(maratona 2/6)
Autora's point of view
Eu deveria me perguntar mil vezes antes de assistir recebendo um olhar satisfeito de Marília, talvez eu estivesse equivocada ou pensando em coisas para parar e analisar direito aquela situação. Marcela completamente nua a minha frente, tendo um corpo completamente escritural e perfeito se querem saber. A mulher era certinha como uma modelo, e de acordo com a posição que estava, isso ficava ainda mais nítido para qualquer um naquela sala. Meus olhos voltaram para Marília, que se encontrava agora de forma superior a mim. Sentada em sua poltrona, enquanto eu me encontro no chão.
- Então não tem porque adiarmos isso. - Luiza soltou em um tom debochado, fazendo eu olhar diretamente pra ela. A morena caminhou até um criado mudo que havia naquela sala e se aproximou de Marcela. - Vamos começar Marcela. - Marcela afirmou, agora ficando inércia a mim e a Marília na sala como se entrassem numa bolha somente dela. - Solte o chicote.
Ela ordenou, fazendo Marcela soltar e estalar a mandíbula de alívio. Senti uma inveja interna da mesma, enquanto eu ainda estava com a merda daquele chicote na boca, sentindo a minha saliva descer aos poucos.
A morena se aproximou da sua submissa e soltou seus braços, um por um, fazendo eu rapidamente ficar curiosa sobre aquele móvel. Marília o tinha, e com toda certeza ela prentedia usar em mim.
- Ajoelha! - Ela ordenou e com isso Marcela a obedeceu sem nem se quer questionar. Martins envolveu uma faixa preta de seda em seu rosto e cobriu seus olhos. - Está proibida de gozar. E pense muito bem, você sabe que eu adoro me mostrar quando estamos sendo assistidas, então não vai querer que eu te castigue.
- Não senhora. Eu prometo que não vou desobedecer dessa vez.
Luiza puxou o queixo da sua submissa e sorriu, se aproximando o suficiente para lhe dizer algo em seu ouvido.
- Repita o que eu disse, para nossa plateia ouvir.
Senti um calor subir em meu corpo, ela era uma dominadora de dar arrepios, não era como a Marília em quesitos. Marília era séria, calma, contida e não se abalava, ela parecia blindada como dominadora. E quanto Luiza? Seu semblante era sádico, debochado e arrogante, como se Marcela não fosse nada diante dos seus olhos. Eu estava cada vez mais curiosa para saber que tipo de dominadora ela era e o quanto Marília estava pegando leve comigo.
- Minha senhora disse que se eu estiver mentindo, vai deixar que a Sr. Mendonça bata em mim como a vara.
Olhei diretamente para Marília que me analisava, seu semblante era duro e indecifrável, como eu imaginei. Ela não parecia afetada com o que foi dito por Marcela, na verdade eu não estava conseguindo ter uma visão clara do que Marília estava sentindo.
- Presta atenção Maraisa, vou lhe fazer perguntas depois.
Ela se aproximou apenas para dizer aquilo, sendo bem mais calma do que eu esperava. Voltei meu olhar para as duas a frente e vi Luiza por Marcela de quatro, a deixando em uma posição nada favorável para a mesma.
- Gosta de ficar exposta assim? - A voz debochada de Luiza preencheu o recinto. - Eu sei como adora, assim como adorou ser o centro das atenções hoje. Sempre rodeada de putas que te acham a sapatão Alpha não é? Mal sabem que você não é nem beta, sua passivinha desgraça. - Ela espalmou a mão na bunda que antes branca, agora estava vermelha, fazendo isso repetidas vezes. - Pois bem... Eu quero que você me chupe, assim como está. Sem a visão. Quero que me explore sem a porcaria de um dos sentidos.
Marcela assentiu, dizendo um "sim senhora".
Martins se sentou a frente e abriu sua roupa num rápido zíper, dando a entender que a roupa havia sido preparada especificamente para aquele momento. Ela abriu suas pernas e guiou sua submissa até o meio das suas pernas, forçando a cabeça dela para seu centro e consequentemente soltando um gemido como resposta.
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𝑀𝑦 𝐷𝑜𝑚𝑚𝑒 {𝑴𝒂𝒍𝒊𝒍𝒂} G!P
FanfictionManhattan, Nova York. Maraisa Henrique faz parte de uma família bem rigorosa, tendo ela fortuna e tudo que quer, ela só precisa fazer algo em troca... Obedecer, Nossa jovem Henrique percebe que obedecer seus pais pode ser seu maior desafio, pois lhe...