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CAPÍTULO QUATRO:
Lágrimas de sangue, tristeza e alívio

❝Você é uma memória que eu vou guardar, e eu sei que você ainda é o que eu procuro

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Você é uma memória que eu vou guardar, e eu sei que você ainda é o que eu procuro. E, algum dia, eu vou encontrar você em um alguém diferente.

Lucerys acordou exausto, seu corpo parecia estar mais lento que o normal e as feições não eram das melhores

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Lucerys acordou exausto, seu corpo parecia estar mais lento que o normal e as feições não eram das melhores. O braço ainda doía um pouco, mas ele preferia dizer que não para não ter que aguentar o meistre passando ervas quentes por cima dos seus machucados, e também, era suportável na medida do possível.

Ergueu-se até o meio da cama com inúmeros travesseiros e adereços confortáveis, teve a deslumbre visão do janelão do quarto encostado antes das servas entrarem com sua permissão e abrirem as cortinas do grande cômodo. Ele sentou na beirada da cama sentindo os pequenos cachos descerem por sua testa.

O blusão branco de seda caia graciosamente por seus ombros, seu corpo estava pesado e ele gostaria de dormir mais se ao menos conseguisse.

Toda vez.

Toda mísera vez que ele fechava os olhos, as lembranças vinham a tona.

Todas elas misturadas.

Primeiro sua morte, depois a morte de seus irmãos, de sua mãe, de Daenerys...

Tudo se repetindo como um looping cerebral.

Então ele supôs que era melhor a insônia do que a prisão que sua mente proporcionava.

Suspirou pesadamente se desfazendo dos cobertores vermelhos.

— Meu príncipe, a cerimônia do enterro do falecido Rei Viserys irá se iniciar daqui algumas horas, sua mãe pediu que já fôssemos o aprontando.

— Tudo bem.

Lucerys apenas afirmou com a cabeça devagar. O clima estava tão esquisito aquela manhã, então ele lembrou do motivo pelo qual.

𝐀𝐋𝐌𝐀 𝐏𝐎𝐑 𝐀𝐋𝐌𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora