Dois pequenos furos no pescoço

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Depois de se beijarem e se despedirem, Michele não sabia quais dos dois beijos recebidos no dia ela tinha mais gostado..da Victória ou do Levi...concerteza o de Levi....pois mais que Vic fosse uma garota linda, ela ainda era heterossexual. Bem seus pais como eram feirantes eles dormiam bem cedo pois acordavam muito cedo para seus afazeres e quase 22 horas eles já teriam ido dormir a muito mais muito tempo atrás! Encrencada ela estaria de qualquer jeito, então pulando sua janela que não era alta e já indo pro seu quarto dormir era mais convincente ela dizer no dia seguinte que chegou algumas horas mais cedo para a bronca ser menos.

Ela dormiu quentinha naquela noite, e sentia como se Levi a estivesse rondando sua casa.

No dia seguinte o despertador do relógio toca as 6 e meia como sempre, ela estica seu braço para curtir pequenas sonecas de 5 em 5 minutos até dar quase 7 horas pra bater o desespero e ela correr pra quase chegar atrasada na aula. Jovem mesmo é uma desgraça ela pensa consigo mesmo. A garrafa de café que sua mãe com tanto carinho deixa esta lá na mesa, com aquele enorme pedaço de bolo de milho o seu favorito também e ainda alguns trocados para caso ela visse alguma coisa e ficasse com vontade ela teria condições de adquirir. Mas ela ouviu barulho no quintal e a porta estava aberta...alguém estava em casa ainda? Ela sai pra fora e encontra sua mãe com um vizinho perto de um de seus cachorros.

- Mamãe o que faz ainda em casa?

A mãe dela olha com um ar de reprovação, bem provável que seja pelo fato da noite anterior, mas logo seu semblante muda para um ar de tristeza.

- Filha a Bolinha tá doente!

Bolinha era o nome carinhoso que eles deram para a cachorro que eles tinham achado quando eles chegaram naquele sítio a 5 anos atrás.

- Como assim doente mãe? Ontem mesmo quando eu saí ela estava pulando e brincando...

- Mesma coisa aconteceu com minha ovelha- Falou Tião o vizinho.

- Olha Michele perto do pescoço da Bolinha! Tem dois furos que estão quase roxos agora, e ela está bem mais magra, parece que tem alguém sugando o sangue ou a gordura dela! Minha ovelha ficou tão fraca que acho que de hoje ela não passa!

- Vampiros? No Brasil? Em São Paulo? A gente sabe que tem louco pra todo aqui mas isso?- brincou fora de tempo Michele, que recebeu olhares de desaprovação dos dois adultos ali.

Ela então chama um carro de aplicativo e vai pra faculdade e assiste a aula, no meio da aula Vic que estava sentada atrás dela a chama e fala:

- Garota eu gostei muito de você, acho que nosso trabalho vai ficar muito bom!

- Também acho isso!

- Olha a gente pode sair depois da aula?

- Acho que sim, se for rápido pois eu tenho estágio depois! E eu faltei ontem.

- Por que você faltou se o trate do meu irmão ia levar você pra lá?

- ......

- Tu tá dando pro meu irmão!

- Obrigado pela parte que me toca!

- Meu irmão é um nóia! Ele só quer te foder e jogar fora!

- Olha Vic, te acho uma garota inteligente mas não se intromete na minha vida pessoal não ta!?

Michele levantou então e nervosa ela saiu da sala chorando muito por causa da grosseria de Vic, ela desceu então e foi em direção a portaria e deu de cara lá fora com Levi em seu carro, ele estava com um moletom preto com gorro e óculos escuro.

- O que houve?

Ela abraçou ele com muita força, e chorando tanto não conseguia falar o ocorrido.

- Entra no carro vamos para algum lugar que mude totalmente o que você passou aqui pra te acalmar!

Ele a conduz para dentro do carro, e ela quietinha no canto, ele a pergunta pra onde ela queria ir e ela um pouco mais calma diz:

- Tudo aconteceu muito rapidamente...estou confusa e triste...acho que quero ir na igreja orar um pouco, você me leva lá?

- Te levo lá sim, só não posso entrar...

- Você tem outra religião?

- Não..só não curto esses lugares sagrados...

Então ele a leva pra igreja mas ele estaciona o carro do outro lado da rua, sobe o vidro e fica lá esperando ela voltar.

Michele, entra lá e o pastor Claudio a recebe de braços abertos, ela apenas ajoelha e fica no banco, ela só chora e soluça que nem da pra entender suas palavras...igualzinha a Ana a mãe do profeta Samuel. Depois de tudo certo ela voltando pro carro o pastor vê que ela tá no carro com alguém e diz:

- Michele depois você trás seu namorado pra gente conhecer!

- Sim pastor!

Ela entra no carro, estando mais calma, ela troca alguns beijos com Levi, o carro dele era filmado então não tinha risco de verem nada indecente.

Mas já estava na hora do estágio então leva ela para a clinica da doutora Renata. Uma clínica que ela estagnada como atendente, e como era um lugar novo ela as vezes até serviço de auxiliar a doutora ela fazia, a doutora Renata é bem ranzinza mas hoje ela estava até feliz pois estava com sua sobrinha no escritório.  Levi entrou com ela para a clínica para usar o banheiro.

- Seu namorado é esquisito Michele mas é educado e tem um carrão!

- Para com isso tia! O rapaz é gato desculpa amiga!- Disse Sabrina a sobrinha da doutora.

- A gente tá se entendendo bem, obrigado pelos elogios.

- Ele só é muito branco...não tinha um mais momentinho não?- indagou Renata.

- E a gente escolhe quem a gente vai gostar?- disse Michele calando a boca de Renata.

Aí foi mais um dia de muitos chás, cafés, telefonemas, alguns desses grosseiros, mesmo assim Michele não desanimou e nem mais se lembrava da discussão com Vic ou com o incidente com sua cachorro, ela volta pra casa e como sempre todo mundo dormindo ela vai até o banheiro toma aquele banho bem quente e demorado, meditando no seu dia e como foi longo e desgastante, ela já bota seu pijama e entra no seu quarto que já tá escuro, ela é surpreendida com alguém a pegando por trás, ela tenta lutar mas ela reconhece aquela mão, era Levi que estava nu na sua frente, ele como um animal feroz não diz nada só grunhe ou sei lá que som ele faz, ela a joga na cama e puxa seu pijama de lado mostrando aquele corpo todo durinho e inviolável dela...única coisa que dá pra ouvir dela são o batimento cardíaco e os leves gemidos que ela dá quando ele suava os bicos dos seios dela....ele beija sua barriga, seuas coxas até chegar na vagina dela que estava pingando...ele suga todo líquido que dali sai, aí ele tampa sua boca pra que ela não grite..mas como aquela queria gritar naquela hora...ele introduz seu membro com vontade e começa a estocar, o atrito a deixa louca...ela quer arranhar ele todo, quer morder ele, quer ser possuída como se não ouvesse amanhã! Estava sendo sem camisinha e ela era virgem...e se ele tivesse algumas doença? Que se foda tava gostoso demais aquilo e era queria muito gozar pro seu macho que a dominava, ela gozou muito, quando ele pegou ela de quatro ela gozou denovo, quando ele pegou ela de ladinho ela gozou também, aquele homem era insaciável...depois eles ficaram dormindo abraçadinhos até caírem no sono.

Amor destrutívelOnde histórias criam vida. Descubra agora