Capítulo Trinta

2 0 0
                                    

Alura tira a minha camiseta no instante seguinte

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Alura tira a minha camiseta no instante seguinte. Minhas mãos deslizam por toda sua pele macia até encontrar seus seios fartos. Eu os aperto com vontade, mas tomando cuidado para não machucá-la.

Ela ainda está frágil.

Mas, por Eskilden, como essa mulher me deixa louco!

Seus beijos quentes e molhados me deixam cada vez mais excitados conforme ela desce para meu pescoço e em seguida para meu peito. Enfio minha mão entre seus cabelos e a viro na cama, deitando em cima dela.

Continuo a beijá-la enquanto minha mão traça um caminho por sua barriga até chegar no meio de suas pernas. Com delicadeza, afasto sua calcinha e meus dedos encontram a pele sensível e molhada de sua buceta.

Alura arqueia as costas e se contrai quando inicio movimentos circulares em seu clitóris e me delicio com a imagem de fazê-la se contorcer de prazer.

A pequena nortenha não perde tempo e encontra o volume da minha cueca. Meu pau pulsa diante de seu toque e ela afasta minha calça e minha cueca para ter o caminho livre.

Quando ela me agarra, introduzo um dedo em sua pequena e deliciosa entrada, repetindo o processo várias vezes. As pernas dela abrem ainda mais e ela começa com os movimentos de vai e vem no meu pau.

Jogo a cabeça para trás e prendo um grunhido.

Volto a beijá-la, mas desta vez, sou eu quem desço os beijos por seu pescoço, lambuzando seus seios ao colocá-los na minha boca. Sigo meu caminho para baixo e a ouço arfar de antecipação quando me ajoelho entre as suas pernas.

Eu a deixo bem aberta para ter a visão perfeita de sua intimidade rosada, pulsante e molhada. Me inclino na sua direção e já posso sentir seu cheiro intoxicante.

Agarro as coxas de Alura com firmeza e afundo.

Ouço seus gemidos enquanto minha língua dança deliciosamente em sua buceta, enquanto meus lábios chupam seu clitóris e ela quase se derrete. Alura agarra os lençóis e arqueia as costas e essa visão faz meu pau doer e latejar.

Afasto minha boca dela e nossos olhos se encontram. Me inclino sobre ela, tomando cuidado para não colocar pressão em seu ferimento e volto a beijá-la.

Ela tateia minha cintura procurando por algo e quando sua mão encontra meu pau novamente, eu congelo quando ela o posiciona perfeitamente na sua entrada.

Ergo os olhos para ela e vejo um sorriso travesso em seus lábios.

Alura enrola as pernas na minha cintura e me puxa com força para dentro dela.

Nós dois soltamos um gemido sofrido quando eu entro e congelamos por alguns instantes, apenas com os olhos fixos um no outro.

Aprecio sua beleza bruta e natural como um presente divino enviado pelos deuses. Alura pode não gostar disso, mas ela é, sim, o presente de Eyamora.

Estrela do NorteOnde histórias criam vida. Descubra agora