Capítulo dezessete

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ATUALIZAÇÃO! 🤗🦋

Não pude estar fazendo a postagem antes, mas cá estou.

Estarei respondendo cada comentário logo, fiquei entusiasmada com os relatos do clima e de onde cada leitor mora. Eu humildemente moro no norte do norte kkkk

Agradeço a todos por estarem acompanhando. Próxima atualização sairá logo! Beijos <3

 Próxima atualização sairá logo! Beijos <3

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SASUKE

Então sequestraram duas crianças...

Reflito sobre os fatos.

      ── Eles estão exigindo que a gente entregue o pergaminho, mas, na realidade, ninguém sabe onde ele está. ── Diz Kai angustiado.

      ── Não acho que ninguém saiba. Quem são os membros da família Shimizu?

Kai solta um suspiro pesado e anota nomes em um pedaço de papel branco. Estamos conversando há minutos, e ele fica cada vez mais apreensivo.

Kai, diferente de mim, conhece todos os moradores da Vila, mas isso não significa que podemos descartar qualquer possibilidade. A vida da sua filha está em jogo. Sei que nunca se perdoaria se perdesse a única coisa que sua esposa deixou.

      ── Tome. ── Estende o pedaço de papel para mim.

Apreensivo, pego rapidamente e o abro.

Aika
Haruki
Kaori
Hidetaka
Kenichi

      ── Esses são os nomes. Espero ter ajudado ── e ele abaixa a cabeça, cansado, depois passa a mão pelos cabelos vermelhos. Kai balança a cabeça em negação.

Posso não saber o que está passando por sua cabeça, mas sei que seus maiores medos se voltavam para sua filha. Kai não quer perdê-la. E eu não vou deixar isso acontecer. Vou protegê-los.

Um alto som de explosão emerge e gritos ecoam do lado de fora. Portas quebrando e janelas inflam em meus ouvidos, uma criança chora chamando pela mãe.

Em questão de segundos, a Vila está um caos. Saqueadores deflagraram as casas, ameaçando os moradores e transformando a paz em transtorno compulsivo. Eles estão atacando. E se querem guerra, guerra irão ter.

      ── Pegue sua filha e se esconda. ── Grito para que minha voz ultrapasse as explosões. Ele está parado, olhando para mim com desespero. ── Tente levar o máximo de pessoas possível. Não chame atenção. Vou encontrar vocês.

Antes de saltar para fora o vejo correr para o quarto. Akame surge um minuto depois enrolada no lençol e estende a mão em minha direção enquanto o pai corre para os fundos, encarando meu rosto com medo.

Eu odeio essa expressão em seu rosto infantil. Eu daria qualquer coisa para nunca mais ver uma criança assustada, com receio do que está por vir. E é por isso que eu pulo, para acabar com o seu temor. 

Espero que tenham gostado

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Espero que tenham gostado.

Uma nova chance, eu ainda preciso (Sasuhina)Onde histórias criam vida. Descubra agora