Bill Kaulitz
Resolvemos ficar na casa de Maya, que já nem xingava mais, era difícil imagimar que ela e a melhor amiga estavam virando completamente estranhas uma para outra por minha causa, depois de uma longa viagem, conseguimos entrar no elevador, chegamos ao apartamento, entramos e Maya trancou a porta, ela fez todo mundo por os sapatos na sapateira, que existia perto da porta, os meninos foram tomar banho e eu fui para a cozinha atrás da Maya, eu prendi ela contra a bancada de mármore, coloquei um braço de cada lado a encarando, quando eu iria beijar a gostosa, ouvi o meu gêmeo aparecer falando só para empatar o beijo.
- Não quero comer comida com gosto de sexo, sugiro fazer no quarto - Tom, falava enquanto enchia seu copo com água.
- Quem Disse que você vai jantar ? Antes nós vamos conversar - Respondeu Maya, nos fazendo o olhar para ela.
- Falar sobre o que ? - Tom perguntava curioso.
- Por que Amélia não foi junto de vocês hoje ? - Perguntou com um certo limite.
- Não sei, tem 1 dia e meio que não falo com ela - Retrucou Tom, que agora lavava o copo, mas mantinha sua visão periférica sobre mim.
- Hm, okay! Vão tomar banho que eu vou fazer a janta - Respondeu Maya, indo em direção a geladeira.
- Eu já tomei, só falta seu namoradinho - Tom falou, e eu o puxei para o quarto.
- Como vamos contar? - Eu perguntei ao meu gêmeo.
- Simples, não vamos, Bill! Não é por que vocês tem fodido, que tem que se importar com o que vai acontecer, mês que vem iremos embora e elas nem lembrarão de nós! - Respondeu revirando os olhos.
- Se você não tem sentimentos, parabéns! Só que parece que estou mentindo para a Maya, porra! - Respondi enquanto passava a mão pelas têmporas.
Nos paramos de falar assim que ouvimos passos e logo em seguida a porta bater, Tom saiu do meu quarto e eu fui tomar banho, assim que terminei de me aprontar, fui para a sala, vi que os meninos estavam quietos demais e resolvemos ir para cozinha esperar Maya, que quando apareceu usava um roupão e uma touca de cetim.
Jantamos em paz e com muitas piadas de humor negro, graças ao meu gêmeo assim que terminamos, fomos lavar a louça da janta e a Maya foi escovar os dentes, fomos para a sala, peguei uma almofada e comecei a bater neles, que logo revidaram. As risadas ecoavam pela sala, paramos pois ouvimos Maya pigarrear.
- Fiquem a vontade, estou indo deitar pois estou morrendo de sono, só peço para manterem a paz e meu apartamento inteiro. Boa noite meninos - Maya disse e já foi subindo a escadaria, eu dei uma desculpa furada e fui atrás, vendo que ela tirava o roupão, exibindo seu babydoll e suas curvas salientes e exuberantes.
- Esqueceu de fechar dessa vez? - Perguntei, vendo ela tomar um susto.
- Porra, Kaulitz, que susto - Ela respondeu com uma feição nada boa.
- Desculpa, não era a minha intenção te assustar - Eu respondi.
- Hm, tanto faz não vai dar para desfazer o susto.. O que te trás ao meu quarto hoje ? - Maya parou de arrumar a cama para me olhar.
- Queria conversar - Eu respondi me sentando na cadeira da penteadeira.
- Sobre ? - Ela perguntou curiosa.
- Mês que vem iremos voltar para Lípsia, e não sei se devemos continuar mantendo contato - Respondi.
- Ah, tudo bem. Eu já estava me acostumando com vocês por aqui, mas se você acha melhor assim, por mim tudo bem - Ela respondeu com um olhar triste.
- Não é o que eu quero Maya, por que você não vai para Lípsia conosco ? Você vai continuar trabalhando como modelo, e ainda pode trabalhar como figurinista da banda - Eu falei como se fosse genial
- Eu não sei, tantos anos que não vou lá - Ela respondeu.
- O que você tanto esconde ? Por que seu passado te atormenta tanto? - Perguntei com um certo cuidado.
- Não sei se você vai gostar, isso me embrulha o estômago até hoje - Ela respondeu.
- Conta, divide comigo - Eu falei.
- Tive uma infância conturbada, tenho uma irmã gêmea que infelizmente faleceu por falta de cuidados da nossa progenitora, que em falar dela minha mãe era uma viciada que quando não conseguia se prostituir, me prostituia em troca de 5/6 reais para usar droga, Eu tinha 7 anos e aguentei até meus 12, quando fugi de casa e uma senhora me acolheu, me deu estudo fora do país, moradia, me ensinou tudo de moda que sei hoje, Além de ser uma grande modelo ela era também uma grande influência, ela me fez ser quem sou hoje. Depois de dois anos, meu pai me encontrou e me pediu desculpas por tudo que aconteceu, já que ele é Coronel do exército e estava em combate, eu quase nunca tenho um tempo com ele a mais que 1 dia e meio. Antes de conhecer vocês, ele saiu em missão e até agora não voltou, não gosto de falar muito da minha vida - Ela falou.
- Olha, não tem nada que eu fale que vá amenizar sua dor, estou contigo quando precisar. Não é fácil, mas eu sei que você consegue - Eu respondi lhe dando um olhar terno e tranquilizador
- Obrigada, Kaulitz mas eu ainda te acho um porco espinho pé no saco - Ela respondeu com ironia passando a sua mão pelo meu rosto.
- Então estamos kits, já que eu te acho uma grande bobinha - Respondi segurando suas mãos acima da cabeça com um sorriso vitorioso nos lábios.
- Se eu vou continuar assim, não faz mal provocar, né Kaulitz? - Ela disse sorrindo, filha da puta gostosa.
eu a soltei e fui em direção a porta trancando e voltando para onde estava, já tirando a minha blusa.
Maya, me olhava atentamente, até falar.
- Vamos jogar um novo jogo ? - Disse Maya, com seu habitual sorriso de lado.
- Outro? Qual? - Perguntei a encarando.
- Simples, eu vou dominar você! - Ela disse.
- Gostei de ver, por mim tudo bem - Disse por fim.
- Senta nessa cadeira - Ela falou apontando para uma cadeira sem braço.
Me sentei e Maya foi para o closet, quando ela voltou, usava apenas um conjuntinho de renda branco e um salto alto na mesma, usava uma máscara no rosto e trazia uma caixa em suas mãos. Ela pôs a caixa no chão de costas para mim, abaixando sem envergar os joelhos, apenas o quadril, me dando uma visão privilegiada.
Ela voltou com um chicote, dois pregadores de metal ligados por uma corrente, uma venda e uma mordaça que continha uma bola para por na boca. A filha da puta primeiro amordaçou minha boca, tampou meus olhos e logo após, eu senti dois beliscos nos bicos dos meu peitos.. Maya arranhava meu abdômen e dava leves beijos e lambidas pelo local.
Mais um com saliências e cheio de peripécias
Gente, comentem e votem na história.. Eu escrevo e vocês fazem isso, sei que é chato p caralho pedir e repetir isso, mas essa situação me desanima tanto.
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Meu Pedaço de Pecado. || Bill Kaulitz.
RandomNem tudo, depende só de nós! Um enemies to lovers nem tão enemies assim. Sejam bem vindos a putaria 24h, porém depende. (bando de safada pecadoras)