Xiao Zhan é um jovem modelo que Inesperadamente, sofre um acidente horrível onde fica em coma. Durante tal acontecimento, ele viaja no tempo e acorda no corpo de outra pessoa, um tal de Wei Wuxian. Como se isto não o fosse o suficiente, Xiao Zha...
Foi difícil para Xiao Zhan esperar até que noite chegasse para que finalmente pudesse sair. Talvez fosse uma loucura, acreditar numa mensagem anônima, mas precisava de mais resposta. Precisava descobrir qual é sua ligação com tal de Wei Ying, principal saber o nome daquele ser que pertuba tanto a paz de seu coração.
— Querido, vai sair? — sua mãe viu descer as escadas como um fugitivo, que por fim, usava roupas simples.
— sim, mamãe. Vou encontrar alguém! — foi sincero entre aspas. Se dissesse que estava indo para lugar que ainda não tinha inaugurado para encontrar resposta de sua obsessão por um estranho, com certeza não teria aprovação de sua mãe.
— filho, não pegue resfriado. Tome cuidado! — e o que Sr. Xiao diz, e Zhan saem pela porta vestido no seu moletom preto e uma capa felpuda que consiste no capuz protegendo sua cabeça.
O óculos de grau falso é apenas para não ser reconhecido por ninguém, muito menos pelo o motorista do táxi que chamou. Se saisse como top Model que é, seria um horror para sua pesquisa particular.
Se arriscar, indo para um museu que ainda não havia sido inaugurado, já é loucura. Mas no fundo do seu coração, algo lhe dizia que teria resposta para todas suas dúvida e perguntas e principalmente para esse distúrbios de memória não esclarecida.
Instante seguinte, o táxi parou no seu destino e modelo desceu. O grande museu distante da cidade poderia se considerado por si um grande fantasma, talvez fosse mesmo, mas tinha que entrar lá.
Primeiro passo, foi subir a grande escada, e quando chegou diante do enorme edifício de tantos andares, seguiu para porta principal da qual estava fechada. A lógica rápida do modelo foi pegar o cartão que foi enviado dentro da caixa e encostar na fechadura eletrônica onde a alta porta abriu.
— olá! — entrou vendo apenas o deserto e o silêncio, as luzes era mínima. — tem alguém aí? — caminhou em direção os fósseis de dinossauro onde até o momentos tudo parecia normal, apesar da falta de existência humana.
Curioso, seguiu olhando a exposição paciente, quando seu celular vibrou o que fez ele rapidamente olhar a mensagem.
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