Capítulo 1

38 4 5
                                    

Giao

Ele observava o casamento de Christoffer sem acreditar, que seu amigo realmente se casou mais olhando ele e Etria dançando juntos era muito fácil entender porque, ele olhava para ele como se fosse tudo para ele, e ele não duvidava que era mesmo, os dois pareciam muito felizes e todos podiam sentir o cheiro vindo deles, era como esfregar na cara que os dois iam transar a noite inteira, ia ser um inferno ficar na mansão hoje se você fosse solteiro, aparentemente o casamento gerou furor em todos os casais, essa noite essa casa teria mais vampiro se pegando que uma boate de sexo.

Quando teu 4:30 da manhã todos começaram a ir embora e ele também, Christoffer e Etria sumiram na metade da festa e já sabia o motivo, a sua acompanhante estava atrás de Chen como louca o mesmo a ignorou completamente a festa inteira, ninguém entendia Chen, ele simplesmente não tinha interesse nenhum em fêmeas o cara era totalmente fechado, uma rocha praticamente, mas de uma coisa ele sabia sua história de vida assim como de alguns ali era um tragédia. Me levanto tomando o resto do meu vinho e vou para meu quarto, pegar umas roupas, não  ia ficar na mansão hoje, entro no lugar estranhando o local, estava muito arrumado, até sua parede de plantas estava mais cuidada e tinha flores na mesa de centro, passou a mão olhando, também tinha outra coisa ali um cheiro diferente, não era das flores e os materiais de limpeza não tinham cheiro pelo que sabia, aspirou fundo e viu de onde o cheiro vinha, pegou o travesseiro colocando no nariz e aspirando junto, seu corpo reagiu de imediato, ficando agitado e seu pau ficou completamente duro.

__ Que porra é essa ?!

Ele diz para si mesmo enquanto ainda cheirava o travesseiro, ele podia saber que quem quer que seja tinha passado as mãos no travesseiro para arrumar e deixou o cheiro ali, mesmo fraco era delicioso, era como rosas e algo mais forte, quase selvagem que ele não sabia exatamente o que, mas o estava deixando louco, tira o travesseiro do nariz jogando na cama e tira o terno e depois a gravata, abriu os botões da blusa a abrindo completamente, tirou o cinto, estava pronto para abrir as calças quando ouviu uma batida na porta, abriu vendo uma funcionária do castelo, sorriu com o olhar dela para ele, conhecia essa muito bem, ela sempre o visitava no começo do dia e ficava até a noite dando para ele, gostava da disposição dela, mas no momento não gostou do cheiro está errado.

Mas deixou ela entrar, gostava de como essa vampira era despreocupada e não se importava em ir atrás do que queria mesmo que fosse sexo casual que no seu caso era tudo que ele queria, nunca foi um vampiro sério, desde pequeno sempre quis aproveitar a vida ao máximo, seu pai um nobre, um conde para dizer a verdade era um homem sério focado em casamento e negócio, mas esse mundo nunca foi para ele, e quando virou vampiro aos 27 anos não ligou para nada além de se divertir, logo estava dormindo com vampiros e vampiras, bruxos e bruxas, feiticeira e feiticeiros, e até humanos, ele gostava de experiências, mas seu estilo de vida manchou sua reputação, ninguém queria casar suas filhas com ele, mas ele não duvidava que as filhas adorariam dar para ele.

No fim mesmo com sua reputação acabou noivo de Elisabeth, aquela praga que se provou ser pior que um cão raivoso, se bem que se considerar os olhos ela estava mais para gato, ela tinha olhos felinos ele tinha que confessar e uma personalidade dos infernos, combinava com os cabelos ruivos, não sabia porque começou a divagar sobre ela, principalmente quando estava se agarrando com outra fêmea, talvez estivesse preocupado, a verdade é que foi um pouco sua culpa ela ser expulsa e o que uma nobre saberia fazer? Provavelmente nada, elas tendem a serem inúteis, só ocupadas com a aparência e status, Elisabeth podia ser revoltada, mas provavelmente também foi criada assim, teria que falar com Christoffer no entanto o cara estava em lua de mel, não ia querer falar com ninguém, e pelo jeito que as coisas na mansão estavam sexual não ia se admirar se Etria ficasse grávida na próxima lua vermelha.

Falando em sexo tinha alguém realmente se esforçando encima dele, quicando e gemendo, então porque ele estava alheio a isso? Nunca foi de se preocupar entretanto agora estava preocupado, tirou essas coisas da cabeça e se concentrou no que interessava, mudou a fêmea de posição ficando por cima e a penetrando rápido e com força, deitou sobre ela, e de forma inconsciente colocou o rosto no travesseiro, aquele cheiro de antes invadiu seu corpo como uma droga o deixando elétrico e completamente duro, ele enfiou a cara no travesseiro, e agarrou as pernas da fêmea, e enfiando nela, cada vez mais rápido, mais duro e mais forte, quando mais aquele cheiro entrava no seu nariz mais louco ele ficava, ele queria devorar essa fêmea como um louco, então fez a burrice de sair onde estava e a colocar de quatro e quando percebeu que o cheiro era outro ali, seu corpo recebeu uma descarga elétrica de desinteresse, olhou para fêmea que parecia acabada e satisfeita, deu algumas estocadas sem muito interesse e depois que ela gozou novamente ele saiu de dentro dela, ela não estava mais duro, mas estava longe de está satisfeito, deitou na cama fechando os olhos e quando foi pegar o travesseiro viu que tinha algo ali, abriu os olhos vendo a fêmea deitada nele, não pensou puxou o mesmo da cabeça dela e cheirou, o fêmea olhou para ele rindo, mas não era esse o problema, ela podia achar o que quiser, o problema era que o cheiro ali tinha se apagado.

__ Se quisesse sentir meu cheiro era só me abraçar.

A fêmea vem até ele tirando o cabelo do pescoço, para que ele pudesse enfiar o nariz ali, mas ele não queria e estava puto da vida, se levantou ainda com o travesseiro na mão e olhou para fêmea.

__ Sabe a merda que você vez!
__ Do que está falando?
__ Você tirou o cheiro que estava aqui!

Ele sacode o travesseiro para ela que o olha sem entender.

__ Que se foda, sai do meu quarto .
__ Que ?!
__ Falei para sair do meu quarto, e se tiver juízo não volte nunca mais porra!

A fêmea o xingou e começou a se vestir depois de xingar ele de novo, foi embora Gião cheirou o travesseiro e realmente não tinha mais aquele cheiro, jogou o mesmo no chão e foi tomar banho puto da vida, não ia ficar ali hoje estava puto demais, pediu um carro com proteção UV iria para casa, mas assim que pudesse teria que descobrir quem era a dona ou dono desse cheiro e transar com ele ou ela, até não conseguir sentir as pernas ou não conseguir gozar mais.

Quarto do Giao

Deseja-me Onde histórias criam vida. Descubra agora