𝐏𝐒𝐘𝐂𝐇𝐈𝐀𝐓𝐑𝐈𝐒𝐓 𝐎𝐅 𝐀 𝐊𝐈𝐋𝐋𝐄𝐑
𝗞𝗶𝗺 𝗦𝗲𝘂𝗻𝗴𝗺𝗶𝗻.
Acordei, sentindo um peso sobre meu corpo. Levantei a cabeça em um solavanco e abri os olhos, arrependendo-me de imediato por logo sentir uma dor imensa.
Voltei à posição de antes, mas a dor continuou presente, martelando minhas têmporas, fazendo com que uma súbita vontade de gritar me consumisse. Ao invés disso, uma lágrima escorreu em meu rosto. Enxuguei de imediato, com medo de Chan ter visto. Não queria preocupá-lo, ainda mais com o episódio de ontem. Nós estávamos tão bem e eu queria vê-lo feliz, não preocupado. Então, por fim, virei para o outro lado e suspirei tentando controlar a dor que parecia arder mais a cada respiração.
Senti uma mão apertando minha cintura, dispersando-me de meus pensamentos.
— Eu sei que você está acordado — a voz rouca de Chan chamou minha atenção e eu tentei ao máximo disfarçar que eu estava mal.
Virei-me para ele, para que Chan não percebesse que algo está errado e sorri.
— Bom dia. Dormiu bem? — perguntei, encarando-o, vendo que ele tez o mesmo.
— O que você tem? — perguntou, não respondendo minha pergunta.
— Nada. Por que teria algo errado? — arqueei uma sobrancelha, fazendo-o rir nasalado.
Chan me puxou para si e, consequentemente, eu sentei em seu colo. Gargalhei pelo desespero dele, para me ter por perto de si, ainda sentindo a dor de cabeça, mas consegui fingir que tudo está bem, por ele.
— Você tem que ir à delegacia hoje, não tem? — Ele fazia carinho em meu braço enquanto perguntava.
— Hummm... — fingi pensar e logo sorri — Sim — aproximei nossos rostos e sussurrei — Sim, eu tenho. — me mexi um pouco para me ajeitar e Chan me segurou forte pela cintura.
— Se você não quiser que eu arranque esse seu pijama e te foda bem agora, eu sugiro que não me provoque — ergui as mãos em rendição e gargalhei novamente.
— Bang Chan, você usa uma linguagem muito inapropriada. — brinquei vendo-o levantar o tronco e aproximar nossos lábios, que logo se atraíram inevitavelmente, e nos beijamos por um bom tempo. Nós aprofundaríamos o beijo se não fosse pelo toque incessante de seu celular. Ele grunhiu de raiva e separou nossos lábios.
— Acho que você tem que atender. — digo, saindo de seu colo.
— Você acha? — foi sarcástico. Christopher saiu do quarto e eu sentei na cama, ainda tentando recuperar o fôlego. Eu posso com todas as minhas certezas, afirmar que Christopher Bang me faz muito bem, mesmo com todas as adjacências.
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𝗉𝗌𝗒𝖼𝗁𝗂𝖺𝗍𝗋𝗂𝗌𝗍 𝗈𝖿 𝖺 𝗄𝗂𝗅𝗅𝖾𝗋
Mystery / Thriller- 𝐏𝐒𝐘𝐂𝐇𝐈𝐀𝐓𝐑𝐈𝐒𝐓 𝐎𝐅 𝐀 𝐊𝐈𝐋𝐋𝐄𝐑. Kim Seungmin é um psiquiatra de 22 anos que batalha pelo bem estar mental de seus clientes e das pessoas que o envolvem. Em um dia comum de trabalho, Seungmin é mandado para o manicômio mais conheci...