Pódio com o mesmo amor

🪭❄️Reunião❄️🪭

Ela acordou naturalmente às 6:00 da manhã. Notei que as bochechas dela estava coradas pelo sono bem dormido.

Queria que ela já fosse minha noiva..., mas tinha que conquistar o tutor dela. Por ela eu pagaria qualquer dote, mesmo que me colocasse em risco.

Eu daria até informações sobre o mestre.

...

Na verdade não ligo. Nunca fui fiel e nunca serei..., bem, só a minha esposa; acho que somente Sayuri me faria fiel.

- Bom dia... - Diz ela abraçando Kokushibo.

- Bom dia. - Sorri ele.

Ela da afasta dele e me abraça.

- Bom dia... - Diz ela me abraçando.

Um sentimento me invade fortemente e me deixou meio estranho. Me agarrei a ela tão forte que ouvi um riso fraco dela e de Kokushibo.

Sinto o cheiro de seu cangote e a largo.

- Bom dia, Sayuri. - Digo.

Ela sorri ainda grogue para mim.

Sayuri se leva para Akaza e o abraça. Os braços dele a seguram com força e cheira o cheiro dela; mesmo assim eu o noto mais consciente e menos dependente disso do que eu.

Por eu não saber o que sinto tudo se torna mais intenso. Algo que era pra ser bom vira algo que dependo. Era meu vício.

- Bom dia... - Diz Sayuri.

- Bom dia, Sayuri.

Ela se levanta e sai.

Nos levantamos e arrumamos as coisas para ela. Depois disso nos vimos em um tédio.

- Querem fazer alguma coisa? - Pergunto estalando a língua.

- Vamos lutar?! - Diz Akaza.

- Por que não? - Ri Kokushibo.

Suspiro.

- Vamos lá...! - Digo.

Começamos a lutar entre si. Kokushibo era o melhor de nós (claro, o lua superior um tinha que ser melhor). Pelo menos Akaza se divertia é meu tédio sumiu.

Agora que eu noto que descobri o que é tédio. Crio uns clones e vejo Akaza revirando os olhos.

A porta se abre e vimos Sayuri nos olhando com admiração. A espada de Kokushibo, meu leque e o chute de Akaza param no ar antes de nos acertar.

- Oi... - Digo nervoso.

- Estão lutando.

Rimos constrangidos.

Ela pega a sua bolsinha e fez um sinal para seguir ela. Sayuri se senta na mesa e começa a comer; Ito parecia uma criança comendo e me encantava, ela não de lambuzava toda, mas se sujava um pouco.

- Costurei e limpei a roupa de vocês. - Diz a velha aparecendo.

Inozuke parece ficar todo bobo. Ri e toquei minha orelha. Meu brinco tinha sumido.

Sinto meu corpo tremer.

- O que foi? - Me sussurra Sayuri.

- O brinco...! Ele sumiu! - Choramingo.

- Posso fazer outro. - Sorriu ela.

- Nezuko... o que é isso? - Pergunta Tanjiro.

A oni estava com... o meu brinco. Sorri para a oni.

- Você achou! Nem deu para se desesperar direito!

Tanjiro olha para mim.

- É seu? Puxa...