CAPÍTULO 7

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DUDA NARRANDO

Uma semana depois...

DUDA: Quer ajuda dona Rose?

ROSE: Pode ficar tranquila, querida. - A dona Rose está me ajudando muito. Sempre serei grata a ela.

JU: SAI DE PERTO DE MIM! - falou com JP.

ROSE: Já começaram a brigar? - Esses dois só sabe brigar.

JU: Onde está o controle, JP? Vou perguntar pela última vez. - JP rindo, não aguentei e fui até ele.

DUDA: Não tem vergonha, JP? O bandido igual a você, brigando com sua irmã por causa de um controle?

JP: Fica na tua, garota. - Revirei os olhos.

ROSE: Não fala assim com ela, João Pedro.

JP: Vai ficar do lado dela, mãe? - Dona Rose riu.

DUDA: Aceita que dói menos. - Pisquei para ele.

Hoje estou super animada. Vai ser meu primeiro dia no emprego como dançarina. Ontem as meninas me ensinaram algumas coisas e acho que aprendi. Só a dona Rose está sabendo. O JP nem sonha. Vou começar às 00:00 até às 5:00 da manhã.

ROSE: Venham comer, crianças.

DUDA: Está uma delícia, dona Rose.

ROSE: Que bom, querida.

Depois que terminamos de jantar, ajudei a Juliana com os pratos e depois subi para o meu quarto. Sim, a dona Rose separou um quarto só para mim, que é ao lado do quarto do JP. Isso vai ser ruim para mim, sair sem ser vista por ele.

Estava vendo a roupa que ganhei para dançar hoje. Inclusive, é super sexy. Escuto alguém batendo na porta, o que me fez esconder a roupa debaixo da cama.

DUDA: Pode entrar. - Aparece o JP. - O que foi?

JP: Toma. - Me entregou um chocolate. Agora, sempre depois do almoço ou da jantar, ele me traz chocolate.

JP: Não gostei desse chocolate - vi que era sabor menta.

DUDA: Que triste - peguei da mão dele. Ele sentou na cama e continuei em pé.

JP: Não tenta fugir, Eduarda, pelo bem do seu avô.

DUDA: Quando eu começo a gostar um pouquinho de você, você me faz te odiar ainda mais.

JP: Não quero que você goste de mim, Eduarda - me puxou fazendo eu sentar no seu colo - eu quero apenas que me obedeça - falou com sua voz rouca.

O pior é que eu gostei daquilo, me ajeitei no seu colo colocando minha perna de cada lado da sua cintura. Se ele quer jogar, eu também quero.

DUDA: Eu vou me vingar, JP, espero que esteja preparado - sussurrei no seu ouvido.

DUDA: Eu recomendo deixar qualquer tipo de arma longe de mim, porque na primeira oportunidade eu te mato - ele apertou minha bunda com força e sinto seu pau ficando duro.

JP: Eu mesmo te ensino a atirar, Eduarda - ele iniciou o beijo, não era qualquer beijo, era o beijo cheio de fogo e tesão, era o melhor beijo da minha vida.

Comecei a rebolar arrancando um gemido dele.

JP: Porra... - tirou sua camisa e fez a mesma coisa comigo, deixando meus peitos à mostra pra ele.

JP: Perfeita, caralho... - começou a chupar meu seio, fazendo eu gemer baixinho no seu ouvido.

DUDA: A por..ta... - ele sorriu, em algum segundo ele foi fechar.

Quando finalmente estávamos sem roupa, ele começou a chupar meu clitóris e eu peguei o travesseiro para abafar o gemido, porra, ele sabe o que está fazendo. Quando eu estava perto de gozar, ele se afastou.

Ele puxa sua cueca para baixo, mostrando seu membro. Que pau grande do caralho! Ele abre o pacote da camisinha e em questão de segundos já está com a camisinha em seu pau.

Enquanto ele entra dentro de mim, ele não tira nem por um segundo seus olhos dos meus.

JP: Mulher gostosa do caralho! Porra. - isso está muito bom. Ele começa a me beijar e quando estamos sem fôlego, ele parar, mas eu continuo beijando aliás chupando o seu pescoço. Tenho certeza que vai ficar a marca depois.

Depois trocamos de posição, deixando-me de quatro. Eu tinha certeza que ele iria gozar.

DUDA: Isso, continua assim! - ele bate na minha bunda e começa a ir mais rápido.

JP: Goza! - ele fala no meu ouvido, fazendo-me gozar na mesma hora. E logo após, ele goza.

Porra, eu estava transando com meu sequestrador.

JP: Vem! - balanço a cabeça negando e ele ri, me pegando nos braços. Quando chegamos no banheiro, ainda rolou alguma coisinha...

JP: Porra, eu não vou tomar banho quente nem fodendo, garota.

DUDA: Para de ser chato, JP. - até que ele aceita, reclamando, mas toma seu banho.

(...)

Quando acordei e vi o relógio que tinha ao lado da minha cama, quase surtei. Eu estava muito atrasada, já são 00:30. Olho para o lado e vejo que o JP não está aqui, menos mal.

Saio me arrumando toda. Essa roupa me deixa quase pelada, mas eu não tinha muito o que fazer. Depois que me arrumei, coloquei uma capa por cima para poder sair. A missão era sair dessa casa sem ninguém perceber. Quando saio de casa, foi fácil chegar na "boate", pois já tinha vindo aqui ontem.

Assim que cheguei, vi a Fernanda.

FERNANDA: Está muito atrasada, garota! Sorte que o chefe ainda não chegou.

DUDA: Desculpa, perdi a hora.

FERNANDA: Tudo bem. Agora vem - saiu me puxando. No lugar tinha muitos homens e várias mulheres, muitas fazendo striptease para eles.

FERNANDA: Você vai subir ali e fazer tudo que nós te ensinamos, ok? Até que alguém se interesse por você - balancei a cabeça e fiz o que ela pediu. Assim que subi, já tinha vários homens me chamando.

XX: Oi, princesa. Vem aqui dançar no meu pau. Te pago uma grana boa - e eu fui, não para dançar completamente no seu pau, mas para fazer meu serviço.

Quando deu 5:00 horas, já não aguentava mais, pois os clientes não me deixaram parar nem por um segundo. Aí sim, quando deu meu horário, fui correndo para casa. Agradeci pois não tinha ninguém. Quando entrei no quarto, fui tomar banho e, do nada, me deu vontade de chorar.

DUDA: O que estou fazendo da minha vida...

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A SEQUESTRADA (MORRO)Onde histórias criam vida. Descubra agora