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CAPÍTULO DEZESSETE:

"Recomeço"

"Não importa o quão exauste eu possa ficar, o quão minha pele possa suar ou meus músculos possam cansar, — ainda escolherei me esforçar até o último suspiro para que o final não seja aquele que eu vi em meus piores pesadelos

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"Não importa o quão exauste eu possa ficar, o quão minha pele possa suar ou meus músculos possam cansar, — ainda escolherei me esforçar até o último suspiro para que o final não seja aquele que eu vi em meus piores pesadelos."

A noite estava fria e silenciosa, enquanto as nuvens escuras encobriam a lua, mergulhando o castelo em sombras profundas, – Lagertha havia sido encaminhada até um dos aposentos do castelo, junto com os acompanhante que havia trago consigo

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A noite estava fria e silenciosa, enquanto as nuvens escuras encobriam a lua, mergulhando o castelo em sombras profundas, – Lagertha havia sido encaminhada até um dos aposentos do castelo, junto com os acompanhante que havia trago consigo. No interior dos aposentos do príncipe Lucerys, o ar era pesado, apenas com a luz das estrelas invadindo as arestas das janelas do quarto e uma pouca luz da única vela ao lado da lareira apagada, tremulando em seu suporte de prata, projetando luz nas paredes de pedra. O mais jovem dormia em sua cama de madeira escura, coberto por mantas de linho fino e veludo.

Depois de tudo, se tornou cada vez mais difícil adormecer. O príncipe sempre ficava virando de um lado para o outro na cama, inquieto. A cabeça doía de tanto sono, por mais que não conseguisse efetuar o processo. Ele suspirava com a respiração trêmula, sempre tão difícil.

Naquela noite em específico, ele foi dormir bem tarde. O céu estava tão escuro.

O quarto estava tão escuro.

O som de sussurros surgiu ao seu redor, tão baixos e distantes que ele não podia entender suas palavras, mas eles o envolviam como uma névoa fria. O ar cheirava a mofo e a velas queimadas, ele não via nada. Sua visão estava turva e embaçada, era sufocante.

Como se aquelas vozes pudessem ser pedras no sapato. De repente, uma risada estridente ecoou pelos corredores, e o príncipe sentiu um calafrio percorrer sua espinha. O som parecia vir de todos os lados, ao mesmo tempo familiar e assustador. Ele tentou abrir os olhos e olhar ao redor, mas o corpo parecia tão pesado, – tão preso, sufocante.

Então, uma figura encapuzada surgiu das sombras diante dele. A figura era alta e envolta em um manto negro, o rosto escondido pela escuridão do capuz. Lucerys sentiu seu coração acelerar, reconhecendo a presença sombria do Estranho, um dos Sete. As sombras ao redor da figura pareciam sussurrar, formando palavras que rasgaram o silêncio como lâminas.

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⏰ Última atualização: Sep 22 ⏰

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