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Demorei um pouco mas, chegayyy seus gays!

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Jenna

Chegando no hotel já no fim da tarde, Emma vai logo tomar banho, enquanto eu pego meu celular e abro o Instagram, decidindo postar uma foto que tiramos hoje.

Na foto, Emma beijava minha bochecha enquanto eu fazia um biquinho para a câmera. Legendei com "amo você, Em" e postei.

Um tempo depois, Emma sai do banheiro só de toalha, o que me dá a vista perfeita de suas curvas. Mordo meu lábio inferior, fitando-a, e acho que ela percebeu, já que sorriu para mim, deixando a toalha cair no chão, me dando a visão das suas costas e do corpo que tanto amo.

Jenna: Ah... Que mulher, meu senhor! – Exclamo, hipnotizada pela beleza desse ser humano.

Emma: Se você me secar mais, acho que a água do meu corpo acaba. – Ela fala, rindo, enquanto escolhe uma roupa.

Sinto meu rosto ficar quente, mas não deixo por isso mesmo.

Jenna: O que eu posso fazer? Já se olhou no espelho, mulher? Você é uma obra de arte! Me deixa tão hipnotizada... – Falo, me levantando e caminhando em sua direção, puxando-a pela cintura para mais perto de mim, colando nossos corpos e segurando-a firme, dando uma leve apertada em sua cintura, o que a faz arfar. Eu sorrio.

Emma: Posso saber o que a senhorita está fazendo? – Pergunta, brincalhona.

Jenna: Eu? Nada! – Falo, aproximando meus lábios dos dela até o ponto de se roçarem, sentindo sua respiração já pesada batendo contra meu rosto, o que significa uma coisa. – Absolutamente nada, amor... – Selo nossos lábios, adentrando minha língua com tudo em sua boca, que a recebeu sem resistência, em um beijo gostoso, porém necessitado. Um beijo de puro desejo, mas também de puro amor e ternura, vindo de ambas. Ela coloca as mãos na minha nuca, passando as unhas pela mesma, me fazendo arrepiar.

Nos separamos apenas por falta de ar e logo voltamos a nos beijar. Movo minhas mãos até sua bunda e aperto, fazendo Emma soltar um gemido arrastado que amo ouvir. Após nos separarmos, dou um selinho e sorrio para ela, soltando-a e caminhando em direção ao banheiro. Ao entrar, encosto na porta, me apoiando nela, sorrindo bobamente enquanto passo os dedos pelos lábios, sentindo os seus, que ainda estavam colados nos meus.

Emma: Agh!... Merda! E agora? Como eu fico? – Escuto-a falar baixo, apostando que não queria que eu ouvisse.

Eu sabia o porquê de ela estar assim, e fiz de propósito. A deixei excitada de propósito, queria ver sua reação.

Tomo meu banho e saio do banheiro só de toalha, assim como Emma, mas, diferente dela, não a provoquei. Apenas vesti minha roupa e levei a toalha de volta ao banheiro. Deixo a toalha lá e me jogo em cima de Emma, que mexia no celular. Me aconchego nela, e a mesma começa a fazer carinho em meus cabelos.

Jenna: Em. – Chamo.

Emma: Sim, babycakes? – Responde.

Jenna: Tenho um novo apelido para você. Depois de tanto pensar, consegui achar um fofo. – Falo, animada, e acredito que a deixei curiosa.

Emma: Qual, amor? – Pergunta, animada com a ideia.

Jenna: Cariño... – Falo, com sotaque.

Emma: Cariño? – Ela tenta imitar meu sotaque.

Jenna: Sim, gostou? – Pergunto, meio insegura.

Emma: Amei, babycakes. Mas o que significa? – Pergunta, curiosa.

Jenna: É segredo. Talvez um dia eu conte. – Falo, bocejando.

Emma: Está cansada? – Pergunta, carinhosa.

Jenna: Um pouco... – Respondo.

Emma: Durma um pouco, babycakes. Daqui a pouco eu te acordo. – Ela fala, continuando a leve carícia que fazia em minha cabeça.

Como não dormir assim?

Jenna: Certo, cariño... – Falo, por fim, fechando os olhos e rapidamente caindo no sono, nos braços da minha linda e perfeita namorada, a mulher da minha vida, a pessoa que mais amo no mundo.

Minha futura esposa...

...

Dois dias depois, infelizmente, eu teria que viajar hoje. Eu não quero ir, não quero mesmo...

Ficar tanto tempo longe dela vai ser uma tortura, uma merda, por assim dizer. Minhas coisas já estão arrumadas, já estou pronta, mas estou deitada em cima da Emma na cama, fazendo de tudo para prolongar meus últimos momentos com meu amor.

Emma: Babycakes... Por mais que eu queira mais que tudo que você fique aqui comigo e não saia nunca mais... Você tem que ir, amor. – Fala, com ternura.

Jenna: Mas eu não quero te deixar, cariño. – Falo, manhosa.

Emma: Eu sei, amor, mas é seu trabalho, babycakes, e é sua responsabilidade. – Ela beija meu nariz.

Jenna: É, mas eu não quero. Por que tinha que ser tanto tempo assim? – Pergunto, indignada.

Emma: Eu sei, babycakes, mas não podemos fazer nada a respeito. – Ela respira fundo.

Jenna: É, infelizmente... – Falo, por fim.

Sento em seu colo, ficando com uma perna de cada lado, e a olho intensamente nos olhos. Ataco seus lábios com todo o meu desejo e carinho.

Um ato para tentar diminuir a falta que ela vai me fazer nesse tempo em que estarei fora, embora não vá ajudar em nada.

Movo uma das mãos para sua nuca e a outra repouso em sua bochecha, fazendo uma leve carícia, enquanto a beijo intensamente. Emma leva as mãos à minha cintura, apertando, o que me faz arfar, e logo depois desce para minha bunda, apertando-a. Dessa vez, minha reação foi um gemido baixo, fazendo-a sorrir durante o beijo.

Como esse beijo vai fazer falta... Esses lábios, esse toque, esse abraço, esse corpo... Ela em si.

Nos separamos por falta de ar, e eu logo volto a beijá-la. Quando o fôlego falta, nos separamos de vez, e eu deito minha cabeça na curva de seu pescoço, respirando pesadamente. A abraço com toda a minha força, e ela retribui o gesto.

Jenna: Eu te amo, mi cariño, e sempre vou amar, não importa o que aconteça. – Falo baixo em seu ouvido, e ela se arrepia.

Emma: Eu também te amo, babycakes. Te amo mais que tudo e todos. Nunca se esqueça disso. – Ela fala, colocando as mãos em minhas bochechas, acariciando-as. Eu fecho os olhos para sentir melhor. Ela cola nossas testas em um ato inocente, e eu sorrio. – Agora você tem que ir... – Ela fala, me olhando nos olhos. Posso sentir por eles que ela também está triste por eu ter que ir, mas está fazendo o seu máximo.

Deixo um último beijo em sua testa e, respirando fundo, saio de cima dela, pegando minhas malas. Olho uma última vez para ela, que me olha triste.

Jenna: Eu amo você. – Falo, por fim, pegando minhas coisas e finalmente saindo do quarto, a caminho do aeroporto.

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Aproveitaram o momento de boiolagem?

Pôs bem, a boiolagem acabou

Eu ainda posto esse final de semana ok?

Bye colegas

Just Me and YouOnde histórias criam vida. Descubra agora