Chapter 25

2.7K 166 22
                                    

— Thiago Veigh —

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Thiago Veigh

Sai do quarto com o celular na mão, pensando em na onde eu vou achar um bagulho desses.

Giovana reclamou de cólica agora pouco, dei o remédio pra ela mais mesmo assim parça, esse bagulho parece doer muito, sem contar que não é a primeira vez que ela toma o remédio.

Hoje de manhã ela tomou mas a cólica voltou, ou seja? O remédio é vagabundo e a cólica não presta.

Enfim, li no Google que colocar bolsa de água quente na região da cólica alivia a dor, então é isso que eu vou fazer.

Vou passar na farmácia mais perto e comprar uma bolsa de água quente.

O problema é que até eu ir comprar, voltar, esquentar a bolsa e ir levar pra ela, é capaz da merda daquela cólica já ter passado.

Mais tô nem aí, o que importa é a intenção e pelo menos a gica não vai ficar com dor.

Apressei os passo e sai só hotel.

Carai mano, que que eu tô fazendo da minha vida? Nem andar aqui eu sei parça, sei nem onde fica a farmácia mais perto... se bem que quando eu tava levando a gica pra tomar açaí, eu vi uma farmácia hein. É lá mesmo que eu vou.

Andei mais ou menos uns dois quarteirões, e tô como? Morrendo, sou sedentário viado, presto pra anda muito não, qualquer coisinha já tô cansado.

Entrei na farmácia e já fui procurar a tal da bolsa de água quente, essa cólica vai embora a força.

Achei a bolsa, e quase ajoelhei e agradeci a Deus por ter achado.

Peguei ela e fui pro caixa, mais aí eu lembrei que a Giovana ama um doce, e é obviu que eu vou juntar o útil ao agradável né? Aproveite que tava passando bem do lado de uns bagulho de doce, logo enchi a mão viado.

Peguei fini, chocolate... uma pá de coisa.

Acelerei meu passo de novo por que vi uma senhorinha indo na mesma direção que eu tava indo, e eu acho que ela percebeu, por que acelerou os passos também.

Oia a veia mano.

Tava quase chegando, mais ela chegou do meu lado.

Sorri todo sem graça pra ela, que me olhou de cima a abaixo e parou o olhar nas coisas que estavam na minha mão.

Uma hora dessas a veinha me julgando? Carai mano.

Entre estilo e amor - VeighOnde histórias criam vida. Descubra agora