06. JANTAR

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Oie! Tô de volta com o tal do jantar que promete matar o Zoro do coração (ou quase isso). 

No comentário paragrafo marcado com * tem link da imagem da roupa que a Luna tá usando, pra caso role uma curiosidade. Tá descrito tudo certinho na narrativa, mas eu sei que é legal ver qual foi a referência as vezes. 

Eu tenho que dizer que esse é o meu capitulo preferido até agora kkkkkk 

Espero que gostem!

Espero que gostem!

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• ZORO •

Sentir o álcool invadindo meu paladar era uma das melhores coisas que havia me acontecido naquele dia doido. Claro, se fosse algo mais forte que uma mera taça de espumante fraco, enfeitado com laranja, seria melhor ainda.

De um barco quase afundando, para estarmos na festa de aniversário de uma granfina, tudo no mesmo dia, eu honestamente ainda estava tentando entender como a vida ao lado de Monkey D. Luffy podia ser tão caótica assim.

Naquele instante, o Capitão e o novo melhor amigo dele, o tal Usopp, já haviam atacado os canapés. Enquanto isso, Nami estava ali por perto, muito interessada em um cara que mais parecia uma ovelha. Eu tinha certeza que a ladra ruiva estava tentando obter alguma vantagem em cima do pobre coitado.

Esvaziei minha terceira taça e peguei mais uma, sentando-me no sofá circular posicionado ali no meio do hall, mantendo sempre as minhas espadas por perto, mesmo que eu não as tivesse prendido na cintura dessa vez, por causa das roupas que estava usando.

Ainda tinha certeza que conhecia o tal Klahador de algum lugar, isso, aliado ao pressentimento de Luna, me dizia que eu devia ficar atento. Sendo honesto, os dois funcionários que estavam cuidando de servir aquela "festa" também pareciam suspeitos pra caramba...

Aliás, como alguém tão rica podia ter uma festa de aniversário tão mequetrefe? Nem a bebida era boa. Havia algo estranho acontecendo naquela casa, eu sabia disso.

No entanto, todos esses pensamentos foram obliterados da minha mente quando notei uma figura feminina descendo as escadas.

Não sei dizer se todos ao redor simplesmente se calaram, ou se minha mente bloqueou todo o som do ambiente, deixando apenas meu coração batendo em meus tímpanos. Só havia ela naquele instante. Minha existência se tornou um céu noturno escuro e sem estrelas iluminado apenas pelo brilho da Lua. Ou melhor, da Luna.

Dizer que ela estava linda seria o eufemismo do século, porque já era bem claro há tempos que aquela loirinha ganharia qualquer concurso de beleza. Mas agora... agora a maldita estava gostosa.

E isso era a pior coisa que poderia me acontecer naquela noite.

Ela desceu mais um degrau, a postura ainda incerta e tímida. Usava um vestidinho branco de seda, as alças finíssimas deixavam o decote ilusoriamente solto, o que emoldurava os seios femininos de uma forma delicada e provocante ao mesmo tempo.

WILDEST DREAMS  | Roronoa Zoro ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora