Ingrid
Ingrid- Saia AGORA de cima da minha cama! —ele não moveu um músculo e continuo a botar os bofes pra fora.
Ingrid- venha, saia daí! —falei tirando ele dali e levando pro banheiro. Ele se sentou perto do vazo meio tonto.
Fumaça- me desculp.... —voltou a vomitar. Fiquei perto dele até que passase.
Ayla
01:15As meninas já tinham ido pra casa e eu, Letícia, Marcos e Ágata entramos pra dentro de casa. O Marcos se sentou no braço do sofá ainda com uma garrafa de cerveja na mão, eu me sentei na cadeira de balanço que tinha do lado do sofá, enquanto a Letícia e Ágata ficaram em pés perto do corredor.
Letícia- Ágata vem, você vai dormir no quarto de visitas junto com a Ayla.
Ágata- então vamos, quero saber onde fica! Tu vem Ayla?
Ayla- depois eu vou...
Letícia- então vamos indo Ágata! —as duas foram deixando eu e o Marcos na sala sozinhos.
Caveira- gostou de hoje? —falou quebrando o silêncio.
Ayla- muito!
Caveira- que bom, pensei que você estivesse desconfortável!
Ayla- que isso, jamais ficarei desconfortável na sua companhia! —falei me levantando e me aproximando dele.
Caveira- Ayla, por que veio hoje tão tarde? Tipo, pensei que você fosse vir para jantar com a mãe.
Ayla- eu vim para dormir e não para jantar Marcos! —cheguei bem mais perto do seu rosto e ele não exitou.
Caveira- você ainda não respondeu a minha pergunta! —falou ele se aproximando também, nossas bocas estavam a quase três dedos de distância.
Ayla- eu vim aqui para te ver! —falei isso e meus lábios são tomados por um beijo, no mesmo instante retribui de volta. Nossas línguas brigavam por espaço até que ele me afasta me deixando confusa.
Caveira- eu já vou me deitar, deveria fazer o mesmo Ayla! —diz isso e vai direto pro seu quarto. Eu vou atrás dele entrando em seu quarto.
Ayla- por que está fugindo feito um cachorro?
Caveira- a gente não pode fazer isso, isso foi um erro!
Ayla- um erro? —começo a ficar bastantemente irritada com tal fala.
Caveira- sim um erro, me desculpe, eu bebi demais, eu sinto muito!
Ayla- sente muito? Que se foda! Agora que eu percebi que você sente a mesma coisa que eu não vou recuar!
Caveira- você nem sabe se eu gosto de você!
Ayla- você acha que eu não percebi você me encarando enquanto estávamos lá fora? Desde o tempo que comecei a gostar de você, tenho percebido o mesmo comportamento!
Caveira- isso não quer dizer nada!
Ayla- e o beijo? Quando você me beijou eu senti!
Caveira- sentiu o que? O efeito da bebida? Eu já lê disse isso foi um erro!
Ayla- escuta aqui, erro é o caralho e eu vou te provar... —fui até ele e dei-lhe um beijo. Ele retribuiu, era como se as nossas línguas fossem imãs! Elas se atraiam. Me separo dele com um leve sorriso.
Caveira- puta que pariu! Isso não devia ter acontecido Ayla!
Ayla- eu sabia! Você sente algo sim!
Caveira- e o que isso importa? Eu sou quase um irmão pra você! Fomos criados juntos Ayla!
Ayla- não me importo!
Caveira- Vamos fingir que isso é um erro e ponto final.
Ayla- um erro? Marcos por favor...
Caveira- saia do meu quarto! E quando me encontrar pelos cantos me evite!
Ayla- se é assim que você quer o que posso fazer, eu só espero que você se foda! Agora quem não quer sou eu! —sai da sala putassa e fui pro quarto onde vou dormir.
Alexandre
Quando abri meus olhos um pouco tonto, percebi que estava em um cômodo desconhecido com o Gael sem camisa do meu lado. Quando me mexi ele acabou abrindo os olhos e se deparou comigo.
Gael- mas que porra se tá fazendo no minha cama?
Alexandre- cala a boca e vai dormir!
Gael- me responda de uma vez!
Alexandre- também não sei! Agora feche a matraca, seu tagarela!
Gael- você vai ver quem é tagarela... —ele começou a tentar né empurrar da cama.
Alexandre- para Gael! —quando falei isso ele se levantou pro meu lado e pra me defender dei uma cotovelada sem querer em seu pescoço.
Gael- aí! Mas que merda, fui atingindo pelo gayzinho!
Alexandre- deixa de besteira e deixa eu ver se machucou! —fui até ele que estava no canto da cama se fingindo de vítima. Coloquei uma de minhas mãos em seu peito nu e a outra em seu pescoço, a pancada ficou um pouco avermelhada, quando amanhecer pode ficar um pouco roxa.
Gael- o seu viadinho, você pode tirar a sua mão do meu lindo e belo peitoral? —quando ia tirar o Gael foi mais rápido e acabou retirando a minha mão com tudo me fazendo cair em cima dele. Por coincidência nossos lábios se tocaram, foi como um selinho. No mesmo instante me levantei. Ficamos nós encarando por um tempinho até que eu resolvo falar.
Alexandre- me desculpa Gael, foi sem querer! —me calo deixando um silêncio constrangedor. Ele logo se sinta na cama e me encara de novo.
Gael- você me BEIJOU? — pergunta indignado com a mão na boca.
Alexandre- eu já pedi desculpas!
Gael- foda-se! Como você ousa? Seu gay nojento!
Alexandre- não venha querer me culpar não, foi você quem tiro a minha mão, me fazendo cair sobre você!
Gael- agora a culpa é minha? Eu quem fui assediado aqui!
Alexandre- sim, eu aposto que você tava era querendo, só não sabia como pedir!
Gael- agora de a porra mesmo! Se acha mesmo que eu iria fazer essa cena pra pegar alguém? Eu acho que é você que esta querendo!
Alexandre- eu? Eu prefiro virar hétero a querer pegar você!
Gael- tá é repreendido tu me pegar! Eu vou é dormir no sofá da sala! —falou saindo da cama correndo, ele acabou pisando no chinelo no chão e acabou deslizando e caindo de bunda no chão. Ficou um tempinho deitando e logo mais dormiu. Depois o arrastei até a cama e deitei também. Depois disso acabei dormindo.
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A Garota Do Chefe 2
FanfictionCONTÉM SPOILER DA PRIMEIRA TEMPORADA! A segunda temporada de a garota do chefe contará a história do filho do casal Matheus e Evellyn, o Luca. Ele o atualmente dono do morro do complexo da maré. E também essa fanfic contará a história da Ingrid, uma...