Song of the Pack - Book 4 (Jikook)

Pequeno Adeus

GREEN CREEK HAVIA SE TRANSFORMADO.

Will tinha me dito muito quando nos encontramos na lanchonete, me contou o que eles fizeram, mas ouvir sobre isso era uma coisa. 

Ver isso era algo totalmente diferente.

Eu sabia sobre as grades de metal que foram instaladas depois de Elijah.

Nos negócios. 

As casas. 

Pagamos por tudo, querendo ter certeza de que as pessoas de nossa cidade estavam seguras, acontecesse o que acontecesse.

Nenhum lobo poderia entrar.

Mas eles também foram protegidos. 

O fedor de magia era espesso. 

Jin.

Aileen. 

Patrice. 

Um punhado de outras bruxas de confiança. 

Os lobos não podiam entrar, mas qualquer outra coisa também teria problemas. 

Eles não foram feitos para durar, apenas um paliativo.

Eu sabia sobre isso.

Eu não sabia de tudo mais.

No ano em que estive fora, Green Creek se preparou para o pior.

De cada lado da via principal, homens e mulheres estavam nos telhados.

Ripas de metal foram construídas nos telhados em dobradiças. 

Eles os empurraram para cima e os travaram no lugar ao longo das bordas. 

Eles tinham mais de um metro de altura e cercavam os telhados por todos os lados. 

As ripas eram entrelaçadas e grossas, incrustadas com prata.

À distância, ao longo da única estrada principal para Green Creek, barreiras foram colocadas nas ruas, junto com placas dizendo que a estrada estava em construção e que a entrada para a cidade estava fechada. 

Estaria tudo bem por enquanto, mas não a longo prazo. 

Eventualmente, alguém faria perguntas. 

Precisávamos que isso acabasse antes que acontecesse.

— Cuidado, — Will gritou, parecendo divertido. Ele estava no topo da loja de ferragens. — Pó de prata na calçada.

Eu olhei para ele. 

Ele tinha uma espingarda no ombro e na mão uma pequena bolsa circular que ele jogou para cima e para baixo. 

— E o que é isso?

Ele encolheu os ombros. 

— Algo que Yoongi inventou. Jin ajudou. Mais pó de prata. Ótima. Explode em uma nuvem quando atinge o solo. Não consigo imaginar como seria se um lobo o inalasse.

— Não vamos descobrir, — eu murmurei.

— Você está bem?

— Por quê?

Ele riu. 

— Tem um pouco de elasticidade no seu passo. E você não vai deixar aquele seu garoto ir.

— Ele não é meu...

— Nós somos companheiros, — Jimin disse a ele. — Nós transamos e eu o mordi e ele me mordeu e agora somos amigos. — Ele parecia muito orgulhoso desse fato.