DUDA NARRANDO
1 mês depois
Realmente, o Jp arrumou um emprego para mim. Estou trabalhando no caixa no restaurantizinho que tem aqui no morro. Até que estou gostando, fiz até amizades. Conheci o Gustavo e a Emilly, que é a dona daqui, junto com seu esposo Roberto.
Eu e a Juliana estamos super próximas, já eu e a Fernanda nos afastamos um pouco. Nós nos vemos, mas apenas quando tem um churrasco na casa de amigos.
GUSTAVO: E aí, princesa? - O Gustavo é super gente boa.
DUDA: E aí, gatinho.
GU: A patroa poderia liberar nós hoje, né?
EMILLY: Vão sonhando, vai atender os clientes. - Gustavo foi atender os clientes que acabaram de chegar.
JOANA: Hoje está bem movimentado. - Disse para Emilly. Eu e Joana não nos falamos muito.
Hoje a Emilly fechou às 18:00. Os horários de fechamento são de acordo com a movimentação. Eu estava esperando o Jp, pois ele Falou que viria me buscar.
GU: Quer que eu espere com você?
DUDA: Não precisa, o jp já está chegando.
GU: Então tá bom. - Na hora em que ele ia me dar um abraço, o Jp quase passa com a moto por cima de nós.
DUDA: Tá maluco, JP? - JP fica encarando o Gustavo.
GU: Até amanhã então.
JP: Sobe. - Subi na moto e ele deu partida.
(...)
Puta merda, não sabia que eu estava tão cansada assim. Já tinha tomado meu banho, então desci para jantar.
ROSE: Oi, querida. Como foi o trabalho?
DUDA: Oi, dona Rose. Foi bem cansativo.
JU: Trabalhar, vagabunda, pra bancar euzinha. - Ri.
DUDA: E você, foi para a escola hoje?
JU: Fui na força do ódio. -Rir da cara dela.
Assim que terminamos de comer, eu fui lavar alguns pratos que estavam na pia.
ROSE: vou guardar os prato do almoço.
DUDA: Relaxa, o JP faz isso. - JP abriu os olhão
JP: Eu não vou fazer nada, não fia. Estou mó casadão aqui.
DUDA: Sério? Que pena então. - Passei um olhar malicioso para ele, e ele praticamente pulou do sofá.
JP: Eu guardo, pode deixar, dona Rose.
JU: Gente, ele mudou de ideia rápido, né? - Saiu rindo com dona Rose.
JP: Ridícula. - Puxou meu cabelo para trás e me deu um beijo no pescoço.
Depois que terminamos, fui para o quarto e JP veio atrás.
DUDA: Tem quarto, mas não?
JP: Tenho. - Deitou na cama e eu sentei no seu colo e ele colocou sua mão na minha bunda e eu comecei a rebolar em cima dele.
JP: Gostosa. - Começamos a nos beijar, depois que ficamos sem fôlego, eu saí do seu colo puxando sua bermuda e logo seu pau pulou para fora.
Comecei a chupá-lo e ele gemeu, depois ele fez um rabo de cavalo no meu cabelo, pressionando minha cabeça e fiz garganta profunda, quase profunda.
JP: Porra... - Ele me puxou para cima dele e rapidamente tirei um shortinho junto com a calcinha que eu estava. Na hora que sentei no seu pau, lembrei da camisinha.
DUDA: A camisinha.
JP: Eu tiro antes. - Confia.
DUDA: Camisinha.
JP: Se vier o pivete, nós assumimos. - Falou me puxando para cima dele.
Sentei em cima dele e comecei a rebolar no seu pau, e ele bateu na minha bunda forte.
DUDA: Isso. - Depois de um bom tempo mudando de posição, ele pegou a camisinha na carteira, abriu o pacote e colocou em seu pau.
JP: Minha... - falou chupando meu pescoço e eu fiz o mesmo com ele. Ele começou a meter forte em mim e eu tentava gemer baixinho.
JP: Porra Eduarda, gostosa do caralho! - ele foi mais rápido e sua corrente batia no meu rosto. Puxei ele pela corrente e aproximei minha boca da sua.
DUDA: Eu vou gozar - gozei e logo depois ele gozou.
Um tempinho depois, já estava sonolenta, vi ele entrando no banheiro e voltando com uma blusa úmida, limpando o rastro de orgasmo que estava em mim. Dei um sorrisinho.
JP: Boa noite - me deu um beijo e me puxou para ficar em cima do seu peito.
(...)
Hoje saí muito atrasada para ir para o trabalho. Assim que desci da moto, já ia correndo, mas o JP me puxou.
DUDA: Estou muito atrasada, JP - ele me puxou mais uma vez.
JP: Estou de olho - me deu um beijo - qualquer coisa, liga - me deu outro beijo e saiu.
EMILLY: Bem atrasada hoje, né dona DUDA?
DUDA: Desculpa, eu posso ficar até mais tarde hoje - já fui colocando minha roupa de trabalho.
GU: Está tudo bem? - me virei.
DUDA: Estou ótima, Gu - ri.
Já era bem tarde, mas como eu falei que ia ficar um pouco mais tarde por conta do meu atraso, a Joana ficou para me ajudar a fechar o restaurante.
DUDA: Oi, boa noite - percebi um menino de 14 para 15 anos com uma arma na cintura.
XX: É o seguinte, passa todo o dinheiro sem fazer muita movimentação - vi o medo em seus olhos.
JOANA: Ela não vai te dar um centavo - O menino começou a tremer.
XX: Tá maluco, tio? Quer morrer?
JOANA: Maluco, é você moleque. Deixa o dono do morro saber que estão roubando dentro da favela.
DUDA: Calma, abaixa essa arma. - Ele abaixou e olhou para mim.
XX: Desculpa, desculpa. - Falou chorando. - Não tem munição.
JOANA: Agora não tem, né, moleque?
DUDA: Joana, por favor. - Ela revirou os olhos.
JOANA: Vai defender bandinho de merda agora? - Ignorei ela. Na hora que eu ia falar com o menino, ele saiu correndo. Eu tentei ir atrás dele, mas não consegui alcançá-lo.
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A SEQUESTRADA (MORRO)
FanfictionEduarda perdeu seus pais em um acidente. Desde então, ela passou a ser cuidada pelas irmãs do convento. Com o passar dos anos, ela encontra seu Antônio, seu avô de consideração. Mas Eduarda não espera que sua vida irá mudar muito depois de ser "sequ...