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M.M

Me partiu o coração ouvir ela chorando daquela maneira: assustada, com medo. Liguei para Diego nosso amigo policial, expliquei o que estava acontecendo, ele logo chamou reforços.

Sem contar o temporal que estava.

Eu ja havia comprado as coisas que Maiara pediu. Logo já estávamos todos nós em frente a minha mansão, a porta ja estava totalmente aberta dando visão da casa por dentro, entramos, subi com Diego até o quarto, e foi aí que começou os disparos.

Abri a porta rápido e logo senti braços rodearem meu pescoço, me enforcando, subiram os policiais que estavam juntos da gente.

— Solta ela! - Diego gritou.

O homem de preto riu alto, fazendo sinal de dinheiro com a mão. Sem que ele percebesse, dei um chute de costas em seu pênis. Eu sei como dói, por isso fiz. Ele me soltou bruscamente, comecei chutando ele, tiros foram disparados para a porta do banheiro, tudo que pensei foi: "A bala não pode pegar na minha esposa, porra!"

O chutei tão forte que seu corpo caiu por cima da cômoda, desmaiado ele ficou. O que estava sentado na porta do banheiro, e o do closet ja estavam amarrados, antes de levá-los, falei.

— Posso brincar com eles? - Perguntei para Diego.

Tudo bem. Cuidado, ficaremos na porta. - E saíram levando o retardado desmaiado.

Corri até Maraisa, que chorava com o pano na boca e sem malícia alguma, reparei em seu corpo verificando, até perceber que ela sangrava pouco em sua parte íntima, ela estava sem as roupas de baixo. Desamarrei seus braços e pernas, retirei também o pano.

— Marília! - Ela me abraçou forte chorando compulsivamente.

— Oi meu anjinho, eles fizeram aquilo, não foi? - Ela balançou a cabeça afirmando atordoada com o rosto vermelho. - Shii...Calma, eu tô aqui agora. - Deixei um beijo em sua testa. - Eu ja volto, vou ver sua irmã.

Maraisa é minha cunhada, mas também minha melhor amiga, irmã! Eu não poderia deixar passar o que fizeram com ela.

Distribui socos na cara dos dois amarrados e chutei para saírem do caminho da porta.
Bati na porta devagar.

— Vida, sou eu.

Quase não terminei de falar e ela logo abriu a porta me abraçando fortemente. O choro ja havia cessado, mas o rostinho inchado não. Acho que ela me vendo ali, deu vontade de chorar, agarrei sua cintura abraçando e colocando meu rosto em seu pescoço.

— Eu senti muito medo. - Ela treme abraçada em mim.

Agora estou aqui. - Molhada eu a abracei mais ainda, sabia que ela tinha medo de trovões.

— Venha, sua irmã está aqui. - Ela me olhou com os olhos marejados me soltando e correndo até a cama, pois aqueles dois ainda estavam lá.

— Meninas, fiquem aqui. Vou dar um jeito neles. - Fui ate a cama e deixei um beijo nos lábios de Maiara e um na testa da Mara.

Coloquei aqueles dois nas costas, esbarrando com Diego no corredor, falei para ele esperar e passar um olho nas meninas alegando que iria tirar umas palavrinhas com eles.

Os levei para meu lugar favorito. Casinha do medo. Maiara ja falou milhões de vezes para eu parar com isso, mas eu nao vou. Casinha do medo é nada mais e nada menos, torturas.

Tranquei a porta e os joguei no chão, chutei o pênis de cada um bem forte, distribui socos em seus olhos até ficarem roxos e inchados. Peguei meu objetivo favorito!

Barra de ferro quente.

Segurei na parte de ferro que era feita para segura-lá. Ja que eles estavam deitados, amarrei os dois no teto, a corda puxava os braços para cima. O que ele fez com a Maraisa, não tem perdão. Tirei a parte de baixo deles e começaria a brincadeira.

Mas não poderia mata-lós, infelizmente. Sentei na frente deles ficando de cara com o pau de ambos e...que nojo. Peguei a barra que deixei ao meu lado e comecei a enfiar em seu ânus. Ele gritava de dor pedindo para que eu parasse.

— Está doendo! Por favor! Pare!

— Na hora de estrupar minha cunhada você não pensou, filho da puta! - Com outro objeto, comecei a apertar seu pau.

Como? É uma barra também, só que com um buraco no meio em forma de cilindro, e tinha um botão que ao apertar, ele ia esmagando. Coloquei isso em seu pau e deixei la ele gritava desesperado.

Fui logo para o do lado, peguei minha amiga faca, e comecei cortando suas coxas com cortes profundos, mas pequenos. Com um vidro de álcool, comecei jogando dentro das feridas.

O pênis do outro estava bem fino, resolvi tirar, ja que estava em carne viva, olha como eu sou boazinha. (N/A; DEMAIS😍)

Seu rosto tomou uma coloração roxa, seus olhos sumiram de tão inchado que seu rosto estava, porém foda-se.

Sabe as unhas do pé? Eu as tirei, mas as do outro, esse ja estava muito gasto. Arrastei a cadeira e comecei a tirar, os cortes das coxas estavam abrindo, então logo comecei riscando seu rosto com a faca logo após. Já que não vai dar tempo, vou parar por aqui.

Chamei Diego na sala e ele arregalou os olhos, sua boca mexia em gaguejo mas não obtia som.
Ele apontou pra mim e depois para eles.

— Sim eu fiz isso.

— Eu poderia te prender agora. Neste exato momento. - Ele saiu do transe e disse seriamente.

— Diegão...não faz isso - Passei a mão em seu ombro tentando manipula-lo.

Ele negou.

Então eu teria que abrir mão do meu humilde dinheiro? Parece que sim.

— Te pago o triplo do seu salário. - Sorri.

E mais uma vezes seus olhos se esbugalharam.

— Aceita?

Ele me olhou duas, três e quatro vezes intercalando entre eu e os acabados.

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Eai? Será que Marília vai presa?
não me matem, bjs bjs😵‍💫❤️

Talvez Muito Ciúmes | Mailila G!POnde histórias criam vida. Descubra agora