Capítulo 11

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Giao

Inferno! Ele pensou enquanto saia da casa dos seus pais, assim que o sol se pôs, depois da sua confissão seus instintos estavam loucos, ele queria Elisabeth, precisava dela, seu corpo doía por ela, como se cada fibra dele estivesse sofrendo, se mexe no carro gemendo de dor, e inquieto inferno! Ele parecia um humano que está em abstinência só que mil vezes pior, assim que o carro chega na mansão ele pula para fora, indo correndo até seu quarto, depois ia atrás de Elisabeth nem que ela tivesse no inferno, não ia ligar de ser espancado, só precisava dela.

Quando entro no quarto o cheiro dela me invade e a vejo parada em frente a minha cama, fecho a porta trancando a mesma e vou até ela, a puxo pela cintura a abraçando, abaixou enfiando o nariz no seu pescoço e sentindo seu cheiro, ele estava fudido e adorava isso, seu corpo inteiro reagiu a ela e sentiu um tesão muito grande, chamou o nome dela, como sempre ela tentou fugir dele, se debatendo, a segurou com mais força, pego seus cabelos a fazendo me olhar, seus olhos verdes me encaram com firmeza, mas ele também consegue ver desejo e paixão nos delas não resisti e a beija, o gosto da boca dela era delicioso, a vira para conseguir mais espaço, Elisabeth agarra seus cabelos do jeito selvagem que ele adorava, logo estão embolados, se beijando como loucos.

Se ele achou aquilo loucura sua cabeça ficou vazia quando viu Elisabeth completamente excitada com as presas saliente e o olhando com sede, ele nunca tinha compartilhado seu sangue com ninguém, mas queria fazer isso com ela, e quando permitiu ela rasgou suas roupas e o mordeu, a onda de prazer foi tão grande que ele gozou dentro das próprias calças, soltando um gemido gutural, Elizabeth estava agarrada na sua jugular gemendo e rebolando contra seu corpo, nem ela parecia perceber isso, seguro suas coxas a incentivando se esfregando nela e um sexo sem contato que era bom e ao mesmo tempo uma tortura, quando ela toma um longo gole do seu sangue, a onda de prazer volta, dessa vez ele não goza só geme, ela solta sua jugular e puxa seus cabelos passando a língua pelo seu pescoço e peito, aquilo era demais pra ele, não aguentava mais, precisava dela a desejava como um viciado, mudo nossas posições e fico por cima dela, olho para como ela é bonita e agora estava muito mais.

Estava com sua pele branca e rosada totalmente corada, seus cabelos ruivos espalhados pela sua cama, seus olhos felinos cheio de desejo e sua boca vermelha pelo seu sangue que acabou de tomar era linda em todos os sentidos, me abaixo passando a língua pelos seus lábios e depois a beijo, cubro ela com o meu corpo com cuidado para não por meu peso nela, ela me dá espaço entre suas pernas e praticamente imploro para ela ser minha, como resposta ela o encara o cheiro que vem dela o responde com toda certeza, ela também o queria ela também o desejava.

Essa certeza faz seu coração bater como um louco e um sorriso se abrir nos seus lábios, Elizabeth o olha corando e acaba rindo, se antes ele tinha alguma dúvida agora acabou, sentia no fundo da alma que precisava ver esse sorriso pelo resto da sua eternidade, ele a beija novamente procurando os botões da sua roupa e xingando internamente quem faz a maldita com tanto botões, quando consegue a proeza de abrir o vestido se afasta olhando para Elisabeth ali somente de roupa íntima, ela não parecia real de tão linda, seus peitos eram lindos e grandes até para sua mão, estavam escondido por um sutiã simples de algodão e renda em um tom de azul ou sei lá, eles subiam e desciam a cada respiração dela desafiando o limite do sutiã e da sua sanidade, na sua cintura fina tinha o cós da meia calça preta que ele estava louco para rasgar com os dentes.

Ele se precipita passando a mão pelo corpo dela e não resisti, agarra seu peito que enche sua mão e sobra, ela suspira enquanto ele aperta o mesmo de leve, queria enfiar ele na boca e chupar, mas sabia que tinha que ir com calma Elisabeth não era virgem sabia disso, mas ainda sim era uma fêmea espetacular, até demais para um vagabundo como ele, então tinha que se controlar e não parecer um animal sedendo coisa que ele era.

Desceu a mão até o cós da meia calça dela e começou a tirar, se afastou fazendo um trabalho mediculoso, beijando suas pernas no processo, mas quando chegou perto do calcanhar dela Elisabeth parece se assustar e o chuta com tanta força que ele perde o ar e começa a tossir, ele pensou em ficar com raiva, mas o cheiro que veio no seu nariz o desarmou totalmente, era pânico, misturado com um medo genuíno, ela parecia desesperada, viu pela primeira vez Elisabeth tremer e quando ela o encarou viu os olhos dela marejados, isso fez seu mundo desabar e seu coração pesar, aquilo doeu muito mais que tudo que ele sofreu na vida.

Se levanta e vai até ela e a abraça, fazendo carinho nos seus cabelos, Elizabeth não reagiu de começo depois o abraçou forte, enfiando as unhas nas suas costas e seu rosto no seu peito respirando fundo, ele fica ali com ela até a mesma se acalmar, quando ela faz, segura seu rosto a olhando com cuidado.

__ Está melhor?
__ Sim.
__ Eu não sei o que aconteceu e porque ficou assim, mas não vai acontecer novamente.
__ Giao ....
__ Eu vou te proteger e cuidar de você, não importa o que aconteça, se quiser me chutar ok, só não suporto ver você assim.

Ela me abraça novamente se aninhando no meus braços, e fico ali com ela, fazendo carinho nos seus cabelos enquanto beijo o topo da sua cabeça que fica perfeitamente no meu queixo, me pergunto o que diabos tem nos pés dela, para Elisabeth ficar assim, mas não ia tocar no assunto principalmente se fizer sua fêmea sofrer, segura o rosto dela a beijando dessa vez de forma calma, mas quando o assunto era ele e Elisabeth a palavra calma não durava muito, logo estavam se agarrando procurando o corpo um do outro, mas ele escuta alguém bater na porta Elizabeth toma um susto, se afastando dele.

__ Porra !

Ele xinga quando escuta outra batida na porta, abre irritado e vê um dos funcionários que avisa que Christoffer quer sua presença, maldito desgraçado ferrando com ele, ele olha para Elisabeth depois de fechar a porta, a ele não ia nem pelo cassete, vai até ela que também recebe uma mensagem.

__ Preciso ir .
__ O que ?!
__ Tenho um assunto urgente.

Ela fala isso saindo, antes dela sair a seguro pelo braço e a puxo para um abraço, a mesma também me abraça, e beija meu peito me fazendo rosnar de prazer.

__ Giao não!
__ Elizabeth...

Ela tenta sair e pego ela pelas costas a colocando contra a parede, segurando ela dela cintura e a outra mão enfiada nos seus cabelos, falo no seu ouvido completamente excitado.

__ Eu desejo você como um louco, deixa eu te fazer minha.
__ Gião ...
__ Eu preciso de você Elisabeth, não fuja de mim.

Ela suspira quando puxo o lóbulo da sua orelha com minha presa, mas ainda assim se afasta ofegante, ela me olha, parando meu avanço com a mão.

__ Chalé 3 perto do riacho.

Ela fala isso saindo do meu quarto, sorrio com a informação, ela praticamente me chamou para casa dela, vou até o closet e vejo meu estado deplorável, e vou tomar banho, olho meu pau completamente duro e não tinha jeito, tive que me masturbar, saio do banho me vestindo e me sentindo um bosta.

__ Christoffer seu desgraçado! Você me paga !

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