Onde eu escrevo capítulos únicos, (talvez não tão únicos assim), só para aliviar minha mente, e eu não acabar enlouquecendo e escrevendo várias fanfics.
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Seus olhos estava pregados na família que se abraçava contente, Lorraine te abraçava com força.
Segunda vez, era quinta vez que o demônio te possuía e tentava matar sua esposa, a culpa ainda estava ali, te preenchendo, como a água que preenche um copo.
— Você está bem? — Seus olhos vão para os azuis de sua esposa, a mulher te olhava preocupada, seus dedos gentilmente vão para se queixo e a puxo para seus narizes se tocarem.
— Apenas, raciocinando, fiz bem no exorcismo? — Ela sorrir, seu sorriso iluminava seus dias mais escuros, e pensar que talvez, aquele maldito machado a tivesse acertado. . .
— Você fez perfeitamente, tudo perfeitamente, não se culpe.
Ela sabia, Lorraine sempre saberia o que você estava sentindo.
Você morde seu lábio inferior, lentamente sua esposa passa o dedo por sua boca fazendo o dente soltar seu lábio.
— Não foi sua culpa. — Seus olhos fecha automaticamente. — Eu te amo.
— Eu te amo.
Seus lábios tocam com os lábios da mulher em seus braços, um beijo gentil e tranquilizador.
— Entenda, você foi a única pessoa que acreditou em mim, você foi a única a está comigo.
Seu sorriso iluminou os olhos da mulher ali na frente, seus azuis brilharam intensamente, então ali ela não se aguentou e te puxou para um beijo.
Um beijo lento, lentamente bom. Lábios macios um contra o outro, mãos em sua blusa te puxando e suas mãos na cintura de Lorraine a puxando para perto.
Os lábios e língua da mulher contra a sua te deixava anestesiada, mesmo com 19 anos de casada com ela era sempre a mesma sensação. O frio na barriga e seu corpo formigando, a excitação correndo por sua veia, seu coração palpitando mais rápido que o possível e seu ar sendo tomado.
Lorraine era como uma brasa, uma brasa que te esquentava, sempre te deixando pegando fogo, como não amar a mulher em sua frente? Como não amar a mulher que te deixava sem ar só quando seu nome é citado.
— Vamos parar sim? — Seus lábios se afasta minimamente, o sussurro de Lorraine invadindo seus ouvidos e seus sentindos. Você apenas concorda.
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Mãos intensas, lábios quentes exigindo dos seus ao máximo possível, roupas agora descartáveis. Judy não estava ali, não agora, e raramente seus momentos com Lorraine seria tão quente.
— Está com pressa mi amor? — Sua voz debocha enquanto a mulher em seu colo te olhava sorrindo.
— Não como você. . .
Sua confirmação foi tão verídica que você só soube rir, ela te conhecia.
O corpo da mulher ali em seu colo se movimentava lentamente, apenas aproveitando. Um suspiro alto saiu dos seus lábios, enquanto a mulher apenas sorrir segurando seus sons.
— Parece. . . parece que alguém. . . — Sua fala foi cortada com seu quadril balançando.
Se agarrando a seu ombro e fechando os olhos com força.
— Mi dios. — Seus lábios ficaram entre abertos.
Sua mão vacilando na cintura da mulher, não fazia tanto tempo assim não é mesmo? Apenas. . . 6 meses.
— Mais. . .
A mulher não precisou terminar a falar, você já fazia.
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Corpos suados, respiração ofegante. Seu peito subia e descia enquanto suas mãos fazia uma leve carícia nas costas de sua esposa.
— Poderíamos comemorar sempre assim não é?
— Comemorar o quê? — Lorraine pergunta ainda meio aérea, ela tinha se esquecido como era bom uma boa transa e logo depois fazer amor com você.
— Os casos resolvidos. — Ela não se aguentou e riu.
— Então toda vez que conseguimos resolver um caso, mandar de volta pro inferno um demônio, a gente faz sexo?
— Sexo não meu amor, um boa foda. — Seu ombro arde com o tapa que sua esposa te deu.
— Você é tão estúpida.
— Sou é?
— É.
Você faz uma careta antes de se virar na cama com a mulher por cima do seu corpo, seus lábios toca o pescoço da sua mulher lentamente antes de subir os pescoço até sua boca.
— Você ama essa estúpida.
— Amo? — Sua pergunta com certo deboche te faz rir.
— Quer que eu prove?
— Hum hum.
Antes que você faça alguma coisa um grito pode ser escutado pela casa toda.
— MÃE, MAMA, CHEGUEI.
Vocês duas se entre olha antes de levantar em um pulo.
— Já vou meu amor.
Lorraine grita enquanto vestia uma roupa sua, sua blusa favorita do seu time favorito e um short de malha por baixo.
Ela saiu quase correndo quando você ainda vestia a cueca.
