Capítulo 17

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Elisabeth

Giao não parecia feliz, na verdade nem ela estava, depois de terem ficado juntos durante horas, ela não queria ir embora, sabia que tinha que ser racional e honrar  sua  palavra com sua majestade, mas como se afastar do seu macho assim, a idéia de ficar longe lhe doía muito, era diferente de tudo que tinha sentido na verdade era como se tivesse sufocando mesmo sabendo que podia respirar, seu corpo e coração implorava para ela não ir, olhou para Giao que estava com o maxilar cerrado enquanto Nahr ajudava a colocar suas duas caixas no carro que a levaria para a casa que ficaria de forma provisória até seu pai lhe acolher novamente.

Acontece que ela não queria, não queria voltar aquela vida miserável e não queria viver como uma boneca, Nahr parecia sentir sua preocupação e colocou a mão no seu ombro, péssima ideia, ela ouviu um rosnado e depois ouviu um barulho seco de um corpo batendo no chão, Giao estava encima de Nahr possesso, Nahr podia ser atlético, mas Giao é um guerreiro comparar a força dele a de Giao era ridículo, obviamente ele não ia sobreviver.

__  Pare Giao !

Ele para o soco no momento em que grito com ele e me olha como se não tivesse entendendo, olho feio para ele que parece irritado e sai de cima de Nahr que estava sujo de lama e folhas, sem contar alguns machucados, ajudo Nahr e escuto Giao rosnar de novo, olho feio para ele que mostra as presas para Nahr, suspiro revirando os olhos e vou até ele que literalmente me agarra em um abraço, o afasto um pouco o olhando.

__ Você não pode fazer isso.
__ Ele não deveria tocar em você!
__ Ele é meu amigo!
__ Ele é um macho!
__ Você está sendo infantil e mal educado!
__ Não estou!
__ Obviamente está, não tem motivos para ficar com esse comportamento!
__ E se fosse ao contrário?!

Essa pergunta me pega desprevenida, mas a ideia de outra fêmea perto de Giao, tocando, sentindo seu cheiro, sua pele, seus beijos, e rosno com raiva, juro que mato! Arranco todos os cabelos dela! Quebro a maldita inteira que ousar olhar para ele com desejo!Escuto alguém rindo e olho vendo Narh .

__ Eu achei que o relacionamento de vocês era falso e fiquei preocupado, vejo claramente que não, Giao não se preocupe tenho Lise como uma irmã.
__ Humm, mas não toque ! Pela sua saúde.

Novamente olho feio para Giao que dá de ombros indo para o carro e sentando, suspiro, ele não ia ficar na mansão, queria ir e conhecer o lugar onde ia ficar e também saber o caminho para me visitar, ela sabia que não ia ficar muito tempo na casa, aparentemente o rei deu um jeito de agilizar as coisas com seu pai, ela provavelmente daria uma semana conhecendo seu pai, ele não perderia dinheiro, me despeço de Nahr e vou de carro com Giao para nova casa, estava apreensiva e ele pareceu reparar, ele pega minha mão massageando a mesma.

__ Vai ficar tudo bem, se qualquer coisa sair do planejado eu juro que invado o castelo do seu pai e te tiro de lá.
__ Giao eu não quero que se meta com o meu pai, por favor.
__ Elisabeth confie em mim.

Não era esse o problema ele conhecia seu pai sabia do que ele era capaz, a idéia de Giao se machucar ou seu pai machucar ele... Ela aceitaria ser torturada um milhão de vezes se fosse preciso para Giao ficar bem e a salvo, chegando no local da casa ficou impressionada como era aconchegante, gostou do lugar, no entanto ainda preferia o chalé, era mais sua cara, estranho é reparar de depois de séculos agora que ela está sabendo seus gostos, Giao a ajuda com a mudança sempre de cara feia e quando termina tudo e o dia já está amanhecendo ela vê as cortinas se fechando .

__ Já amanheceu, vou pedir um carro para mim.
__ Espera ! Não ! Você não pode sair no sol!

Ela começa a se desesperar, a idéia de Giao sair no sol o encheu de pânico, e se ele passar pela dor que ela passou, sentir a carne do seu corpo ser queimada e os nervos virando pó, essa ideia a vez suar frio, o mundo parecia girar, e ela ficou com falta de ar, respirando muito rápido cada vez mais parecia que não conseguia respirar, então sentiu Giao a abraçar, a voz dele soava baixa e preocupada.

__ Elisabeth, calma, eu não vou a lugar nenhum ok, calma, respira devagar..... Isso..... Calma.....

Aos poucos ela se acalmou virando para ele que a abraçou forte sem perguntar nada, ela ficou nos seus braços até finalmente tudo se acalmar nela, olhou para ele, Giao parecia tão preocupado e sério agora, seu rosto estava fechado, e sobrancelhas juntas de preocupação, passou os dedos pelo rosto dele franzido de preocupação, desceu pelo nariz perfeito e parou nos lábios, passando o dedo por ele, Giao a olhava intensamente, ele era tão sedutor.... Não resistiu o agarrou o beijando, enfiando as mãos nos seus cabelos, os puxando de leve, Giao também tinha lhe agarrado pela cintura e nuca a trazendo para perto do seu corpo, a língua dos dois se embolando uma na outra, gemeu quando Giao mordeu levemente seu lábio depois o chupou, ele desce beijando seu pescoço  ele tira a calça do seu vestido e parece muito feliz de saber que não estava de sutiã, Giao agarra seu seio e passa a língua pelo mamilo rijo, fazendo círculos sobre ele a provocando com a língua, enquanto a encarava sem pudor nenhum, ela sentia seu corpo inteiro gritar por ele, e não consegue não gemer quando sente seu dedos a acariciando por cima da calcinha enquanto ele ainda provocava seus seios, sentiu os dedos dele provocando seu clitóris, fechou os olhos jogando a cabeça para trás gozando e molhando a sua calcinha, Giao sorriu, enquanto se ajoelha ele tira sua calcinha com cuidado beijando suas pernas, quando finalmente tira ele a guarda no seu bolso, o mesmo se enfia no meu vestido e entre minhas pernas, me agarrando pela bunda, quando sinto sua língua em mim quase perco o equilíbrio, mas ele me segura, Giao começa a me chupar, provocando meu clitóris com a língua me deixando a beira de enlouquecer, seguro sua cabeça e rebolo contra sua boca, não aguento mais e gozo, chamando seu nome, depois de me lamber mais um pouco ele se levanta.

Ela nunca ia esquecer dessa cena, Giao estava lindo demais, suas presas alongadas, rosto completamente fechado, e os olhos vermelhos pelo desejo, era seu lado mais selvagem ali, ele a virou colocando de quatro apoiada no sofá, ouviu ele abrir o zíper da calça e no momento seguinte a penetrar completamente de uma vez só, ele agarrou seus quadris entrando nela com força, fazendo seus corpos se chocarem um no outro, aquilo era tão intenso que sua perna falharam, mesmo com a selvageria Giao evitou que ela se machucasse, simplesmente agarrou suas duas pernas e a levantou, ficando de pé, ele a segurou e começou a fazer ela descer e subir, era uma posição completamente nova até para ela que tinha estudado sobre sexo, mas era bom sentiu ele a penetrar completamente.

__ Giao..... Eu ...aí  meu Deus.... Aí ......

Ele de alguma forma conseguiu a masturbar enquanto a penetrava, seu corpo inteiro tremeu e ela gozou tão forte que espirrou pelo chão, jogou a cabeça para trás enquanto seu corpo inteiro tremia com o prazer tinha certeza que até babou no processo, sentia Giao gozar também a enchendo completamente, se fosse dia de lua de sangue com toda certeza estaria grávida agora, quando a onda de prazer passou sentiu seu corpo mole, Giao sai de dentro dela com cuidado a coloca no chão e depois a vira para ele a pegando no colo suas pernas estavam fracas então ele que as segura, quando olha para ele os olhos vermelhos ainda estão lá, sabia exatamente o que isso se significava, Giao a coloca contra a parede e a penetra novamente fazendo ela quicar contra ele, sentiu ele arranhar seu pescoço com as presas e depois lamber, sabia que ele não mordia ela por medo de marcar a mesma antes da hora, mas ela podia o morder ele a vontade, e ela o fez, agarrou e o mordeu com força, gemendo e fazendo Giao ter orgasmo e ela também.

__ Elisabeth.... Isso me morde..... Goza para mim goza.... No meu pau minha fêmea.

Ela faz exatamente o que ele pede, pelo grande deus vampiro não podia se controlar e não queria.

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