CAP 14

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                              Ingrid

Ayla- Ingrid, você também? Meu irmão te fez alguma coisa?

Ingrid- relaxa tô ótima! Primeiro descubro que sou corna, segundo tenho que pagar uma dívida que não é minha e terceiro, descubro que sou amiga da irmã de um traficante da pesada.

Ayla- Ingrid eu realmente não podia te dizer sobre, mas agora eu posso!

Ingrid- eu pensei que ele ia me obrigar a vender o meu corpo pra pagar! — eu disse me jogando na cama e suspirando aliviada.

Ayla- o Luca jamais faria isso! Ele não é um monstro, ele só é um pouquinho chato e ranzinza. Mas logo, logo ele amolece.

Ingrid- espero! Agora eu preciso arrumar essas coisas. —falei me levantando e abrindo o guarda-roupa.

Ayla- eu vou te ajudar para que acabe mas rápido.

Começamos a arrumar e percebemos que não iríamos terminar nem tão cedo. Tinha muita coisa dentro das malas, eu estava quase desistindo de arrumar e ir dormir, mas continuei até terminar. Assim que terminamos nós deu uma fome tão grande aí a Ayla teve uma ideia.

Ayla- que tal a gente ir numa lanchonete que tem aqui no morro?

Ingrid- que ótima ideia Ayla! Eu só espero que o seu irmão não ligue!

Ayla- o único problema é que vamos ter que ir atrás dele pra pegar dinheiro. — aff! Confesso que não gosto muito do irmão dela.

Ingrid- então tá bom! A gente vai mas você pede!

Ayla- pode deixar!

Ingrid- bom, a gente vai daqui a pouco então! Eu tenho que tomar um banho e me arrumar.

Ayla- eu também, fui!

                           Fumaça

Depois que eu deixei a cacheada em casa fui pra boca. A mina prendeu os meus pensamentos nela Vey. Eu tava igual a um lesado. Mas deve ser só atração carnal. Falta de sexo causa isso! Mas que ela é gostosa ela é viu! Quando dou por mim o meu pau já dá sinal de vida.

Fumaça- cacete mano! Eu não vou bater punheta aqui de jeito nenhum! —resmunguei!

Quando eu tava tentando me concentrar pra fazer ele abaixar, entra a doida da Emília na minha sala. 

Emília- chefinho? Desculpa entrar sem bater na porta.

Fumaça- que o quê aqui em? Fala logo e vaza!

Emília- é que vim oferecer alguns serviços mas já que não o interessa tô vazando. — é melhor comer ela do que bater punheta.

Fumaça- perai, já que insiste pode entrar! Quero serviço completo!

Emília- pode deixar fumaça! — ela fez que mandei e veio na minha direção. Eu abri a bermuda e puxei o meu pau. Ela logo fez cara de safada, ela amarrou o cabelo e se ajoelhou e começou a mamar. Essa porra é chata pra caralho mas o boquete dela... É de suspirar. A vagabunda fazia modo parafuso, chupava as minhas bolas, garganta profunda e outras paradas. Eu ainda não tinha gozado e cachorra já estava cansado.

Emília- chefinho deixa eu sentar agora? Por favorzinho!? —falou esfregando o rosto no meu pau.

Fumaça- vem logo porra! Ela começou tirar a roupa e eu fui logo pegando a camisinha. Coloquei e botei ela pra sentar. Ela tava sentado muito devagarinho e eu já estava perdendo a minha paciência! Coloquei minhas mãos em volta da cintura dela e empurrei pra baixo fazendo ela gemer muito alto.

Fumaça- porra para de gemer que nem louca! Tem gente aí fora!

Emília- foi mal, más é que você me assustou! Até parece que esquece que o seu pau é bem maior que o normal! — nem respondi comecei eu mesmo fuder a vagabunda.

                             Ingrid

Terminamos de nós arrumar e fomos em direção a boca, assim que chegamos lá a Ayla segurou na minha mão e foi entrando. Quando chegamos enfrente a uma sala, dois vapores tentaram nós impedir, só que Ayla foi assim mesmo e nós duas damos de cara com sexo ao vivo.

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