Xiao Zhan é um jovem modelo que Inesperadamente, sofre um acidente horrível onde fica em coma. Durante tal acontecimento, ele viaja no tempo e acorda no corpo de outra pessoa, um tal de Wei Wuxian. Como se isto não o fosse o suficiente, Xiao Zha...
Devido o urro, o silêncio e a perplexidade monopolizou a casa toda, mas Lan Wangji e Xichen nem se deu o desprazer de olhar para cara dos macho que tentava tocar seus consorte dançado em acrobacias correndo o risco de cair e se espatifar no chão á qualquer momento. No entanto a raiva e o ciúmes dominou e cegou tanto rei como príncipe com imagem de seus esposo em tal estágio.
- Yao! - o rei adentrou empurrando quem estava no seu caminho com firmeza. Já o príncipe havia acertado a cara de um que olhou para bunda de Wei Ying desejado. Isso só poderia ser um teste de resistência do qual não podia controlar.
Ainda no alto dos tecido se balançado, os dois consorte parecia no breu e alheado no licor. Risos descontrolado os fazia viajar em seus espaço levemente feito dois pássaro sem asas. Mas Wei Ying mantinha os braços aberto e rindo para marido, que ele não tinha certeza se era o real.
- Lan zhan! - ele balançou na direção oposta do esposo que espumava ciúmes. - E você Lindão?- Ainda ousou perguntar e o príncipe tinha raiva espumando pela boca, mas correu imediatamente quando o consorte embriagado se jogou da altura de quase três metros, onde por fio não caiu. amparado pelo jade Wei Ying continua gargalhar muito louco.
Lan Wangji não se encontrava paciente, muito menos agradável. Então..duro e sem muita cerimônia, jogou o atrevido no ombro e saiu da casa da mesma maneira que entrou. Sem humor e cordialidade.
Enquanto isso, no mesmo dilema estava o rei tentando pega Yao voando nos tecidos da cortinas do qual nem sabia usar, mas se encontrava pendurado.
- desça daí, Yao! - o baixinho cobriu os ouvindo ignorando o rei. Embora tivesse tomado todas e mais dez, a magoa pelo rei só ficou pior. - sai daqui! - com Rouquidão ele exclama mandando o rei pra baixa da Égua.
Xichen não estava com paciência pra tanto. Afinal os olhares não diminuíram, pois sua chegada deu foi ibope para os curioso de plantão.
Não querendo se passar de besta, o rei segurou o tecido que seu consorte se encontrava enrolando, então puxou.
O baixinho não era mole.
- Eu disse para me deixa em paz! - ele começa bater no rei com seu leque do qual, xichen tentou não ceder os incômodo das batida em sua cabeça até sai do puteiro.
- Se comporte Yao! - ele tira de uma vez o pertence e rebola fora. Sua cara já ardia, mas o baixinho não tinha desprovido nem um terço de sua frustração.
- eu te odeio! - ele continua batendo com suas mãos. - Você é péssimo marido! - talvez desabafar fosse alívio, mas seu coração doía dilacerado.
O rei soltou um suspiro inválido. Sabia muito bem do tamanho de sua culpa nisso, mas não era local para terem essa conversa, no entanto colocar o baixinho no cavalo para retornarem ao palácio iriam ser o desafio árduo dele.
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