Dejavu

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Hoje foi por um tris, mas saiu. 😅🤭
Não briguem! Tudo tem um motivo!

Votem e comentem!

Amo vocês! ❤️🤩🥰😘

Hoje estarei correndo mais que ontem! Fui! 😅🤭🤣🤣

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Lya

Rita está no chão, sangrando e choramingando. Não me compadeço nem mesmo um pouquinho. Ela merece isso e muito mais.

— Você não deveria ter mexido com o meu bebezinho, sua demônia dos infernos! — grito com a vadia ruiva e chuto seu abdômen com força, fazendo ela rolar pelo chão, antes imaculado. Agora tem uma lambança que vai precisar de muita água sanitária e desinfetante para limpar, porque essa deve ter sangue ruim.

Ao sair na porta, percebo que já não são só mulheres amedrontadas ali presentes; há um pelotão de homens, aliás aliens. Que merda! Não importa que eu tenha virado o Wolverine, ainda não sou páreo para muitos deles. Não é que eu não vá tentar, ainda mais com essa voz dentro de mim pedindo por mais sangue.

Carie ?! É você aí dentro?

Olhando de relance, uma figura se destaca no meio da multidão e meu coração se alivia instantaneamente. É Ananta no meio deles.

Meu!

Mas que vozinha irritante! Credo!
Pior é que ignoro totalmente a ruiva caída no chão, quando a montanha de músculos e testosterona dá um passo na minha direção.

Meu!

É sério isso?! Preciso de um exorcista aqui. Socorro!
Minhas pernas se movem por sua própria vontade, na direção do meu macho.
Pela minha visão periférica vejo quando armas são direcionadas a mim, o que deixa meu "eu" interior irritado e mais que pronto para arrancar algumas cabeças.

— NÃO! — meu rei grita para eles — Ela é a minha fêmea!

Ouço grunhidos…não qualquer grunhidos, são de aprovação?! Não sei como, mas reconheço esse som. Esses machos estão aprovando o que fiz?!
Ao estar perto o suficiente do meu homem, minha vontade era de pular em seu colo , mas…

— Por que demorou tanto?! Tenho que fazer tudo sozinha?! — resmunguei e ele riu.

— Você fez um bom trabalho! — afirma segurando meu rosto com as duas mãos — Não me faça mais sofrer assim, sabe o quanto tive medo?! — falou em meu ouvido, fazendo meu coração disparar.

— A-ham…medo tive eu! O desgraçado do Armet tentou me estuprar…capei o infeliz e arranquei sua cabeça…céus, como vou explicar isso pra Eva?! — Ah, não! Tinha me esquecido dela! Mas a pobrezinha não merece um traste desses.

— Esse é Daityas, irmão gêmeo do Armet. — Ele fala e sinto um alívio! Eva é minha amiga e não quero vê-la sofrer. — Ele mereceu morrer pelo que fez, se você não tivesse feito, eu o faria! — diz me abraçando.

Céus! É tão bom estar em seus braços! Não me importo que tantos homens estejam nos observando. Ah! Como pude me esquivar disso?! A pesar, que foi mais ele que eu, quem se esquivou.

— Mamãe…

A voz do meu menino me faz sair do seus braços. Ele vem correndo na nossa direção e Jéssica caminha logo atrás dele. Fico de joelhos para recebê-lo.

— Você está bem, meu amorzinho?! Tem algum machucado?! — Avalio metodicamente cada parte sua para ter certeza de que não o feriram, mesmo quando ele assente que está bem. Só depois o libero para ir para o colo do pai…e só porque percebi sua ansiedade pelo contato com o filho, do contrário não teria desgrudado do meu pimpolho.

O REI DE NAGAH: Contos Alienígenas Onde histórias criam vida. Descubra agora