17. VERDADES

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Calma, calma, tô aqui! Sei que teve gente preocupada, pensando que eu tinha abandonado a fic. Quando for assim e eu atrasar capitulo, deem uma olhada no final do capitulo anterior (eu edito as notas finais) e nos avisos do perfil, que geralmente eu posto uma explicação sobre. Pra quem não viu, eu tô sem note, por isso o atraso. Esse capitulo eu escrevi no celular (me valorizem, sou millenial, escrever em celular é meu inferninho pessoal kkkkk) e tô postando ele de um note emprestado no meio de uma confraternização de natal (eu tenho prioridades, claramente kkkkk) 

A gente fala mais dos meus dramas pessoas lá no final, agora vamos ver como andam os dramas do povo dessa fic que tenho certeza que vocês estão com saudades. 

Boa Leitura!

Boa Leitura!

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• LUNA •

De todas as coisas que eu pensei que faria na minha vida, seguir uma bússola misteriosa através dos corredores subterrâneos de um castelo empoeirado, com certeza não estava na lista. Mas, se atravessar uma caverna mística abaixo do Arquipélago me daria a chance de fugir daquele lugar infernal, então era exatamente isso que eu faria. Mesmo que naquele instante uma intuição estranha e inapropriada me dissesse que eu devia ficar.

Como assim ficar? De jeito nenhum. Eu precisava tentar encontrar o bando. Mesmo que as chances disso fossem baixas.

Ignorei aquela sensação angustiante e continuei a procurar a tal entrada secreta, seguindo o ponteiro da bússola. Eu sabia que não tinha muito tempo, logo seria hora da cerimônia e o meu atraso levantaria suspeitas.

Continuei avançando pelos corredores empoeirados e cheirando a mofo, cada vez mais fundo nas entranhas do castelo, até que isso me levou ao final do caminho, nada mais que uma saleta vazia com as paredes de pedra.

— Mas que merda. — Murmurei sozinha, olhando ao redor e não vendo uma saída. O ponteiro da bússola apontava para lugar nenhum, apenas uma parede vazia. — Coisa inútil.

Pensei em voltar, talvez os guardas ainda estivessem distraídos com seja lá o que o Lorde Rike mandou que eles fizessem. Porém, antes de dar meia volta, notei que uma das pedras tinha um desgaste em um formato bem específico. O da bússola da minha mãe.

Me aproximei da parede lentamente, com um pouco de medo do que encontraria do outro lado. Eu só queria atravessar para uma das Pontas, achar um barco e fugir, porém, para isso teria que passar pela caverna misteriosa. E por tudo mais que tivesse lá dentro.

Coloquei a bússola no espaço desgastado da pedra e isso fez um suave clique. Girei o objeto e a pedra se moveu para trás.

— Uma passagem secreta, que clichê... — Revirei os olhos, antes de entrar no pequeno espaço escuro que se abriu à minha frente.

Assim que passei, a pedra voltou para o seu lugar, me deixando no breu completo. A única coisa que havia ali era um vento gelado, eu não conseguia ver absolutamente nada na minha frente.

WILDEST DREAMS  | Roronoa Zoro ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora