Mais que uma babá

Capítulo 18

Elisa narrando

Acordei sem despertador, afinal,era domingo e eu estou de folga.

Me levantei e já pulo para o banho.

Hoje eu iria rodar Roma inteira atrás de um bom advogado para me ajudar a ter a guarda da Sofia.

Ao finalizar meu banho, eu coloco uma calça preta lisa, uma blusa de tricô fina e uma sapatilha de ponta fina.

Pego minha bolsa e saio do quarto.

Passo no quarto dos pequenos mas para a minha surpresa não havia ninguém.

Desço as escadas e vou para a cozinha onde encontro Lorenzo tomando café com seu pai, enquanto Violetta brincava com seu brinquedo no carrinho.

- Bom dia- Cumprimento chamando a atenção dos três.

- Lisa!- Gritou Lorenzo correndo e abraçando minha cintura.

Abraço o mesmo e dou em beijo no topo de sua cabeça.

Quando me viro, meu chefe olha a cena com olhar estranho.

Agora prestando atenção no mesmo, ele vestia roupas despojadas e nada formais, o que é estranho vindo do senhor Leonardo Bianchi.

Será que a "conversa" de ontem mudou algo?

Alguém muda assim da noite para o dia?!

Não julgue Elisa...

As pessoas mudam...

As pessoas tem chances para mudar...

Ele quer mudar...

Ele não é eles...

- Bom dia Elisa- Me cumprimentou meu chefe.

Arqueio uma de minhas sobrancelhas esperando alguma coisa rude vindo do orco, mas para minha surpresa, nada veio.

Faço um leve manejar com a cabeça e encaro Lorenzo.

- Vou dar uma saidinha mas jaja eu volto- O comunico.

Ele faz bico e me encara.

- Promete?- Pergunta erguendo o dedo mindinho em minha direção.

- Prometo- O seguro com meu mindinho.

Me despeço deles e de Violetta e saio da mansão indo rodar Roma atrás de um bom advogado.

[...]

Agora o horário passava das sete de noite.

Passei o dia fora, mas não consegui arrumar nenhum advogado.

Esses stupidos non querem trabalhar?!

Totalmente cansada e triste eu me aproximo da porta de entrada da mansão.

Ao chegar mais perto, posso ouvir gritos, muitas vozes e choro de bebê.

Preocupada eu abro a porta rapidamente e ando em direção a sala de estar da onde vinha os barulhos.

Acabo dando de cara com 4 homens desesperados, tentando Violetta parar de chorar.

O senhor Bianchi a segurava nos braços a balançando, Alessandro mostrava todos os brinquedos barulhentos possíveis, Matteo fazia diversas caretas enquanto o quarto homem estava sentado no chão da sala observando a menina com lágrimas nos olhos.

Pelo barulho, nenhum notou a minha presença.

Eu nem me mexi de tanto choque com a cena a minha frente a a bagunça de estava aquele lugar.

- ELISA!- Grita Enzo quando nota a minha presença.

Finalmente os homens notam a minha presença.

Lorenzo corre a pula no meu colo.

- O que estava rolando aqui?- Pergunto a ele baixinho.

- Os tios non sabem cuidar da minha sorella- Conta olhando para os tios que nos observavam.

Coloco Lorenzo no chão enquanto era avaliada por cada um deles.

- Elisa minha querida amiga, já falei o quando você é encantadora?- Matteo se aproxima com cara de pidão- Faz ela parar de chorar pelo amor de Deus! Eu faço o que você quiser, juro- Pede juntando as mãos.

Passo pelo o mesmo e vou em direção ao meu chefe que segurava minha pequena chorona.

- Vem cá- Pego a mesma de seu colo.

A mesma demora mas finalmente se acalma.

Depois que para de chorar ela fica com alguns resmungos que identifico facilmente.

Cólica

- Alessandro, pega um remédio em gotas no criado mudo do quarto dela?- Pergunto ao mesmo que assente e saí correndo.

Me sento no sofá com ela deitada em minhas pernas, com cuidado eu faço massagem em sua barriga para aliviar a dor.

Alessandro chega e no momento que ela abre a boca para bocejar, eu coloco algumas gotas do medicamento em sua boca.

Ela reclama mas não chora.

- Pronto- Digo me levando com a mesma deitada no braço.

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Oi gente, quanto tempo em?!

Desculpe o sumiço, mas eu estava/estou sem nenhuma criatividade para prosseguir a história.

Não sei como prosseguir o livro e penso seriamente em excluir essa história, mas se eu resolver fazer isso, obviamente vou comunicar vocês e providenciarei uma nova história.

Eu gosto muito do tema do livro mas não sei como deixá-lo interessante, ele está muito vago. E se for para fazer mal feito é melhor nem fazer