JP NARRANDO
Eduarda ficou com o menor lá em casa e eu vim ver a vó dele. Assim que cheguei, vi os comprimidos jogados no colchão.
LOBO: Por que a velha se matou? - balancei a cabeça negando.
JP: Ela não se matou... Alguém fez isso com ela. E eu quero descobrir quem foi.
LK: Caralho, quem faria isso?
JP: Eu não quero porra de perguntar, eu quero as respostas. - Saí do quarto e fui para a boca.
CORINGA: O que está pegando agora?
JP: Eu quero saber quem entrou hoje na casa do peixinho.
CORINGA: Fechou.
Passei um tempo lá na boca e fui para casa tomar um banho. Assim que cheguei em casa, fui direto para o banheiro tomar um banho. Depois que terminei meu banho, fui comer alguma coisa e depois fui para o quarto da Eduarda.
JP: Que porra... - Ela estava de conchinha com o moleque.
DUDA: Xiuuu, ele acabou de dormir. - Ela se levantou com cuidado e me puxou para fora do quarto.
DUDA: Iae, ela realmente está mor... - Ela não terminou de falar.
JP: Sim... Infelizmente. - Puxei ela para o meu quarto.
JP: Mas ela não se matou, mataram ela e deram a entender que ela que tirou a própria vida.
DUDA: Você tem certeza disso? - Puxei ela para o meu colo - Estou brava com você ainda.
JP: Tenho, eu tenho certeza. - Beijei seu pescoço - Vamos descansar um pouco. - Puxei ela para a cama.
Depois de um bom tempo, vi que ela pegou no sono. Comecei a mexer no cabelo dela, até que ouço um barulho no quarto. Peguei minha arma e levantei correndo.
Assim que cheguei no quarto, vi minha mãe e irmã na porta.
ROSE: Cadê a Eduarda? O que esse garoto está fazendo aqui e por que ele está quebrando as coisas?
JP: Depois explico, a Eduarda está no meu quarto.
JU: Tá, mas esse menino é aquele que perdeu a avó? - Balancei a cabeça confirmando.
JP: Agora voltem para o quarto de vocês. - Elas saíram e eu entrei no quarto e ele estava quebrando tudo.
PEIXINHO: Que merda, que merda, que merda. - Saiu chutando a cadeira.
JP: Para com essa porra. - Ele me encarou.
PEIXINHO: Cadê ela? Ela não tem culpa... Eu vou voltar para casa, não precisa fazer nada com ela.
JP: Qual é, está chapando, cara? Se quiete aí que a Eduarda está dormindo, mas se você continuar quebrando tudo, ela vai acordar.
PEIXINHO: Me arruma alguma droga que me faça esquecer essa merda que está acontecendo...
JP: Não vou te dar nada, menor. Só se eu quiser morrer pela Eduarda.
PEIXINHO: Caralho, será que ela não podia esperar que a doença a levasse? Por que ela fez aquilo? Mas foda-se. Você poderia me matar.
JP: Vai dormir. - Quando eu ia saindo do quarto, ele me chamou.
PEIXINHO: Me dá sua arma que eu mesmo faço isso. - A mente desse garoto está fudida. Fui até ele.
JP: Tá maluco? A única pessoa que vi a Eduarda se importando além do avô dela foi você. Então, aquieta esse cu. - Ele riu.
PEIXINHO: Eu vou desgraçar a vida dela. Foi assim com minha mãe e agora com minha avó. Só não aconteceu com meu pai porque ele saiu antes disso.
JP: Vai dormir. - saiu do quarto.
DUDA NARRANDO
Nós iremos enterrar a avó do Peixinho hoje, mas ele não quer ir de jeito nenhum. Eu ia contar para ele que alguém matou a avó dele, mas o JP pediu para eu esperar um pouco.
DUDA: Tem certeza que não quer ir? - balançou a cabeça confirmando.
PEIXINHO: Ela não se importou em se despedir, então foda-se.
DUDA: Tudo bem, você que sabe. - Cheguei perto dele para abraçá-lo, só que ele se afastou.
DUDA: Estou indo lá, não faça besteira. - Saí.
ROSE: Pode deixar que eu cuido dele. - Sorri para ela.
DUDA: Obrigada, dona Rose.
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A SEQUESTRADA (MORRO)
FanficEduarda perdeu seus pais em um acidente. Desde então, ela passou a ser cuidada pelas irmãs do convento. Com o passar dos anos, ela encontra seu Antônio, seu avô de consideração. Mas Eduarda não espera que sua vida irá mudar muito depois de ser "sequ...