Capítulo 14

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Giao

Ele queria conversar com Elisabeth, estava se sentindo sufocado, tinha ligado para seu pai que aparentemente já tinha conversado com o barão sobre os dois o mesmo parecia bem interessado, sobre eles reatarem o noivado, por causa do dote e junção de negócios em comum, que no caso era a fábrica de bebidas dos seus pais no mundo humano, com a fábrica do barão que se comparar com de seus pais era muito menor, mas no fundo ele sentia que o barão estava querendo vender a filha, e não queria isso, queria Elizabeth por conta própria conquistando o amor dela, coisa que tinha esperança principalmente agora.

Estava deitado na poltrona só de blusa e cueca, esperando a resposta de Christoffer, estava ansioso de certa forma torcendo para não acontecer, sabia que de acordo com as regras da nobreza ele e Elisabeth não poderiam morar no mesmo lugar antes do casamento, e Christoffer nunca ia aceitar o barão na mansão, ou seja ela ia se mudar, ele dá um pulo quando a mensagem de Christoffer chega confirmando que Elisabeth aceitou a proposta de fingir o noivado e que ia iniciar o plano imediatamente ou seja Elisabeth ia se mudar hoje a noite.

__ Merda!

Ele corre colocando uma calça, abotoando a blusa, ainda eram 4 da manhã, ele tinha alguns minutos antes do sol nascer, tinha que ver ela pelo menos por algum tempo, depois seria muito difícil, mesmo que ele tentasse muito, correu ignorando algumas pessoas no caminho e principalmente quando alguém gritou que o sol ia nascer logo, correu como um louco pela floresta e xingou por Elisabeth morar tão longe, viu o céu começar a clarear quando finalmente achou o chalé dela, bateu na porta, por algum tempo não teve resposta, e começou a ficar apreensivo o céu estava cada vez mais claro, merda será que ele foi idiota? Quando achou que ia torrar no sol, a porta abre e ele e praticamente puxado para dentro, depois a porta e fechada e ele vê Elisabeth completamente puta com ele.

__ Você enlouqueceu ! Sair assim com o sol nascendo! Você quer morrer!

Elisabeth estava tremendo e realmente parecia muito nervosa, ela respirava muito rápido, ele entendia o vampiro ter receio do sol, mas ela tinha pavor genuíno, Giao a segura com cuidado e a abraça, Elisabeth podia ser forte, no entanto agora ela parecia frágil demais, seguro seu rosto com cuidado enquanto seus olhos ficam me conferindo me afasto dando uma volta.

__ Eu estou bem veja.
__ Você não tem juízo o que faz aqui essa hora!?
__ Queria te ver, Christoffer disse que aceitou o pedido dele sobre voltar a morar com o barão, e que ia se mudar.

Dito isso reparo que havia duas caixas de mudança na sala, ela só tinha isso? Então lembro que normalmente vampiros expulsos só saem com a roupa do corpo, como foi para ela sobreviver depois disso? Como pude não ligar antes sobre a situação dela, eu era um merda, será que poderia me considerar um macho? Pior ainda, como posso querer ser o macho dela, se fiz uma merda dessa, me sinto um lixo completo e Elisabeth parece notar meus pensamentos, ela segura meu rosto e faz eu a olhar .

__ Pare de se culpar, não tem culpa pelo que aconteceu, fui eu que terminei o noivado.
__ Eu deveria ter te ajudado, se tivesse feito algo.....
__ Não importa, isso é insignificante agora é passado, eu não lhe culpo.
__ Elizabeth eu juro que agora vou cuidar de você prometo.

Ela me olha se aproximando depois me acerta um soco no peito, olho para ela chocado.

__ Como pretende fazer isso se expondo ao sol! Você quer morrer!
__ Para uma nobre você é muito violenta.
__ Você é o culpado por isso, me tira do sério Giao.
__ Merda....
__ O que foi ?
__ Você praticamente nunca fala meu nome, fala de novo.

Me aproximo dela só agora reparando na mesma, seus cabelos ruivos estavam levemente cacheados e soltos, ela só usava uma simples camisola branca de um tecido transparente, ela era grande e aí até seus pés que estava com meias finas, mas a maldita camisola era seu foco ele podia ver através dela o corpo que tanto desejava, que assombrava seus sonhos, conseguia ver os seios dela com perfeição e até mesmo as auréolas rosadas deles, podia ver a marca do seu umbigo.....

__ Porra....
__ Gião.
__ Não faz isso comigo, pelo amor do grande deus vampiro, eu juro que estou tentando me controlar.
__ Você não parece está se controlando.
__ Não me provoca Elisabeth.

Ele fala isso puxando ela contra seu corpo e colando sua testa na dela, falando tão perto dos lábios dela que um roçava no outro, ele estava louco para tomar ela, mas tinha tanto que conversar, e ele estava usando toda sua força para isso, mas não podia controlar suas mãos que passeavam pelo corpo dela, e fechou os olhos usando toda sua força quando chegou onde deveria ter a calcinha dela e não havia nada, não conseguiu se conter totalmente, agarrou a bunda dela apertando e grudando seus corpos, Elizabeth o olhou quando sentiu seu pau totalmente duro por ela, não conseguia era demais para ele, mas tinha que perguntar antes de tudo.

__ Elisabeth eu. ....
__ Sim.

Ela não esperou ele terminar simplesmente respondeu, era tudo que eu precisava, antes de beijar Elisabeth ela o faz, me agarrando pelo meu pescoço e cabelos, faço o mesmo enfiando a mão nos seus cabelos e a beijando tomando seus lábios com fome, puxo Elisabeth para meu colo a mesma cruza as pernas nas minhas costas, encosto ela na parede buscando apoio, e consigo algo melhor o balcão da cozinha, coloco Elisabeth nele e me enfio entre suas pernas, levantando o que posso da sua camisola, seguro seu rosto com as duas mãos e a beijo novamente, Elisabeth parecia tão descontrolada quando eu, ela solta minha boca beijando meu pescoço, passando a língua por ele enquanto me arranhava com as presas, agarro ela pelos cabelos cabelos a fazendo me olhar, seus olhos eram puro desejo e sorri mostrando as presas para ela que faz o mesmo, depois abro minha camisa a jogando no chão ela me observa enquanto faço isso, quando me aproximo ela me puxa passando a mão pelo meu corpo e parando no meu cabelo, que a mesma puxa, e beija meu pomo de Adão e depois minha clavícula e para na minha jugular, e sorrio e falo rouco.

__ Morde .

Ela não espera nenhuma outra palavra e me morde, agarro seus cabelos a incentivando a tomar meu sangue enquanto uma onda de prazer me atinge, Elizabeth gemia enquanto tomava de mim e assim que afrouxou a mordida puxo ela a encarando, sua boca estava completamente suja pelo meu sangue, lambo seus lábios e depois a beijo, ela se agarra em mim enfiando a mão nos meus cabelos, enquanto os gemido deles juntos inundava o chalé ,sabia que as coisas estavam escalando sabia o que ia acontecer, segurou Elisabeth novamente no colo e agradeceu pelo chalé ser pequeno, achou o quarto e colocou Elizabeth na cama a olhando novamente.

__ Veja minha Elisabeth, por favor seja minha.

Ela não me respondeu de imediato simplesmente se levantou da cama sobre meu olhar e desfez o laço da camisola e a deixou cair no chão ficando com excessão das meias finas nos seus pés completamente nua na minha frente, era como ver um sonho, ela vem até mim e me beija, sinto sua mão na minha calça e entendo o recado, tiro a calça ficando de cueca, porque não quero apressar as coisas e não me confio completamente nú, vou com ela até a cama e a beijo enquanto ela está por baixo de mim, suas palavras me fazem o vampiro mais feliz do mundo.

__ Me faça sua, me faça sua Giao.

Camisola da Elisabeth

Camisola da Elisabeth

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