Regiane e Priscila -Amor por trás das câmeras

resistência.

Qual é a idade de vocês? É para o meu tcc rsrs.

enfim boa leitura!
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Depois de terem pagado a conta do restaurante, todos estavam arrumando suas coisas para irem embora . Estavam todos feliz e bebados . Naquela noite Priscila e Regiane se divertiram muito e tiveram  algumas conversas depois do karaokê.
Elas estavam com suas bolsas em mãos indo ao banheiro retocarem seus batons para irem embora.

Ao chegarem em frente ao espelho, Priscila observou o olhar de Regiane refletido.

-Eu senti um tom de indireta em você!-disse Priscila, com um sorriso enigmático.

-Tom de indireta? Do que você está falando, dona Priscila? Regiane perguntou disfarçando.

-Do karaokê. -Priscila respondeu, olhando nos olhos de Regiane. -Você estava cantando pra mim com tanto sentimento. Ela riu suavemente, tentando descontrair o clima.

Regiane corou levemente e desviou o olhar, tentando esconder a sutil empolgação que tomou conta de seu coração. -Olha quem fala, né? Você que cantou a música inteira olhando para mim, boba. -Ela também sorriu, revelando que a brincadeira não passava de uma forma divertida de flertar.

-Ta bom, tá bom, eu que comecei. Mas sério, você estava tão linda cantando. Eu espero que ninguém tenha percebido os seus olhares para mim, disse Priscila, com um tom brincalhão, tentando se gabar um pouco.

Regiane riu suavemente, sentindo-se envergonhada pelas palavras elogiosas de Priscila. -Você me deixa sem jeito, Priscila, para. E você tá se gabando muito, viu? E claro todos estavam bebados e descontraídos com o karaokê. -respondeu, em tom de cumplicidade.

-Ué, só estou falando a verdade, Priscila retrucou, aproximando-se ainda mais de Regiane por trás, encaixando seu rosto no ombro dela criando um momento de intimidade entre as duas. -Que bom que ninguém percebeu então.

Regiane sentiu um arrepio percorrer sua espinha enquanto Priscila envolveu suas mãos em sua cintura encostando todo seu corpo na mulher. O gesto era carinhoso e cheio de afeto, e ambas podiam sentir a eletricidade no ar.

-Você sabe que é recíproco, não é? sussurrou Regiane, sentindo a respiração de Priscila em seu pescoço.

Priscila sorriu, sentindo o coração acelerado em seu peito. -Eu sei. -murmurou suavemente. -E é por isso que me sinto à vontade para fazer essas brincadeiras.

As mãos de Priscila deslizaram pela cintura de Regiane de maneira gentil, como se traçassem um mapa em sua pele.

Os olhos de Regiane brilhavam com uma mistura de alegria e nervosismo, enquanto ela se virava para encarar Priscila de frente. Em um gesto ousado, ela colocou uma das mãos delicadamente no rosto da amiga, acariciando sua bochecha.

-Mas, você sabe que a gente não pode fazer isso. -disse Regiane, com uma mistura de desejo e preocupação em sua voz, enquanto a mulher da cheiros em seu pescoço, fazendo-a demonstrar que gostava daquilo.

-Eu sei, mas eu estava com tanta saudade de você. Você não gosta? -respondeu Priscila , soltando a mulher suavemente, tentando entender os limites da situação.

Regiane suspirou, deixando escapar a vulnerabilidade que estava sentindo. -Eu gosto, eu gosto muito, ja te falei ,mas a gente não pode fazer isso, principalmente em um banheiro onde qualquer um pode entrar e nos pegar aqui.

Priscila ssentiu, compreendendo a razão por trás das palavras dela . Era um misto de desejo intenso e consciência da realidade ao seu redor.

-Você tem razão,concordou Priscila , acariciando gentilmente o rosto de Regiane. -Vamos nos controlar, por mais que seja difícil.
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