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Eu estava bem feliz e eufórico. Eu ia noivar! Eu ia noivar!!

Eu nem sabia que poderia amar alguém..., isso era algo bom e animado! Eu me sentia bem...!

Vi Sayuri acompanhando Daki, senti uma melancolia ao ver ela saindo. Me sentia a mesma coisa que antes.

Suspiro e me volto para o corredor. Poderia ir para o templo ou até mesmo ficar no meu quarto..., não se tinha importância.

Sinto uma mão parando-me. Me viro e vejo Kokushibo.

- Sim, Kokushibo-dono? - Digo.

- Pode parar de ser formal comigo, vamos dividir a noiva. - Diz ele.

Sorri.

- Ok, Kokushibo.

Ele suspirou e cruzou os braços, ele parecia tão normal que isso me surpreende.

Antes eu não me surpreendia.

Sorri. Ele parecia humano... e eu também. Kokushibo está aprendendo a mostrar o que sente e eu aprendendo a sentir. Tudo por causa da Sayuri.

- Você precisa ser educado, pelo menos para o tutor de Sayuri. Ela não se importa. Ah, preciso de ensinar a cortejar.

Me sinto desnorteado. Pisco algumas vezes e tento entender o significado sozinho. Ficamos quietos por um tempo. Suspirei vencido.

- Como? - Pergunto.

Ele suspira e sorri, seu rosto mostrava que não estava surpreso com meu desconhecimento.

- O educar ao menos se sentar. O cortejar é mais complicado..., se quiser fazer alguma coisa antes tudo bem.

Faço que sim.

- Vou caçar rapidamente e logo volto para aprender isso... cortejar, não?

Ele faz que sim sorrindo. Ele aperta meu ombro e sai. Ele queria se dar bem com a gente pela Sayuri. Fiquei contente por isso.

Me levo para uma cidade qualquer, sentia-me meio vazio e até pensando no que Kokushibo queria me ensinar.

Pensei em Sayuri e de como queria que aquele hashira aprovasse. Sei bem que ele nos odeia, sei bem que ele queria mais do que os outros que a gente caísse. Sei disso tudo. Mas será que me sentar direito me ajudaria a passar boa impressão? E como seria esse direito!!?

Suspiro e vejo uma mulher, antes que eu avaliaria, porém hoje em dia eu não consigo. A única que consigo ver e analisar é Sayuri.

Me aproximo dela e jogo só um pouco de papo com minhas expressões fingidas. Ela logo cai na minha e em poucos minutos eu já tinha me alimentado.

Volto para o castelo do infinito. Abri uma porta e vi Akaza com Kokushibo.

Os dois estavam conversando. Akaza sorria e Kokushibo falava com um sorriso mínimo. Será que Akaza estava pedindo dicas?

Quando me aproximei Akaza bufa. Sorri para ele.

- Olá, Akaza-dono!

- Me chame de Akaza... - Suspira ele.

- Posso te chamar Aka?! - Pergunto sorrindo.

- Limites. - Diz ele com as veias pulando de sua pele pela sua irritação.

Ri.

- Ok, Akaza.

Kokushibo suspira.

- Ok, vocês querem saber como se cortejar...

Pódio com o mesmo amorOnde histórias criam vida. Descubra agora