Capítulo 10

22 2 10
                                    

Elisabeth

Ela estava enlouquecendo e ao mesmo tempo estava totalmente bem, as coisas na sua vida estavam boas quase ótimas, ela tinha uma casa que amava, um trabalho que pagava bem, liberdade para comprar o que quiser, usar o que quiser, comer o que quiser, falar como quiser, era livre finalmente, sentia saudades as vezes dos empregados e raramente do seu pai, no entanto os meses que estava na mansão eram ótimos, mas tinha uma coisa lhe tirando a paz na verdade alguém, Giao ele estava tirando seu sono e sanidade, não conseguia ficar longe dele, o macho parecia ter a habilidade de a encontrar, mesmo ela o evitando.

Ela não conseguia ficar longe dele e duvidava se queria, a verdade era que ele mexia com ela, como nunca antes, mesmo ela não querendo, ficava pensando nele e o esperando, quando trabalhava e ia limpar seu quarto, ficava apreensiva ao abrir a porta e depois triste ao ver o quarto vazio, e costumava demorar demais arrumando suas roupas somente para poder sentir o seu cheiro por mais tempo, ela conversava sobre ele com sua psicóloga ela lhe dava concelhos preciosos sobre se abrir para o mundo e as pessoas, sobre confiança, mas ela não sabia se podia confiar em Giao já tinha se aberto para o amor antes e deu errado, ele jamais esqueceria, mas agora era diferente.

Ela se senta na cama passando a mão pelos cabelos, olha o relógio vendo que era 3 da tarde, o sol provavelmente estava no pico, só de pensar nisso ficou nervosa olhando as janelas, ela tinham horror ao sol por reflexo toco meus pés, fecho os olhos e a imagem de Giao me vem a cabeça, ela não conseguia parar de pensar nele, principalmente depois do acontecimento do carro e suas palavras, tinha tanta verdade nós seus olhos enquanto falava, também tinha desespero e desejo, por falar em desejo, ela nunca tinha experimentado aquilo antes, Giao parecia sedendo por ela a olhava com uma paixão desmedida, ela não esperava tocar ele e pior não queria gostar tanto, seu corpo era forte e esguio, a pele sedosa era quente e aveludada, ele era forte, seus músculos definidos, seu corpo ....

Pelo grande deus vampiro ela não deveria estar pensando nele, nem no seu cheiro ou no desejo que veio dele quando a tocou, sua mente a traía mostrando a memória do momento perfeitamente, o corpo dele contra a dela, seu desejo, seu cheiro, gosto e acima de tudo sua enorme excitação, como podia ser assim tão grande, ela sente calor ao lembrar disso, chuta as cobertas se levantando, acende a luz e toma um susto ao se ver no espelho, estava descabelada, e vermelha, no entanto suas presas eram a surpresa estavam alongadas pronta para serem usadas, olhou no espelho puxando o lábio e realmente elas estavam lá prontas para morder alguém.

A idéia dela morder Giao fez sua boca salivar e sua garganta ficar seca, seu corpo precisava de sangue, mas ela queria o dele, como uma louca, não conseguia ficar quieta e quando finalmente o relógio tocou anunciando a noite ela não tinha sequer dormido, foi ao banheiro se repreendendo e tomou banho, depois colocando o uniforme e fazendo um coque no cabelo, saiu vendo Narh e o acompanhou conversando sobre qualquer coisa, quanto mais perto da mansão, mais seu desejo e sede aumentavam.

Ela ignorou sua loucura e focou no trabalho, quando chegou no último quarto que era o dele, travou na porta, e abriu devagar, não havia ninguém, suspirou aliviada e decepcionada, mas se pôs a arrumar o quarto que não parecia ser usado, quando estava terminando, de pé olhando a cama, sentiu o cheiro dele, o arrepio correndo pela sua pele, seu corpo inteiro reagiu e suas presas alongaram, sentiu a garganta seca, antes de sentir a mão lhe envolver a cintura e seus corpos se grudarem, fazendo suas pernas ficarem moles, sentiu ele abaixar e passar o nariz ao longo do seu pescoço.

__ Elisabeth....

Ele fala rouco, sua voz é um gemido rouco de prazer, ela precisava fugir se não ia perder seu controle, ela tenta sair e ele prende ela, me debato em desespero, e ele me segura com firmeza pela cintura e a outra mão dele me pega pelos cabelos dominando minha cabeça, ele puxa levemente fazendo eu olhar para ele, seus olhos castanhos esverdeados, pareciam queimar de paixão, antes que pudesse pensar ele estava a beijando, a virando para ele, tomando sua boca com desespero, e ela não conseguia lutar contra, se agarrou nele, enfiando as mãos nos seus cabelos, correspondendo a loucura que era aquilo.

Ela sente ele desfazer seus penteados soltando seus cabelos, enquanto sua boca se separa da dela e vai beijando seu pescoço, o cheiro dele a invadindo, lhe deixando louca, ela simplesmente joga a cabeça para trás dando espaço para ela, o mesmo beija seu pescoço, passando as presas por eles, aquilo faz sua mente se apagar e sua garganta secar, segura seu rosto fazendo ele a olhar, ambos estavam ofegantes, dessa vez ela avança contra ele o beijando, Giao a pega no colo e sente quando ele senta com ela em seu colo, não pensava mais em nada se afastou do beijo dele só para agarrar seu colarinho, usou a força abrindo a camisa dele, fazendo botões explodirem para todos os lados.

__ Eu quero ....
__ Pegue .

Giao diz isso olhando para ela com firmeza, ela segura seu rosto e depois enfia a mão nos seus cabelos, puxando e expondo a jugular, quando se dá por si já está, agarrada dele, gemendo de prazer, se o cheiro de Giao era enlouquecedor seu sangue era a própria perdição, ela tomava dele em grandes goles enquanto gemia de prazer, Giao a segurava pelas coxas apertando as mesmas, e se friccionando contra ela, seu uniforme já havia se embolado na sua cintura e ele aproveitou disso, para se esfregar nela ambos vestidos, mas podia sentir o membro dela contra ela, ela ouviu ele gemer enquanto ela tomava um gole tão grande que deixou escorrer pelo seu pescoço, soltou sua jugular para lamber o fio de sangue que corria pelo pescoço dele, depois que o faz Giao a pega pelos cabelos e a beijo, girando suas posições e ficando por cima dela, ela abre suas pernas para receber ele melhor, o mesmo a beija ainda agarrando seus cabelos, sua outra mão está na sua coxa a puxando para seu corpo, quando os dois se encontram ela solta um gemido e Giao um rosnado de prazer, ele para de beijar sua boca para beijar sua orelha, puxando levemente o lóbulo da mesma, ele fala no meu ouvido rouco e baixo.

__ Seja minha Elisabeth, eu quero você, eu desejo você, seja minha.

Ela não podia fugir era tarde mais já tinha cruzado todas as linhas possíveis, ela odiava admitir, mas estava apaixonada, como nunca esteve antes, como nunca tinha experimentado na sua existência, ela seria dele, ela o desejava

Deseja-me Onde histórias criam vida. Descubra agora