Capítulo 22

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Gião

Ele tinha que lembrar a situação  que não podia ser um vagabundo cretino com Elisabeth, mas o pior de tudo era que ele queria, pelo grande deus vampiro, como ele queria, estava beirando a loucura com esse cuidado que ele precisava ter, mas Elisabeth era uma dama, criada para ser a perfeita esposa de classe, e ele queria tudo menos ter classe com ela, a verdade é que ele queria fuder Elisabeth como um animal, ele queria agarrar elas pelos cabelos, chupar e morder cada parte daquela pele rosada dela, queria colocar em todas as posições possíveis, e fuder ela em todas enquanto a agarrava a mesma pelo pescoço, e com as pressas cravada nele, ela já pensou nela, totalmente amarrada, e como seria linda com uma pela mordaça .....

__ Eu estou ficando maluco.

Disse a si mesmo enquanto se encarava no espelho, ele havia se trancado ali de novo depois de se descontrolar, ele sentia Elisabeth na porta, e pediu para ela trazer sangue, que ela fez, agradeceu no entanto nada parecia aplacar a sua cede, parecia que estava tomando um remédio amargo, e cada vez mais aquilo parecia areia na sua boca, ele desejava o sangue dela, ele .... Perdeu o fio do pensamento quando sentiu Elisabeth nas suas costas e depois quando ela o masturbou, ele sempre ficava impressionado com as habilidades dela, mesmo sabendo que as vampiras nobres eram treinadas para o sexo, sua mente apaga quando ela lambe a mão completamente gozada o encarando, aquilo era demais até para um santo, se ele tentava não ser um cretino agora era tudo que queria, agarro ela pelo pescoço a encarando, ainda consigo perguntar algo e recebo um sorriso em troca.

Não aguentava mais, agarrou ela e a beijou enfiando a língua na sua boca, soltou seu pescoço só para agarrar seus cabelos, mordeu a boca dela e conseguiu sentir o gosto do seu sangue, gemeu, como era doce, chupou seu lábios desesperado atrás de mais, desceu suas mãos para frente do vestido dela e o rasgou em um puxão, agarrou ela pela bunda apertando forte, depois enfiou as pernas entre as pernas dela, queria espaço, empurrou Elisabeth contra a geladeira e começou a masturbar a mesma, já estava tão molhada que foi fácil enfiar dois dedos dentro dela, escuto ela gemer e suas unhas se enfiarem nos meus braços, uso o polegar para fazer círculos no seu clitóris enquanto fazia o movimento de " chamar " dentro dela, agarro a mão dela e coloco no meu pau, eu já não me importava com educação ou controle tudo que queria era fuder minha fêmea.

___ Bate uma para mim..

Ela obedece apertando meu pau com força olho para Elisabeth e vejo o mesmo fogo que vi quando a conheci, essa mulher podia me destruir eu ia agradecer, ela goza me encarando e acabo gozando também, pego Elisabeth no colo e a levanto, não aviso, não penso, simplesmente entro dentro dela em uma estocada só, depois a faço descer e subir no meu pau, ela se agarra em mim, jogando a cabeça para trás, não consigo parar de rir cada vez mais rápido, vejo seus peitos sacudindo e só diminuo o ritmo para abocanhar um deles, chupo um deles e depois mordo sentindo o sangue dela novamente, agora chupo com muito mais gosto, passando a língua pelos bicos duros de tesão dela, Elisabeth geme e goza novamente, mas não consigo parar, pego ela a deitando no sofá, agarro seu pescoço apertando levemente e volto a estocar Elisabeth, que gemia falando coisas que eram impossíveis de entender, conseguia escutar o sofá sendo arrastado pelo chão e escuto quando ele bate na parede me dando uma estabilidade maior.

__ Quero te fuder até não conseguir ficar em pé Elisabeth.

Falo isso a encarando, e ela simplesmente me morde e gozo como um louco, envolvo sua cintura nos meus braços e volto a me mover, eu sentia meu pau bater bem fundo nela, sabia que estava rosnando e gemendo feito um animal descontrolado, mas era exatamente isso que era no momento, Elisabeth geme jogando seu corpo inteiro para trás e vejo seu pescoço ali, um pequeno lapso de responsabilidade me faz morder seu colo, mas estou perdido do mesmo jeito, tudo que quero agora e o sangue dela, é impossível me alimentar de qualquer outro, Elisabeth novamente goza e sinto seu corpo ficar mole no meus braços era o limite dela, ele sabia disso, seu corpo não concordava com isso, mas seu lado de macho marcado e apaixonado nunca ia permitir abusar de sua fêmea além do limite dela.

Saio de dentro dela e pego a mesma no colo, levo ao banheiro, e primeiro a limpo no chuveiro, enquanto a banheira enche, quando finalmente acontece, coloco um bomba de banho com algumas ervas e entro com ela, que encosta no meu peito cansada, aproveito a oportunidade para lamber as marcas de mordida que deixei nela, que logo somem, não entendia como as marcas na jugular de uma fêmea se mantinha e em outro lugares não, outro mistério do grande deus vampiros olho como ele parece cansada e me sinto culpado.

__ Elisabeth .....
__ Pode parar Giao, eu sei o vai dizer.
__ Eu não queria....
__ Mas eu queria, não na verdade eu quero.

Vejo Elisabeth segurar meu rosto, e sorrir.

__ Você já se segura para não me morder, não precisa com o resto, eu quero tudo que venha de você, isso inclui sua selvageria.
__ Tem certeza disso?
__ Sim, como você mesmo disse me foda, sempre que quiser.

Merda ouvir ela falando assim me deixou excitado, Elisabeth rir, mas se afasta.

__ Agora não! Sinto que meu quadril precisa voltar para o lugar, e também preciso me arrumar para voltar para o castelo.

Ouvir isso me faz parar de sorrir e broxar na hora, por um momento tinha esquecido que hoje ela ia embora, ela parece perceber e me abraça, ficamos ali até a água esfriar, ajudo ela com um vestido chique e não gosto de como ela parece sufocada no tal espartilho, ao mesmo tempo ela estava completamente linda, me visto com minhas roupas, que estavam ferradas, mas limpas obra de Elisabeth, vejo o carro chegar, Elisabeth caminha até ele, seguro seu braço a olhando.

__ Você não precisa ir, Elisabeth por favor...
__ Giao é necessário, vamos nos ver logo.
__ O caralho que vamos! Sabe que marcar um jantar demora uma semana, não vai, não precisamos disso.

Eu sei que parecia patético e estava quase chorando, mas eu não queria ficar longe da minha fêmea eu tinha tanta coisa para fazer com ela, também tinha que ser um macho melhor para ela, como fazer com ela longe! Elisabeth coloca a mão no meu rosto e me olha, ela também parecia se segurar para não chorar, ela me abraça e fala somente para mim.

__ Quando eu cumprir meu dever com o rei, volto correndo para você.

Ela fala isso é entra no carro, fico parado na rua vendo o carro se afastar e sinto que os ferimentos que levei um tempo atrás não doíam tanto quanto meu peito nesse momento.

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