Tributo de Prata

Os Jogos Vorazes - Capítulo 4

Acordo bem cedo e resolva tomar café da manhã com todos. Não por Finnick por quem não nutro nenhuma espécie de sentimento. Absolutamente nenhum. Resolvi me juntar a eles por Silla e mais ninguém. Ela era acompanhante da Minha Mãe e Eu, no mínimo, devo ser gentil com ela. Converso com ela, ignorando qualquer comentário. Para que possas vir daqui a boca do meu jovem mentor, que ainda reluta na minha decisão de não solicitar ajuda nenhuma sua durante os jogos, mas eu não preciso dele. Sei exatamente do que eu preciso e com certeza não é de um garoto de 15 anos de idade que pode ter ganhado ano passado, mas não faz nenhum especialista no que está acontecendo.

Depois disso, eu e Hugh Somos dirigidas até o centro de treinamento, onde a maioria dos tributos já havia chegado. No centro de treinamento, existem vários mentores disponíveis para ajudar no desenvolvimento de habilidades seja para sobrevivência ou para combate.

Eu já tinha conhecimento da maioria delas e vamos ser sinceros, os carreiristas que já haviam se juntado como um bando também, teoricamente é proibido treinar e aprender autodefesa nos Distritos, mas é assim que a minha família consegui a vitória por anos e os distritos carreiristas também.

A pessoa teria que ser idiota para achar realmente que a garota do 2 consegue atirar com arco e flecha perfeitamente, mesmo sem visto aparentemente nenhum na vida.

Enquanto me preparo, observando quais deveriam ser os primeiros lugares a visitar, veja uma cena curiosa ou, na melhor das hipóteses, suicida.

— O que você acha que tá fazendo aqui? — Pergunto a Hugh enquanto ele se aproxima do ringe de luta onde um garoto do 5 e uma menina do 4 se atracam.

— Finnick disse que eu deveria aprender o máximo de habilidades de sobrevivência no treinamento — Disse ele de um modo tão ingênuo que me deixou com pena, só um pouco — Lutar é uma habilidade de sobrevivência.

— É uma habilidade de vivência, mas quando você luta com alguém com o dobro do seu tamanho e triplo do seu peso, é uma habilidade inútil. Pelo menos para você, é pequeno demais, fraco demais para isso. Se você quer mesmo sobreviver arena, precisa aprender, sei lá, fazer fogueiras, caçar armadilhas e essas coisas. Você tem 12 anos, não vai sobreviver ao combate corpo a corpo é impossível. Se você quer mesmo se virar, vai ter que aprender a sobreviver na Floresta. Comendo frutinhas ou sei lá o quê. Aceita essa dica. Vai ser melhor para você. Porque se você tentar agora lutar com alguém ou perder, eles vão olhar para você como se fosse o lanchinho.

Pude ver Hugh estremecer a minha sinceridade, mas até mesmo para eu deixar o garoto fazer uma burrice dessas seria maldade.

— Você foi cruel — Disse alguém atrás de mim.

Me virei para ver o garoto do 1 que eu acreditava de chamar Mirror.

— Alguns dizem que a minha sinceridade pode ser dura demais — Falei tentando parecer o mais descontraída possível.

— Essas pessoas provavelmente são idiotas por não reconhecerem a importância de uma opinião sincera, ainda mais nos dias de hoje.

— Obrigada — Falei sorrindo — é o que eu digo para mim mesma o tempo todo.

— Aonde você vai agora? — Ele perguntou.

— Ainda não sei. São muitas opções.

Mirror estendeu a mão para mim.

Não pensei muito antes de aceitar, o garoto do 1 podia ser meu passe para os carreiristas, no mínimo um começo para isso.

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Quando o treinamento terminou senti que meus esforços para conseguir alianças e mostrar somente o necessário das minhas habilidades tinha sido bem-sucedido, meus músculos doíam graças ao esforço que fiz nocauteando alguns instrutores no treinamento de combate e arremessando algumas facas. Conforme eu me dirigia até um dos elevadores torcendo pelo meu encontro com um chuveiro com a água bem quente quase não notei que o elevador não estava vazio.