Capítulo 15

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Elisabeth

Giao era um irresponsável, como ele pode sair no sol assim, a ideia dele se machucar ou pior se queimar como ela a deixou em pânico, sentiu o medo se instalar nela e como antes ele a acolheu provando que era um macho muito maior que ela esperava, mas ele parecia não notar isso, reparei que ele se sentiu culpado quando viu minhas poucas coisas, brigo com ele e quando falo seu nome o clima muda completamente, era como se só agora Giao desse conta de mim de fato, sinto o cheiro dele mudando e isso faz eu me agitar inteira, quando ele me toma nos braços eu sou levada a loucura.

A necessidade de morder ele vem logo depois, eu estava completamente viciada nele e no seu sangue, minha fome de ambos parecia não ter fim, e via um lado meu que sempre fui ensinada a esconder o lado selvagem e visceral que sua espécie tinha, o lado que queria tomar, possuir e desejar tudo, e eu queria tudo, e queria agora com Giao, quando ele se afasta de mim tirando a blusa admiro seu corpo sem pudor nenhum, não resisti e passei a mão por ele e depois o beijei, parando na sua jugular, quando ele permitiu o mordi tomando o sangue dele sentindo meu corpo inteiro vibrar e explodir com uma excitação inexplicável, Giao me pega pelos cabelos me beijando, quando me leva para o quarto ele pede para ser dele, como se já não fosse, era de Giao desde que o destino o pôs no meu caminho como meu noivo, me levanto da cama sobre o olhar dele retiro a camisola ficando nua, ele também tira a roupa ficando de cueca, observo a sua enorme ereção, ele não fica nú, parecia se conter enquanto me deitava na cama enquanto me beija, Giao o tempo inteiro pede minha permissão como se não acreditasse na situação, mas se alguns meses atrás alguém falasse que estaria aqui se entregando para ele, nem ela iria acreditar.

Giao parecia cauteloso, totalmente diferente do que estava a minutos atrás, ele estava a beijando enquanto estava tomando cuidado para não jogar seu peso sobre ela, mas tinha um problema ele parecia evitar um pouco o contato e ela queria contato, estava desesperada pelo contato, pelo corpo dele sobre o dela então puxa ele fazendo seus corpos se agarrarem, Giao olha para ela .

__ Elisabeth, eu estou tentando me controlar...
__ Eu não quero que faça isso.
__ Não fala isso...
__ Eu não quero que você se controle.
__ Merda !

Dito isso Giao me agarra grudando nossos corpos e me beijando, sua mão segura minha perna achando um posição perfeita para ele conseguir se esfregar contra mim, mesmo de cueca era bom e ela conseguia sentir toda a enorme extensão dele, seu corpo parecia se perder enlouquecido no prazer que ela nunca sentiu na vida, então sexo era assim, e não algo desconfortável e vergonhoso? Sua resposta veio quando Giao agarrou um dos seus seios, enquanto abocanhou o outro chupando, gemi agarrando seus cabelos enquanto ele provacava meus mamilos com a língua e dedos, sinto uma onda de prazer, mas Giao solta meus seios descendo os beijos pela minha barriga e virilha, ele segura minhas pernas beijando o interior das minhas coxas, e subindo lentamente, sinto ele passando a língua ao longo dela, e chegando na minha vagina Giao, passa a língua por ela devagar me fazendo arfar, e ele grunhi de prazer, ele me agarra pela bunda, e sinto quando ele literalmente me beija lá embaixo, sinto ele passando a língua por ela inteira e quando ele foco em um só local meu corpo inteiro se aqueceu, gemo enfiando as unhas no colchão, eu tinha sido treinada sabia o que ia acontecer, mas nunca tinha experimentado um orgasmo, mas não consigo me controlar ele me arremata totalmente e gozo sentindo minhas pernas tremendo no processo, Giao também geme enquanto ainda me lambia, fazendo meu corpo sensível se contorcer, ele me olha levantando e quando me beija sinto meu próprio gosto junto com o dele, no momento em que sinto seus dedos me masturbando e estipulando meu clitóris, ele continua me masturbando e quando estou prestes a gozar no novamente ele enfia dois dedos dentro de mim os movendo, gozo imediatamente, arfando, Giao parece orgulhoso, ele retira os dedos de dentro de mim e os lambe, vejo ele se levantar e finalmente tirar a cueca, sabia o que esperar, tinha estudado sobre nossa espécie os machos eram conhecidos por serem bem dotados, algo útil para a fêmea engravidar no período fértil, já que facilmente o útero era atingido, então todo macho da espécie tinha mais de 20cm, mas Giao passava disso ela podia dizer isso só observando seu pênis totalmente ereto, se progetando acima do seu umbigo, ele pareceu perceber que ela ficou apreensiva e foi até ela devagar, se arrumou entre suas pernas com cuidado, mas não fez nenhum movimento de entrar nela.

__ Elisabeth, não precisa ficar nervosa, se não quiser podemos parar, eu não quero te assustar.

Ele fala isso no seu ouvido, sabia que ele estava falando sério, e se esforçando muito por isso, Giao parecia sério enquanto falava e seu corpo tremia levemente, ele realmente estava se segurando para não assustar ela, ou a forçar em nada, e isso fez seu coração se aquecer , ninguém nunca se colocou depois dela, se preocupando com ela e seus receios, mas Giao estava fazendo isso, mesmo claramente sofrendo com isso e tentando suprir as próprias necessidades por ela, isso a fez se sentir emocionada, e seu coração bater rápido no peito, nem ela percebeu quando começou a chorar, mas Giao sim, ele segurou seu rosto desesperado.

__ Merda! Eu te machuquei não ? Eu não .... Sinto muito Elisabeth, porra eu sou um imbecil, não acredito.... Me desculpa.

Ele não parecia perceber que ela estava feliz por finalmente achar alguém que verdadeiramente a via como um ser importante, ela viu quando Giao pensou em se levantar e puxou ele de volta, o prendendo com as pernas, ele olhou para ele preocupado e ela segurou seu rosto o fazendo a olhar, passou os dedos pelo rosto franzido de preocupação e sorriu.

__ Estou feliz.
__ O que?
__ Disse que estou feliz por está com você.
__ Então porque está chorando?
__ Não consegui me controlar, Giao eu realmente .....

Ela não conseguia expressar exatamente o que sentia então o beijou como uma louca, Giao correspondeu o beijo como sempre, passou a mão pelo corpo dele, descendo pelo peito definido e abdômen trincado, chegando finalmente no pênis dele ela o segurou, ouvindo Giao arfar, antes mesmo dela mover a mão Giao moveu seu quadril por conta própria, ela o acompanhou, observando cada detalhe do corpo dele, Giao estava levemente curvado com os músculos das costas e braços definidos, estava de olhos fechados e gemia enquanto suas presas alongadas estavam a mostra, ela o queria tanto, não conseguia mais aguentar, soltou seu pênis e fez ele a olhar, não sabia como exatamente pedir isso mas precisava.

__ Por favor, eu quero você dentro de mim.

Giao, rosna segurando seus quadris e se possisionando entre suas pernas, logo ele começa a entrar nela, a preenchendo completamente, gemo de prazer, enquanto Giao rosna e xinga, quando finalmente ele está todo dentro dela, ele para um pouco a olhando, ela conseguia o sentir perfeitamente pulsando dentro dela e não pode evitar de se mover como um incentivo, Giao entendeu o recado começando a se mover devagar, puxo ele para um beijo enquanto ele vai se movendo, enquanto nosso beijo vai se tornando mais urgente, seus movimentos também, logo não consigo mais beijar Giao, por conta dos seus movimentos rápidos me fazendo subir e descer na cama, me agarro nele arranhando suas costas, enquanto ele praticamente me estoca, ele me agarra pela bunda me fazendo sentar no seu colo, cruzo as pernas nas suas costas, e ele me levanta e abaixa contra seu pênis com uma facilidade incrível indo cada vez mais fundo dentro de mim, jogo a cabeça para trás gemendo de prazer, Giao aproveita essa oportunidade para agarrar um dos meus seios com a boca, cravo as unhas nas suas costas, enquanto sinto uma onda gigante de prazer, praticamente grito seu nome tendo um orgasmo.

__ Giao!!!!

Ele solta meu seio e se enfia todo em mim enquanto aperta minha bunda com força, sinto quando ele goza dentro de mim também gemendo meu nome e xingando.

__ Elisabeth!!! Porra !! Elisabeth!

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