desejo, excitação, prazer

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A diaba sorriu o mais devasso dos sorrisos ao observar a minha ereção

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A diaba sorriu o mais devasso dos sorrisos ao observar a minha ereção.

Sem tirar os olhos de mim, ela ergueu sua destra na direção da minha boca, deixando que a textura aveludada de seus dedos passeassem sobre os  meus lábios secos, e quando dei por mim, estava os abrindo vagarosamente, a recebendo de bom grado. A verdade era que Louise sabia bem como me provocar, e por Deus! Como eu amava estar sob seu comando.

— Eu vou foder a sua boca com os meus dedos — anunciou ao tempo que colocava o médio e o indicador para dentro da minha boca — você gostaria disso, agente?

Caralho, eu gostaria de muitas coisas naquele momento.

Assenti, absorto nas sensações que aquele gesto me trazia, movi a língua devagarinho a deixando dançar entre os dedos dela que iam cada vez mais fundo na minha garganta.

— Você é um grande safado, agente Peña — ela sorriu o mais travesso dos sorrisos, e ao retirar os dedos de dentro da minha boca, os deixou passear por toda a extensão do meu pau, me provocando.

Meus olhos se fecharam por um instante e eu senti como se meu corpo inteiro estivesse entrando em combustão. A adrenalina era ainda maior do que as outras vezes em que fizemos algo mais público, pois dessa vez, não haviam paredes de escritório ou banheiros pequenos para nos esconder. Vez ou outra eu inclinava a cabeça para o lado, apenas para ter a certeza que estavam todos dormindo, e qualquer menção de movimento me deixava em alerta.

Noonan não estava para brincadeiras. A diaba afastou os fios curtos da face e ajeitou sua postura no banco, ficando de joelhos com a bunda virada para a janela, e antes mesmo que eu pudesse pensar em protestar, ela me engoliu. Mordi o lábio na tentativa ridícula de me dissipar a vontade fodida de gemer, mas ainda assim, minha respiração pesou o suficiente para se fazer ouvida. Descera até o seu limite e a língua tentou mover-se nos pequenos espaçamentos disponíveis, tornando tudo ainda melhor.

Queria foder sua boca com força, ouvir seu engasgo enquanto a saliva escorria pelas laterais em direção a minha cueca, mas não poderíamos arriscar algo desse porte. Não usou as mãos em nenhum momento e sempre que sentia-se capaz de perder a batalha, voltava para o início, apenas lambendo devagar, passeando da cabeça até a base, enquanto massageava as minhas bolas.

De repente, o mais brando som de movimento cresceu pelo corredor tão quieto, fazendo com que tanto Louise e eu, parássemos até mesmo de respirar. Discretamente, enquanto a diaba ainda mantinha meu pau dentro da boca, mas agora sem se mover, eu espiei o que tínhamos ao redor, mas o passageiro apenas ajeitou sua posição antes de se entregar ao sono novamente.

Mordi o lábio, fodidamente deliciado, meus dedos se enrolaram sobre os fios negros de Louise, pronto para guiar meu ritmo. A fiz descer um pouco mais, e sua língua dançava a mais atrevida das danças, e como a boa filha da puta que era, Noonan fez pressão nas bochechas para me sugar com força, causando uma explosão dentro de mim. Caralho, meu corpo foi para trás com violência, os olhos se fecharam e a respiração tornou-se entrecortada. Em uma questão de segundos, ela me deixou totalmente pronto para gozar.

ULTRAVIOLENCE | PEDRO PASCALOnde histórias criam vida. Descubra agora