ur best friend ¤ kehlani (G!P)

twenty-five

¤ — ANNIE.

  A festa de Zendaya estava bombando, era num campo próximo a praia. Uma área fechada numa mansão enorme, havia muitos parentes dela lá e amigos. Até Tom Holland, o novo homem aranha estava lá! Eu amava homem aranha...

— Que bom que vocês vieram! —a própria grita pra gente.

Charlotte foi a primeira a agarrá-la. Elas já fizeram um ensaio juntas e ficaram super amigas.

— Feliz aniversário, Zee Zee! —ela grita, animada e Zendaya retribui.

— Obrigada, Lottie! —sorri, fazendo uma dancinha estranha.

Meredith e eu rimos da loucura delas.

—  Annie! —ela abre os braços para um abraço.

— Feliz aniversário, Daya! —exclamo a abraçando de volta— Você está linda.

— Vocês também. —retruca, deixando um beijinho na bochecha de Meredith— Tem bebida, comida, pista de dança. Fiquem à vontade!

— Pode deixar. —falo junto com as meninas, em uníssono.

Zendaya foi receber outro grupo de amigos e já encontramos nossas outras amigas lá, Cindy, Kels, Stassie.

A festa só estava começando! Me juntei a elas na pista de dança, pois tudo o que eu menos queria era dar de cara com Ash ou até mesmo...Kehlani.

Eu reduzi a conversa entre a gente, porque desde os dias dos lírios fiquei um pouco enciumada(?). Estou admitindo com toda a dificuldade do mundo. Não só com ciúmes, eu não sou a única pessoa do mundo a gostar de lírios, óbvio! Mas se nada pode acontecer entre a gente, por que estávamos naquele clima de flerte?

Preferi cortar tudo, deixar Kehlani sem entender, pelo menos por um tempo. Até todo o meu interesse por ela sumir...

— Estou cansada. —grito para as meninas por conta do som.

Meredith foi a única que ouviu, fazendo menção para eu me sentar em algum canto.

¤ — KEHLANI.

— Será que ela veio? —Ash repete a pergunta, já bêbado.

Eu espero que sim, queria tanto vê-la. — Pensei comigo, sacudindo a cabeça a fim de afastar esse pensamento.

— Vai beber um pouco d'água, vai. —mando, roubando com copo de sua mão.

— Vamos lá, cara.

Neels que estava ao nosso lado ajuda, o colocando de pé e se afastando de nós a procura do banheiro.

Me debrucei sobre o muro, tenho uma vista da pista de dança já que estávamos no segundo andar da casa.

— O que foi, pretinha? —ouço Sza.

Ela se apoiou ao meu lado, com seu pratinho de salgados.

— Nada. —murmurmo.

— Não minta, eu te conheço. Já joguei cartas pra você! —comenta— Você tem uma pombogira, pra pegar tanta mulher assim.