𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐍𝐀𝐌𝐄, Bill Kaulitz (DESCONTINUADA)

𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟐𝟕

『■ = 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐍𝐀𝐌𝐄 ■ □ ˇ
𝐛𝐢𝐥𝐥 𝐤𝐚𝐮𝐥𝐢𝐭𝐳 𝐩𝐨𝐯;

𝐎 𝐁𝐀𝐑𝐔𝐋𝐇𝐎 𝐈𝐑𝐑𝐈𝐓𝐀𝐍𝐓𝐄𝐌𝐄𝐍𝐓𝐄 𝐈𝐍𝐂𝐄𝐒𝐒𝐀𝐍𝐓𝐄 𝐃𝐎 𝐌𝐄𝐔 𝐃𝐄𝐒𝐏𝐄𝐑𝐓𝐀𝐃𝐎𝐑 𝐄𝐒𝐓𝐀𝐕𝐀 gritando nos meus ouvidos há pelo menos uns dois minutos. Eu simplesmente tampei minha cabeça com o travesseiro e, preguiçosamente, tentei desliga-lo às cegas, tateando minha mão por onde o maldito relógio deveria estar. Quando finalmente o alcancei, imediatamente joguei-o contra o chão na força do ódio e o maldito parou de tocar no mesmo instante. Finalmente paz. Pensei, enterrando mais minha cara no colchão.

Ah, depois que aquela loira chata nomeada como "Killian" levou a Dhara pra longe de mim na primeira oportunidade que teve, como ela sempre faz, sempre que pode, "VIRA, VIRA, VIRA, VIRA!!" é uma das poucas memórias que tenho de ontem a noite, as vozes dos meninos me incentivando a virar copos e mais copos junto a eles, enquanto riamos de coisas idiotas. Normal de quando vamos a festas assim, mas talvez, só talvez, eu tenha exagerado um pouco ontem.

Lembro que os tais copos continham uma bebida de coloração estranha. Meio roxa ou azul, eu acho, era um pouco ácida, sei lá. Não lembro de quase nada depois disso, que droga. Praguejei em pensamento, depois joguei meu travesseiro longe e comecei a amaciar minhas têmporas, amaldiçoado meu eu do passado por ter feito a estupidez de passar um pouco dos meus limites de álcool ontem. Virei e me deitei na cama de barriga pra cima, encarando do teto com os olhos semicerrados. Que sede, que dor de cabeça, merda.

- Bill? Já acordou? - Uma voz que eu não reconheci de imediato perguntou-me.

Em seguida, ouvi o ranger da porta do quarto de hotel sendo aberta e franzi o cenho antes de olhar para a própria. Porra, custa bater na porcaria da porta, a mão vai cair? Foi o que pensei, até que a vi e minhas sobrancelhas logo relaxaram. Esquece, ela não precisa bater na porta.