fifty-two (hot)

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¤ — KEHLANI.

Tava tudo dando tão certo que eu tinha medo de me mover e dar tudo errado. Aquele jantar foi incrível, o garçom que eu contratei nos serviu e nós conversamos e rimos parte da noite.

O lugar ficou incrível, Zendaya tinha um ótimo gosto e Annie amou a música. Acho que talvez, ela não esperava que eu soubesse me expressar tão bem dessa forma.

— Então era tudo contrato? —ela pergunta, dando uma golada em seu vinho.

Eu concordei, olhando pra ela.

Estávamos deitadas num tipo de puff enorme, só com as luzes de vela iluminando o local e agora sim, sem mais ninguém além de nós ali.

— Você tinha tanto medo assim?

— Claro! Você ser ex do Ash, era só uma desculpa. —comento— Eu nunca senti isso por ninguém. Nem pela Victoria.

— Own...

Annie soltou, depois de alguns segundos em silêncio, e logo riu ao ver meu dedo do meio.

— Me respeita, ok. —finjo chateação.

— Você realmente sabe se expressar pela música, não é?

Ela disse, de uma forma tão deslumbrada que eu. Achei fofo.

— Quer dizer, —continua— você odeia que eu procure por outra pessoa. Que eu esteja com outro...

— É, a festa no salão ontem diz por si só. —cocei a nuca, lembrando de como mal aproveitei por puro ciúmes.

— Inclusive, eu queria pedir desculpas por ontem.

Annie se inclinou, pondo sua taça de vinho no chão. Já que estávamos praticamente deitadas naquele puff enorme e bem acolchoado.

— Tudo bem, Ann...

— Não! Eu te devo isso, Kehlani —se apressa pra falar— Eu não te odeio. Inclusive, quem me dera eu ao menos conseguisse!

Ri de sua explicação, isso devia ser um pedido de desculpas?

— Eu só estava com raiva. Porque você fazia o que fazia e ainda assim, eu estava pensando em você. Eu chorei como uma criança quando você assumiu o namoro, sabia?

— E eu chorei feito outra, quando precisei assumi. —retruco, vendo seus olhos brilharem.

— Graças a Deus. —Annie sussurrou e nós gargalhamos— Enfim, eu não te odeio. Eu sei o quão difícil foi pra você entender seus sentimentos. Só que, eu fiquei brava por como você fez as coisas.

— Eu sei. —murmuro.

— Desculpa. —ela fala e me olha.

Eu me inclinei, apoiando o peso do meu corpo no cotovelo e ficando mais próxima do seu rosto.

— Tudo bem, amor.

Falo perto dos seus lábios, quais ela umedeceu, descendo seu olhar pros meus. Quando beijei Annie, ela já estava pronta para vir pro meu colo. Jesus, que saudades...

Eu fiquei sem aquela boca, sem esse beijo por praticamente um mês, dá pra acreditar?

Minhas mãos deslizavam pelo seu corpo, enquanto o beijo se intensificava. Droga, Annie, como eu te amo...

— Tem mais alguém aqui além de nós? —pergunta.

E eu balancei a cabeça, negando. Logo uma das minhas mãos estavam em seu quadril e a outra, pegando um de seus seios e o deixando à mostra propositalmente para que eu pudesse abocanhar.

Annie soltou um gemido baixinho quando sentiu minha língua em seu bico e puxou meu rosto para que voltássemos ao beijo. Suas mãos se apressaram em desabotoar minha calça cargo e num segundo ela já segurava meu membro, o estimulando. Estava mais do que duro.

— Porra, Annie. —arfei.

— Eu senti tanto a sua falta.

Ela geme, erguendo seu vestido e se sentando bem em cima da minha ereção.

— Eu também senti a sua. —sussurro— Não queria outras, eu queria você.

Annie estava pingando e eu também. Enquanto ela me beijava com aquela necessidade, eu "pincelava" meu membro sobre sua intimidade. Dando leves batidas com o próprio e roçando sobre ela. Isso fazia com que nós duas gemessemos juntas e, quando perdi a paciência, rasguei sua calcinha deixando o caminho totalmente livre.

Ela estava em cima, então se sentou no meu pênis sem mais nem menos. Fundo o suficiente para minhas bolas colidirem com sua intimidade. Começamos a nos mover, só de Annie estar quente e um pouco apertada já me fazia derreter de tanto tesão.

Eu queria tanto ela, fiquei tanto tempo sem isso, e só pensava em recuperar todo esse tempo em que estivemos longe.

Annie quicava sobre o meu membro, gemendo enquanto eu apertava seu seio esquerdo ajudando no "vai e vem".

— Eu te amo. —gemo, baixinho no seu ouvido— Eu te amo tanto.

— Eu também te amo. —ela sorri, voltando a me beijar.

Aumentei os movimentos, me afundando mais dentro de Annie. Eu agarrei sua cintura, enquanto ela me apertava contra si, mostrando que logo gozaria e fui no embalo.

Primeiro Annie teve um orgasmo e quando não aguentei mais segurar gozei dentro dela. Abraçando seu corpo totalmente mole em cima de mim.

Isso sim era um sexo de saudades.


ur best friend tá chegando ao fim ;(

ur best friend ¤ kehlani (G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora