Bill Kaulitz
Lembrando histórias de nós
Tentando te entender
Mas não demora que amanhãO hoje será você
- ( Radin, 1 kilo)
Hoje era o dia da alta da Maya, combinei com os meninos de fazer uma pequena surpresa para ela, deixamos tudo pronto e fomos buscar ela, nosso caminha de volta foi tranquilo, todos nós esperávamos que ela gostasse do pequeno presente, assim que ela abriu a porta e se deparou com a festinha
- Obrigada meninos, não precisava de tudo isso, vocês são muito importantes para mim - Ela dizia com lágrimas em seus olhos, demos um abraço coletivo em sua volta.
Esse é o meu lar, era isso que rodava meus pensamentos, ao ver eles rindo de algo.
- Vamos comemorar, Maya está de volta para nós! - Tom falou.
- Seja bem vinda ao lar, Meu bem! Estou feliz em te ver de novo - Georg quem falou.
- Verdade, agora nós somos uma família - Gustav respondeu.
Comemoramos, mas logo Maya se sentiu cansada, pediu licença e foi para seu quarto.
Eu fiquei em meu quarto a maior parte do tempo, mesmo querendo passar o máximo de tempo perto da Maya, eu preferi respeitar. Depois de um tempo, ouvi um barulho como se fosse de alguém caindo, achei que fosse ela e fui conferir.
Bati algumas vezes, e até então, ela não tinha aberto, na última batida, vi seu rosto
- Oi - Assim que abriu a porta.
- Oi Maya, fiquei preocupado por conta do gesso, achei que precisasse de ajuda - Disse, sentindo as bochechas esquentarem.
- Olha, ajuda agora eu não preciso não, já estava indo dormir, na verdade - Ela respondeu.
- Ai, desculpa, boa noite, Bardot - Eu disse me afastando.
- Não tem problema, boa noite, Kaulitz - Respondeu trancando a porta e eu acabei voltando para meu quarto só para pegar cobertor e um travesseiro, iria maratonar qualquer coisa.
Já se passavam das quatro da manhã, quando sem nem ter pregado os olhos a noite todinha, fui fazer café para tomar.
Assim que o café ficou pronto, eu pus um bocado em minha caneca, adocei e fui para a sacada, admirar a vista que é lindíssima. O restante do pessoal foi descendo, Maya foi a última a descer, estava desconfortável, era perceptível, deixamos ela na dela. Nosso produtor queria nos levar de volta para Lípsia, ainda estou pensado nessa situação. Quero e não quero voltar. Sei lá, não sei mais o que eu quero.
O café foi tranquilo, eu perdi o apetite e passei o resto do dia sem comer, todos fizeram o que tinham que fazer, eu terminei meu banho e fui para a varanda do meu quarto, fiquei por lá o restinho da noite, alguém bateu na porta e eu fui atender.
- Hm, oi? - Disse abrindo a porta.
- É que a gente resolveu pedir lanche, como você não desceu, vim trazer - Maya dizia, esticando uma sacola.
- Ok, obrigado - Disse fechando a porta e pondo o lanche na mesa.
Voltei para onde estava sem nem tocar no lanche. Apenas sei que horas se passaram por simplesmente ver o sol raiar, guardei o lanche no frigobar e fui deitar.. Mas nada mudou, sem fome, sem sono, sem vontade de levantar.
(...)
A semana se passou assim, desde que vi Amélia, Mãe da Maya e Alec mortos, tenho me sentido um monstro, deixei Maya no canto dela, conversava bastante com os meninos e resolvemos voltar para Lípsia.
Desanimei p cct, mas sem pelo menos um cap curtinho vcs não ficam, tmj
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Meu Pedaço de Pecado. || Bill Kaulitz.
RandomNem tudo, depende só de nós! Um enemies to lovers nem tão enemies assim. Sejam bem vindos a putaria 24h, porém depende. (bando de safada pecadoras)