Duas talentosas atrizes, Regiane e Priscila, interpretam Clarena. O que o público não sabe é que a química que transparece na tela vai além da atuação. Um amor inesperado surge entre elas, desafiando suas próprias concepções sobre relacionamentos.
R...
Deixando essas duas fotinhas delas de bastidores para matar a saudades...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A troca de olhares desde sempre..
boa leitura.
__________________________________
-Desde a última vez que morei com meu ex-marido, foi um alívio imenso. Homem dá um trabalho danado. -Disse Priscila.
-Compreendo. Mas olha, você nunca me falou do seu relacionamento anterior, Priscila.
-É verdade, eu não gosto de ficar relembrando. -Priscila sorri de forma resignada.
-Me desculpe, não precisa falar se não quiser. -Regiane faz uma expressão de desculpa.
-Não tem problema! -Priscila dá um meio sorriso .-Vou te contar um pouquinho.
Regiane parece curiosa e mantém um olhar atento
-Durou 10 anos. -Priscila faz uma expressão de reflexão. -Não foi um relacionamento ruim, mas com o tempo percebi que certas atitudes e pensamentos dele não batiam com os meus. -Priscila dá de ombros . -Eu não estava mais feliz e decidi terminar. Desde então, moro com minha filha. -Priscila sorri orgulhosa . -E te digo, nunca estive tão bem.
-Entendi, que bom que encontrou uma forma de se sentir melhor. Amo morar sozinha com meus filhos também. -Regiane sorri . -O importante é sempre estar bem.
[...]
Terminaram o jantar e estavam prontas para ir embora. No carro, Priscila estava ao volante, e ambas compartilhavam um tipo de silêncio, mas de forma alguma era constrangedor. Regiane, por outro lado, estava inquieta, ansiando por um carinho de Priscila. Depois das declarações feitas, seus corações estavam aquecidos. Quando Priscila estava prestes a tocar na chave e ligar o carro, Regiane estendeu uma mão até a coxa da mais nova, enquanto a outra mão ia para a nuca de Priscila, puxando-a suavemente para mais perto dos seus lábios. Estavam tão próximas que podiam sentir o hálito quente da bebida alcoólica uma da outra. Com olhos fixos, conectados, o silêncio era tão profundo que era possível ouvir a respiração se tornar mais ofegante a cada segundo. — Ei você não vai me dar um beijo, não? -Regiane falou, seus lábios quase roçando nos de Priscila. -Me segurei muito lá no restaurante, mas aqui não vou conseguir. -Regiane completa.
