𝟬𝟯𝟳

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Brenda's point of view.

Brenda's point of view

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(quatro meses depois.)

ACORDO SENTINDO A CAMA TOTALMENTE molhada e uma dor insuportável. Tentei me levantar , mas a dor veio mais forte.

— Porra. — resmungo , um pouco alto.

Gabriel se remexe pela cama , logo me vendo agachada , tentando controlar a dor.

— O que houve o que houve? — ele pergunta duas vezes , dando um pulo da cama.

— A bolsa Gabriel , estourou — falo com dificuldade.

— Ai meu deus. O que eu faço? — ele questiona pulando.

— Me leva pro hospital — falo , me contorcendo de dor. — E também liga para os padrinhos e para o arrasca — completo.

Pra que doer tanto , mano?

Ele assente e corre até o closet. Sobre a nossa casa , já está pronta. Vamos morar nela fixamente quando eu levar alta do hospital. Gabriel pegou a bolsa da maternidade e ligou para todo mundo.

— Vem amor — ele diz me pegando no colo.

— Calma , tá doendo — falo , pousando minha mão em seu ombro.

Ele para um pouco e quando eu afirmo para ele continuar , ele me leva até o carro , me coloca no banco de carona e dá partida.

— Gabriel , dirige mais rápido , pelo amor de deus. Sabe aquele papo de sem remédios? Esquece tudo , quero que me droguem de remédio — falo , me contorcendo no banco.

Ele ri em resposta , reviro os olhos  , logo os fechando rapidamente pela dor.

Em poucos minutos que pareciam uma eternidade , chegamos no hospital.

— Porra. Mil eternidades pra chegar — diz Marília abrindo a porta do carro e me ajudando a descer.

— Reclama com a lesma do Gabriel — digo , logo sentindo outra contração.

Andamos rápido para o hospital e entramos no elevador. Gabriel estava fazendo massagem nas minhas costas , tentando aliviar alguma coisa. 

— Alguém ajuda , ela vai parir — Marília grita assim que o elevador se abre.

Logo , uma mulher chega com uma cadeira de rodas e eu me sento , mordendo o lábio inferior pela dor.

Gabriel estava segurando em minha mão todo momento.

Após uma breve discussão do pessoal , no caso , Everton , Vanessa , Arrasca , Gabriel , Marília , Lindalva , Valdemir , Luiza( minha mãe) e Léo ( meu pai) todos conseguiram entrar na sala.

Estava deitada na maca , me preparando para o parto.

— Vai dar tudo certo , minha filha. — diz minha mãe , me dando um beijo na testa.

𝐃𝐑𝐄𝐀𝐌𝐒 | gabigol.Onde histórias criam vida. Descubra agora