capítulo 25

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 ✨ Liam Johnson ✨

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Liam Johnson ✨

Minha família era numerosa de certa forma e praticamente todos os parentes de Lara Johnson estavam em seu aniversário de sessenta anos, minha mãe estava muito feliz em ter todos em sua casa essa noite.

Através das câmeras de segurança pude analisar melhor as pessoas que entravam e saíam da casa, próximo a porta do meu escritório havia uma certa movimentação e ampliei as imagens afim de saber quem era. Kalinda e Mônica pareciam estar em uma conversa séria.

A conversa de ambas dura em torno de dez minutos, enquanto uma sobe para o andar de cima a outra segue caminho pelo corredor, minha garota parou próximo a porta de meu escritório e permaneceu calada.

- Pode entrar, pequena, não vou te morder.- Peço ao perceber que ela não entraria no ambiente sem alguma autorização.

- Claro que não, acredito que não teria tamanha audácia.- Rio como há tempos não fazia.

- Não me subestime, meu bem.- Saio da janela e a encaro.

Caminho até a porta e tomo o cuidado de trancar, não queria ninguém se intrometendo em nosso momento.

- Você está linda com esse vestido e eu também  gostei do batom vermelho, as misturas de cores ficaram maravilhosas.- Não deixo de elogiar.

- É só um batom, meritíssimo.- Sorrio próximo a sua orelha.- E o vestido sua avó me emprestou.

- Qual a sua cor preferida?- Pergunto.

- Preto, Vermelho e Roxo.- Ela segura meu braço quando faço menção de deixar um beijo em seu pescoço.- Para com isso.

- Não posso te tocar?- Seguro em seu queixo de forma delicada para que eu não a machucasse.

- Não consegue ter uma conversa civilizada, Johnson?- Encaro seus belos olhos castanhos.

- O que deseja conversar?- Faço um pequeno carinho em seu cabelo e ela fecha os olhos.

- Coisas normais.- Chego mais perto e ela abre seus olhos, eles exalavam desejo.

- Me dê algum exemplo.- Apoio minhas mãos na mesa e ela parece...não gostar de eu ter feito isso.

Seu olhar era firme e forte, parecia buscar pelas perguntas certas e minhas mãos formigavam para estar em seu corpo novamente. Ela saiu da minha rede de proteção e ousou sentar em minha cadeira, me olhou com muita curiosidade e apontou o assento em sua frente para que eu pudesse sentar.

- Sente-se, quero fazer umas perguntas.

- Diga, Liebe.

- O que é essa palavra significa?

- Não posso te contar.

- Por que?

- Você saberá com o tempo.

Minha perdiçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora