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𝐏𝐒𝐘𝐂𝐇𝐈𝐀𝐓𝐑𝐈𝐒𝐓 𝐎𝐅 𝐀 𝐊𝐈𝐋𝐋𝐄𝐑

𝐏𝐒𝐘𝐂𝐇𝐈𝐀𝐓𝐑𝐈𝐒𝐓 𝐎𝐅 𝐀 𝐊𝐈𝐋𝐋𝐄𝐑

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𝗞𝗶𝗺 𝗦𝗲𝘂𝗻𝗴𝗺𝗶𝗻.

Acordei com uma dor de cabeça comparada a mil agulhadas enfiadas bruscamente nela. Não consegui nem ao menos abrir os olhos, receoso de que minha situação pudesse piorar. Fiquei imóvel por um momento, até perceber que a dor tinha passado um pouco, então resolvi me movimentar e olhar ao redor. Estranho de imediato por perceber que estou em meu quarto. Pensei em me levantar e ir atrás de respostas, mas ao invés disso, olhei para meu espelho e notei que vestia meu pijama. Arregalei os olhos, perguntando-me como ele foi colocado em mim.

A porta abriu lentamente e um ser moreno, sem camisa e sorridente passou por ela.

— Ah, você acordou! — seu sorriso aumentou de largura — Tome este remédio. Sei que está com dor de cabeça — completou, assim que viu meu olhar nele. Reparei em um copo cheio d'água e uma cartela de remédio em mãos.

Ao engolir a pílula e a água, relaxei os ombros e suspirei.

— Posso saber por que e como estou de pijama? — perguntei sem o encarar.

— A roupa que você vestia estava toda molhada, então — deu de ombros — Eu te troquei.

Arregalei os olhos novamente e dei um sobressalto na cama, fazendo-o dar uma risada nasalada.

Cretino.

— Você trocou minha roupa? - perguntei desesperado.

— Por que esse espanto? Não é como se a gente não tivesse a mesma coisa né Kim. — Bang se aproximou com os braços cruzados. Curvou em minha direção, sussurrando logo em seguida
— Eu já te vi sem roupa e sem as peças íntimas —  abriu um sorriso malicioso — E também já toquei em todo as partes do seu corpo. —  segurou-me firme com suas duas mãos — Estão não precisa ficar espantado. — beijou meu pescoço com selinhos, deixando-me arrepiado.

Ele continua beijando o local até me deitar por completo na cama. Quando consegui focar em seus olhos, percebi o que nós faríamos e automaticamente fiquei nervoso.

— C-Chan para, por favor. Não quero fazer isso... — gaguejei e o mesmo olhou para mim rapidamente fazendo-me ficar estático.

— Eu quero você, Seungmin. — disse mordendo os lóbulo da minha orelha. Eu estava sinceramente querendo parar de ficar na defensiva — Para de duvidar de mim. O que você quer? — ah se ele soubesse — Se você não me deixar continuar, não vou ficar bravo, não quero que se sinta forçado a nada. Mas terei que fazer outra coisa para me aliviar. E nós dois não queremos mais ninguém morto, não é? — beijou minha bochecha enquanto dizia. Olhei para sua calça e o volume já estava muito grande — Por favor, Seungmin, eu preciso de você agora.

𝗉𝗌𝗒𝖼𝗁𝗂𝖺𝗍𝗋𝗂𝗌𝗍 𝗈𝖿 𝖺 𝗄𝗂𝗅𝗅𝖾𝗋Onde histórias criam vida. Descubra agora