CAPÍTULO 9

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DUDA NARRANDO

DUDA: Merda - falei quando percebi que o Jp está aqui.

DUDA: Eu não posso dançar, Fernanda.

FERNANDA: Como assim, amiga? O chefe vai te matar desse jeito, ainda mais agora que está vindo cliente por sua causa.

DUDA: O Jp está aqui, e se ele me ver, estou morta - ela me puxou para trás do balcão.

FERNANDA: Merda, então finja que está passando mal para o chefe, sei lá, inventa alguma coisa quando ele chegar.

JP: Oi - meu sangue esfriou, sorte que estava escondida atrás do balcão.

FERNANDA: Oi, boa noite. Gostaria de alguma bebida, Jp?

JP: Não, só quero saber se a nova dançarina vai estar aqui hoje - por que ele está interessado na nova dançarina? vagabundo desgraçado.

FERNANDA: Parece que a coitada está doente.

JP: De boa. Leva bebida para a mesa 11 - Fernanda concordou.

FERNANDA: Você está fudida. Nem se apresenta hoje, você pode, caralho. Vai para casa que arrumo alguma desculpa caso o chefe venha hoje.

DUDA: Não, eu espero até o Jp ir embora.

Depois de um bom tempo, Jp vai embora e eu começo o meu show.

Xx: Oh lá em casa.

Xx: Essa é das boas, gostosa do caralho.

Xx: Vem rebolar pra mim, vagabunda - eu não estou gostando de ouvir esses comentários, mas eu preciso do dinheiro para poder sair daqui.

(...)

9:00 da manhã, o alarme me acorda. Porra, estou muito cansada, mas eu preciso acordar para ajudar a dona Rose. A coitada não merece arrumar tudo isso sozinha.

ROSE: Bom dia, querida.

DUDA: Bom dia, dona Rose - sorrio para ela.

ROSE: Pode voltar a dormir se quiser, sei que trabalhou muito hoje - falou cochichando.

JP: Hum, que cheirinho de café - abraçou sua mãe.

JU: Oi, lindas - me abraçou e abraçou sua mãe.

DUDA: Oi, gata - ela sorriu. Tomei café rapidinho e fui fazer as coisas.

LK: Estão fazendo você de escrava, linda. Tadinha de você - riu.

LOBO: Dona Rose queria fazer isso comigo, mas eu fugi - Dona Rose pegou na orelha dele. - Ai ai, estou brincando, Dona Rose.

JP: Tomou no cu - todo mundo riu. Continuei arrumando a casa, mas já estava me dando dor de cabeça. Essa rotina vai acabar comigo.

JU: Quer ajuda?

DUDA: Já terminei - ela riu.

JU: Ufa - eu ri. - Eu vou para a escola, mas se quiser fazer alguma coisa, eu posso faltar.

DUDA: Não precisa, eu vou aproveitar para dormir um pouco.

JU: Então tá bom - me deu tchau e saiu. Tomei meu banho e deitei na cama, mas não estava conseguindo pegar no sono.

Por que ele queria conhecer a dançarina e por que isso está me incomodando? Eu nem gosto dele.

Isso ficou na minha cabeça até que peguei no sono.

JP: Vou começar a te chamar de Bela Adormecida - sussurrou no meu ouvido.

DUDA: Deixa eu dormir em paz, cara - ele beijou meu ombro.

JP: Pode dormir - beijou meu pescoço.

DUDA: Eu não quero dormir com você, JP - ele sorriu.

JP: Nós não precisamos fazer nada, garota.

DUDA: Mesmo assim, não quero você aqui.

JP: Vai dormir, que seu mal é sono - ficou fazendo carinho na minha perna até que peguei no sono.

Acordei e vi que ainda era dia. Escovei os dentes e voltei para a cama.

JP: Melhorou o teu humor?

DUDA: E você não dormiu? - ele negou.

JP: Quer transar ou tomar açaí? - vagabundo. Acho que ele sabe que eu amo os dois.

DUDA: Açaí - ele riu.

JP: Escolha péssima - se levantou e puxou meu short junto com a calcinha, fazendo eu dar uma gargalhada. Mas quando ele colocou a língua no meu clitóris, minha gargalhada foi transformada em gemido.

Coloquei meus dedos no seu cabelo e ele olhou para mim. Ele continuou me chupando até que eu puxei ele e ele entendeu o recado, pois rapidamente ele tirou sua bermuda e sua cueca.

Ele deitou na cama e fiquei meio, empinada para poder chupá-lo.

JP: Que visão do caralho - fechou os olhos assim que minha língua encostou no seu membro.

JP: Porra, Eduarda... - chupei até onde eu podia e  onde não conseguia, usava minhas mãos. Quando percebi que ele ia gozar, eu parei.

JP: Caralho - falou me puxando para cima dele. Depois ele colocou a camisinha e sentei sem dó.

JP: Minha gostosa - eu gemi ouvindo aquilo, até que trocamos de posição, fazendo eu deitar na cama.

JP: Você está no meu nome, Eduarda - entrou com tudo dentro de mim, fazendo eu soltar um gemido, mas ele abafou me beijando.

DUDA: Isso, continua assim - puxei ele e ele aproveitou e começou a chupar meu pescoço. Essa merda vai deixar marca.

Quando eu estava perto de gozar, arranhei suas costas e depois de um tempo gozamos juntos.

Ele me deu um beijo.

JP: Agora podemos tomar açaí - eu ri, ele me deu outro beijo.

A SEQUESTRADA (MORRO)Onde histórias criam vida. Descubra agora