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𝐏𝐒𝐘𝐂𝐇𝐈𝐀𝐓𝐑𝐈𝐒𝐓 𝐎𝐅 𝐀 𝐊𝐈𝐋𝐋𝐄𝐑


𝗞𝗶𝗺 𝗦𝗲𝘂𝗻𝗴𝗺𝗶𝗻.

𝐀inda confuso e aflito para saber o que tinha acontecido, fui direto para o meu quarto me trocar novamente. Já são 22h00min está muito tarde e isso ainda me deixa preocupado, pois eu posso estar me colocando em uma encrenca.

Ao vestir a mesma roupa com que tinha ido ao manicômio, porque não dava tempo de escolher outra, dirigi-me até a porta de saída trancando a mesma, indo até o meu carro e dirigindo o mais rápido que posso para a Casa Westreet.

(...)

Ao faltar poucos quilômetros para que eu chegue ao meu destino, pude ouvir um barulho de sirene. Ah, não, não pode ser o que eu estou pensando.

Aumentei a velocidade com que meu carro corria sobre o asfalto até conseguir ver a frente do manicômio.

Pressentindo o pior, estacionei o veículo, logo saindo do mesmo o trancando e corri em direção à porta principal. Abri a mesma, logo paralisando no lugar, horrorizado com o que estava a minha frente.

Corpos de vários guardas e alguns enfermeiros, espatifados pelo chão, cobertos de sangue com suas gargantas abertas. Fechei os olhos, respirei fundo, contando até dez e andei pelo corredor, para pelo menos encontrar algum sinal de Joon e pedir explicações. Acho que nunca vou esquecer essa cena.

Senhor amado...

Andava pelos corredores escuros do lugar, perdido, tentando encontrar alguém com quem pudesse me comunicar, até levar um susto ao escutar o som do toque do meu celular.Com as mãos trêmulas, atendi sem nem ao menos ver quem era.

- Alô?

- Seungmin onde você está? - Era Seo Joon na outra linha.

- Eu estou aqui no manicômio. Um pouco perdido.

- Venha para o quarto 118. - E novamente desligou o telefone na minha cara. Suspirei e, hesitante, fui à direção que ele tinha falado.

O quarto 118 era exatamente o reservado a Christopher, o que me deixa mais preocupado, pensando no pior. Tentei lembrar a direção correta, subi algumas escadas, ainda com medo de que algo aconteça ou que eu caia da escada por um descuido, mas, para minha alegria, cheguei ao andar e franzi meu cenho. Havia bombeiros, paramédicos e policiais na porta que dava ao quarto de Bang Chan e a mesma estava aberta. Antes de começar a andar em direção a eles, eu olhei para as paredes, onde tinham marcas de mãos com sangue. Engoli em seco e encontrei com os olhos, meu chefe que conversava com um policial e quando me viu, veio em minha direção.

𝗉𝗌𝗒𝖼𝗁𝗂𝖺𝗍𝗋𝗂𝗌𝗍 𝗈𝖿 𝖺 𝗄𝗂𝗅𝗅𝖾𝗋Onde histórias criam vida. Descubra agora