⚪️❄️Pequenininhos❄️⚪️

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Sayuri faz que sim e nos olha.

- Vamos, não é? - Seu sorriso era radiante. Me derreteu um pouco.

Kokushibo deu um tapa em mim e Douma.

- Vamos sim. - Diz Kokushibo andando.

- Por que olharam a minha sobrinha daquele jeito? - Indaga Uzui.

Me toco que devia ter ficado com cara de bobo. Sinto meu rosto esquentar.

- Quem? - Pergunto me dando de inocente.

- Os três! - Diz Uzui. - O Kokushibo foi mais rápido, mas pude ver.

Kokushibo para de andar e olha Uzui.

- Eu não notei, sinto muito se olhei para ela de forma inadequada. - Diz ele se curvando.

Kokushibo era muito disciplinado. Olho Uzui.

- Juro que não notei, peço perdão. - Digo me curvando.

É mais difícil do que eu pensei...

- E quanto a você? - Diz Uzui a Douma.

Douma olha para os lados e percebe que era com ele.

- Eu? - Ele sorri. - Ah...,

- Ele é um idiota, não deve ter notado. - Digo interrompendo a fala de Douma.

- Akaza...(!?!) - Diz Douma querendo me contra dizer.

Soco o rosto dele.

- Cala a boca, animal! Pede desculpa e se curva.

Ele se regenera.

- Eu não me curvo a ninguém...!

Pego a cabeça dele e faço ele se curvar.

- Fala.

Ele suspira.

- Perdão, eu não notei. - Diz ele com cansaço. - Tá bom?!

Puxo ele pelos cabelos irritado.

- Misericórdia...! Eles são loucos. - Diz com descontento Zenitsu.

- Falou o que só chora! Todo mundo aqui veio do hospício! - Digo. - Talvez o Kokushibo, Tanjiro, Uzui e... Ito-chan não vieram. Mas está todo mundo no mesmo barco!

Inozuke me olhava com admiração.

- Tá olhando o que?! Perdeu algo na minha cara...?! - Digo irritado.

- Akaza-dono, eles são adolescentes...!

- Cala a boca! - Digo puxando ele pela camisa.

- Vai ficar com marcas de expressão...! - Avisa Douma com deboche.

- Akaza! Vem aqui! - Pede Sayuri.

Largo Douma e marcho para Sayuri. Kokushibo me impede.

- Não abrase ela. - Me adverte ele.

Suspiro e faço que sim.

Vou a ela que sorri para mim, sinto minha raiva evaporar.

- Sim? - Digo mais calmo.

- Tente ser mais paciente..., você sabe que é isso que ele quer. - Diz Sayuri tocando meu rosto.

Fecho os olhos grato pelo contato mínimo. Ela acaricia minha bochecha e tira a mão.

- Douma! Pode vir aqui? - Chama Sayuri.

Ele vem sorrindo e com calma. Ele mostra a língua para mim.

Pódio com o mesmo amorOnde histórias criam vida. Descubra agora