A fazendeira e o GPS quebrado.

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Autora: BOA NOITE  MEU POVO!

Olha quem apareceu com um com um capítulo fresquinho! Como a minha pessoa está de boas na lagoa resolvi postar dois! 

E aqui estamos com mais uma personagem nova! (sim gente tem umas mil e quinhentas personagens novas) Mas é para isso que eu escrevo, para o CAOS! RS

Espero que gostem desse capítulo e dessa personagem! 

Boa Leitura <3

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Brasil — 12h00min; 19/01 ·

Pov's Katerina Albino

Meu dia costumava começar muito cedo, antes do galo cantar.

Mas hoje eu quis aproveitar um pouquinho mais a minha cama, eu me virei apenas para desligar o despertador e ouvir do meu capataz que ele iria descer para a cidade.

Eu não era a filha única, fora eu tinha mais cinco entretanto não foi uma briga feia para decidir quem herdaria a fazenda. Meu pai se aposentou faz cinco anos, mas ainda vive na cidade, entretanto nesse mês é o aniversário dele e ele e minha mãe estão aproveitando bem na Barra da Tijuca.

Quando decidi tomar conta da fazenda meu pai não aprovou na hora, certamente ele imaginava que um dos TRÊS filhos mais velhos eu quisesse, mas não aconteceu. Ele não me passou a fazenda só por que fui a única que sobrou e também não me passou achando que eu iria cuidar super bem.

E é ai que meu fiel capataz entra: Miguel Ferraz.

Ele era um conhecido da família, meu pai e o pai dele amigo há cinco décadas e desde que eu me entendo por gente Miguel sempre me paquerou. Eu tinha mais duas irmãs, mas o dito sempre se interessou por mim.

Mas dai vocês me perguntam, mas qual o problema Katerina?

Simples, Miguel tem só dezenove anos e eu não sou fã de caras mais novos. Calma eu também não sou uma velha. Eu tenho vinte e dois anos, mas ainda sim o Miguelzinho não faz o meu tipo.

Minha fazenda é muito bem sucedida, tenho boas cabeças de gados e plantação de soja. Muitos já vieram até aqui em busca de mim (minha mão para casamento) ou atrás das minhas vacas que são extremamente belas e bem cuidadas, mas eu sempre mando cada um ir para a casa do caralho.

Eu acabo esticando meus braços olhando o teto do meu quarto, dormi com a janela aberta e os raios de sol já entraram há algum tempo. Quando menos vi Margarida voou até mim pousando em meus seios.

— Oi bebê. — Digo fazendo um carinho nela. — O Miguel soltou você de novo aquele idiota?

Ela vira a cabeça para o lado.

— Idiota? Idiota é você! Aquele pirralho só falta beijar o chão que você pisa.

Arregalei os olhos parando o carinho no mesmo instante.

— Nem tem conto mulher eu vi uma indecência lá no mato agora a pouco. Que cara é essa cabelo de salsicha?

E sem pensar duas vezes eu ataquei a minha maritaca na parede a minha frente enquanto eu batia minhas costas na cabaceira da minha cama.

— QUE PORRA É ESSA?! — Nós duas gritamos praticamente juntas. — DESDE QUANDO VOCÊ FALA?!

— DESDE QUANDO UM SER BURRO DESPROVIDO DE INTELIGÊNCIA COMO VOCÊ ME ENTENDE?! — Margarida gritou de volta.

Através da Escrita - Portgas D. AceOnde histórias criam vida. Descubra agora