Capítulo Vinte e Dois

2 1 0
                                    

Eu nunca quis tanto foder alguém em mais de quinhentos anos

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Eu nunca quis tanto foder alguém em mais de quinhentos anos.

A punheta de Alura já era maravilhosa, mas eu não imaginava que seu beijo seria ainda melhor. Sua boca é quente e molhada, do jeito que eu pensei que fosse.

Eu a deito de costas na cama, ainda a devorando e com meus dedos em sua buceta, ficando em cima dela. Alura segura meu pau de novo, sem jamais interromper nosso beijo.

Ela o guia para onde minha mão está e a afasta. Meu pau pulsa de antecipação. Ela posiciona meu comprimento entre seus lábios e inicia um movimento circular com o quadril, esfregando meu pau contra seu clitóris.

Aperto os olhos e solto seus lábios para deixar escapar um grunhido sofrido. Ela sorri e em seguida arqueia as costas, liberando um gemido delicioso.

Ergo a blusa dela com pressa. Preciso ver esses peitos deliciosos. Inclino a cabeça na direção deles e coloco um dos mamilos de Alura na boca.

Ela curva a cabeça para trás enquanto continua me esfregando contra seu clitóris, sem jamais colocar dentro.

— Porra, Alura... Você vai me enlouquecer. — Apoio a testa contra o peito dela quando sinto uma pulsação eletrizante se formar — Não vou durar por muito tempo se continuar assim.

Ela sorri, se divertindo.

— Vá em frente, Zoltan. — Ergo a cabeça para olhar em seus olhos azuis lindos — Não se contenha.

Ela me beija de novo.

Então eu cedo.

Em um grunhido sofrido contra a boca dela, permito que o prazer me invada e então saia em forma líquida.

Minha sujeira cai sobre a barriga dela que ainda está se esfregando contra mim.

Interrompo nosso beijo, ofegante, colando minha testa na dela.

Lentamente recuo, sentando na cama. Aceno a mão e um pano magicamente aparece. Eu limpo a barriga dela e a acaricio enquanto a encaro, mesmerizado.

— Então, está se sentindo melhor? — Ela indaga, se sentando.

— Pra caralho! — Suspiro, recobrando o fôlego. Ainda não acabou.

— Que bom. — Ela sorri enquanto ajeita a roupa.

Eu a encaro e seguro seus pulsos, de cenho franzido.

— Que porra você está fazendo? — Pergunto de maneira brusca.

Ela me olha confusa.

— Me vestindo.

Imediatamente explodo em risada, negando com a cabeça. A pequena nortenha me olha ainda mais perplexa. Agarro suas pernas e a puxo para baixo, rapidamente erguendo a saia dela.

— O que está fazendo? — Ela agarra a barra da cama e olha em volta, um pouco assustada.

— Você achou que iria entrar aqui, esfregar essa bucetinha deliciosa no meu pau pra me fazer gozar e eu não faria o mesmo por você?

Estrela do NorteOnde histórias criam vida. Descubra agora