CAPÍTULO 08

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Eliza Bennett Parker

Acordo suada do mesmo sonho que eu tive na noite anterior. Sério, eu já estou ficando cansada dessa palhaçada, esses sonhos vão durar até quando? Eles estão na minha mente desde do começo do ano e nunca mais parou, ou melhor, eu só não sonho assim quando eu me sinto segura, oque quase nunca acontece.

Entro no banheiro e tomo um banho rápido. Depois de me trocar, me olho no espelho do banheiro reparando no chupão que o Klaus deixou ontem a noite. Pego minha bolsa de maquiagem e passo base por cima o-tampando, ficou bom, não dá pra reparar.

Minha sorte é que meu padrinho não tinha percebido ontem, amém!

Isso faz eu me sentir como uma adolescente de 15 anos que tem que esconder um chupão dos parentes pra não causar problemas. Oque pode ser nostálgico, mas também irritante, até demais.

Desço as escadas dando de cara com meu padrinho cozinhando, como sempre panquecas.

- Bom dia bruxinha - ele diz virando uma panqueca

- bom dia dindo - respondo desanimada me sentando na pequena mesa

- Sonhos denovo?

- Sim, isso já tá um saco - suspiro - Hoje eu vou naquele negócio de irmãos do silêncio, você vai junto?

- Queria, mas vou resolver o problema do meu carro. Ele simplesmente parou - disse simoles e bate suas mãos às limpando - Qualquer coisa eu te encontro lá. Sei que vai tomar cuidado

{...}

Depois de tomar café da manhã, ler um livro até a hora do almoço. Eu me levanto decedida em tentar encontrar Elijah, ele disse que estaria no parque de Nova Orleans.

- Padrinho eu vou almoçar fora hoje - falo e ele me olha estranhando - Que foi? Não posso mas almoçar em outro lugar não?

- não disse nada, só acho estranho você sair assim. Vai se encontrar com alguém?

Era óbvio o ciúmes e a precupação em seu rosto. As vezes parece que eu sou criança para ele e para os outros da família, sempre me perguntam aonde vou e que horas eu volto. E issoa conhece principalmente com os homens.

- Não - minto - Eu só quero almoçar fora - dou de ombros

- Ok, mas toma cuidado, principalmente com os homens! - ele diz sério e eu gargalho alto ao ouvir isso

- Pode deixar - digo e saio

Tinha pedido um táxi, então ele já estava parado na frente de casa, entro no carro e o motorista da partida indo até a praça. Quando chegamos lá, o pago e saio do carro que logo em seguida vai embora.

Olho ao redor e não vejo ele, começo a andar pela praça até finalmente o achar sentado em um dos bancos de madeira dali. Me aproximo e quando ele me vê, o vejo sorrir. Sento ao seu lado.

Ele estava com um clássico terno, mas isso não ofuscava o brilho e a beleza que ele tinha.

- Soube me encontrar - ele diz e sorrio com seu comentário

- Por que escolheu aqui?

- É movimentado. As vezes pode ser satisfatório ver as pessoas andando tendo suas vidas normais, por mas que Nova Orleans não é uma cidade muito comum pelo mundo - ele olha a sua volta - Ser um vampiro não tem só pontos bons

- Nem mesmo sendo uma bruxa tem só pontos bons - digo e ele me olha - Surpreso? É todos ficam

- isso te deixa desconfortável?

𝐎𝐔𝐑 𝐄𝐓𝐄𝐑𝐍𝐈𝐓𝐘 𝐎𝐅 𝐋𝐎𝐕𝐄; Klaus MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora